Poderia Paulo ter atuado na causa sem o conhecimento e a an...
Tal situação está prevista no Código de Ética e Disciplina da OAB:
Art. 11. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
coloque-se no lugar de um réu preso, será que ele ia esperar o seu advogado chegar de férias? medidas urgentes como liminares. HC. e situações emergenciais, podem ser feitas por outro profissional se não conseguir localizar o advogado da causa.Muito bom esse site. Entretanto, a quantidade de 10 questões diária não ajuda estudante algum!! Se vc propõe realmente ajudar os estudantes libera ilimitadamente os acessos as questões e deixa de frescura!!!
Art. 11. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
Código de Ética e Disciplina da OAB.
Jesus te ama <3
Ilimitado, só assinando, amigo...
(Novo Código de Ética - Brasília, 19 de outubro de 2015.) Art. 14. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
obrigado sara, por mencionar o gabarito para o pessoal que tem o acesso limitado,kk
Por força do artigo 11 Código de Ética e Disciplina da OAB que versa;
O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constitído, prévio conhecimento do mesmo, salvosem por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
Novo Código de Ética e Disciplina da OAB (DOU de 4-11-2015).
Artigo 14 Novo Código de Ética e Disciplina:
O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis
Alternativa correta: A
Código de ética da OAB
Art. 14. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
Gabarito A
Nos termos do art. 14 do CED, o advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
Resposta A : Paulo poderia ter atuado naquela causa apenas para tomar a medida urgente cabível.
A)Paulo poderia ter atuado naquela causa apenas para tomar a medida urgente cabível.
Resposta correta. A assertiva está em conformidade com o art. 14 do CEDOAB/2016, ou seja, o advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
PESSOAL, CUIDADO COM O ESTUDO ATRAVÉS DO CÓDIGO DE ÉTICA REVOGADO. INCLUSIVE JÁ VI COMENTÁRIOS DO PROFESSOR COM O CÓDIGO REVOGADO!!! BIZARRO.
O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA ESTÁ DISPONIVEL NESSE LINK:
https://www.oab.org.br/publicacoes/AbrirPDFLivroId=0000004085
ANTES DE RESPONDER A QUESTÃO GOSTARIA DE ME APRESENTAR:
RECENTEMENTE PASSEI NA 1° FASE DA OAB COM 73/80 PONTOS E NA SEGUNDA COM 9,6/10 PONTOS.
INSTAGRAM: @rafatakahashi
SIGA-ME PARA MAIS DICAS
Dispõe o art. 14, do CED:
Art. 14 - O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
A substituição de Paulo por Álvaro (já contratado) deve ser temporária, apenas para o cumprimento de atos urgentes, mas jamais definitiva, por vedação do artigo 11 do Código de Ética e Disciplina da OAB. Nesse sentido:
Art. 11 – “O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis”.
A alternativa correta, portanto, é a letra “a”, a qual afirma que Paulo poderia ter atuado naquela causa apenas para tomar a medida urgente cabível.