Questões de Comunicação Social - Gêneros e Formatos Jornalísticos para Concurso
Foram encontradas 1.104 questões
Q2457186
Comunicação Social
O professor Nilson Lage, ao apresentar as características do texto
jornalístico, elenca alguns tipos de leads. Aquele que apresenta a
ordenação dos elementos da proposição – quem/ o que, fez o
que, quando, onde, como, porque/ para que – a partir da notação
mais importante, com a exclusão do verbo é denominado lead
Q2457184
Comunicação Social
Leia o último parágrafo do texto publicado em 2020 na versão
online do El País e intitulado:
Aborto, um sentimento de alívio,
Por Débora Diniz e Giselle Carino
Por que falamos em alegria como sentimento para o aborto voluntário? Porque só uma mulher convicta de sua própria existência e projeto de vida se move contra a cadeia e o inferno para abortar em condições clandestinas na América Latina. O aborto é uma necessidade de vida para as mulheres, por isso quando uma mulher aborta ela se distancia das normas de gênero como um destino para desafiá-la em uma de suas táticas de controle do corpo das mulheres – a reprodução biológica –. Arriscamos dizer que as mulheres que abortam não são levianas, tampouco alienadas das normas sociais de gênero que insistem em colonizar nossos sentimentos com culpa, vergonha ou arrependimento. Ao contrário: as mulheres que abortam vivem a experiência singular de estranhar o patriarcado, e deslocam a maternidade do campo do destino da natureza para o da norma social. Por isso, imaginamos essas mulheres com a alegria da esperança e não sendo o aborto um trauma que seja também um alívio.
(Debora Diniz é brasileira, antropóloga, pesquisadora da Universidade de Brown. Giselle Carino é argentina, cientista política, diretora da IPPF/WHR.)
Esse trecho faz parte de um(a)
Aborto, um sentimento de alívio,
Por Débora Diniz e Giselle Carino
Por que falamos em alegria como sentimento para o aborto voluntário? Porque só uma mulher convicta de sua própria existência e projeto de vida se move contra a cadeia e o inferno para abortar em condições clandestinas na América Latina. O aborto é uma necessidade de vida para as mulheres, por isso quando uma mulher aborta ela se distancia das normas de gênero como um destino para desafiá-la em uma de suas táticas de controle do corpo das mulheres – a reprodução biológica –. Arriscamos dizer que as mulheres que abortam não são levianas, tampouco alienadas das normas sociais de gênero que insistem em colonizar nossos sentimentos com culpa, vergonha ou arrependimento. Ao contrário: as mulheres que abortam vivem a experiência singular de estranhar o patriarcado, e deslocam a maternidade do campo do destino da natureza para o da norma social. Por isso, imaginamos essas mulheres com a alegria da esperança e não sendo o aborto um trauma que seja também um alívio.
(Debora Diniz é brasileira, antropóloga, pesquisadora da Universidade de Brown. Giselle Carino é argentina, cientista política, diretora da IPPF/WHR.)
Esse trecho faz parte de um(a)
Q2457183
Comunicação Social
Os autores José Marques de Melo e Francisco de Assis definem
gênero jornalístico como uma categoria que agrupa diferentes
formatos com características comuns e desempenha uma função
social.
Eles listam cinco gêneros jornalísticos e suas respectivas funções, a saber:
• Gênero informativo: vigilância social;
• Gênero opinativo: fórum de ideias;
• Gênero interpretativo: papel educativo e esclarecedor;
• Gênero diversional: distração e lazer;
• Gênero utilitário: auxilio nas tomadas de decisões cotidiana
De acordo com a “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil, os formatos: 1. Perfil; 2. Caricatura; 3. Nota pertencem respectivamente aos gêneros
Eles listam cinco gêneros jornalísticos e suas respectivas funções, a saber:
• Gênero informativo: vigilância social;
• Gênero opinativo: fórum de ideias;
• Gênero interpretativo: papel educativo e esclarecedor;
• Gênero diversional: distração e lazer;
• Gênero utilitário: auxilio nas tomadas de decisões cotidiana
De acordo com a “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil, os formatos: 1. Perfil; 2. Caricatura; 3. Nota pertencem respectivamente aos gêneros
Q2457176
Comunicação Social
Apesar de o telejornalismo ser marcado pelo uso das imagens,
em algumas circunstâncias, quando há uma notícia importante de
última hora, ou quando não foi possível captar imagens é
necessário que o apresentador do telejornal dê toda a
informação relevante sem a cobertura de imagens.
Esse recurso é conhecido como
Esse recurso é conhecido como
Ano: 2024
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
CREMERS
Prova:
FUNDATEC - 2024 - CREMERS - Analista de Comunicação |
Q2452445
Comunicação Social
“A astronomia já viveu grandes revoluções em sua história. Das esferas de cristal,
que sustentavam os astros em seus postos fixos, à revolução de Nicolau Copérnico (1473-1543) e às
elipses de Johannes Kepler (1571-1630), muitos séculos de observação foram necessários para mudar
a imagem do céu. O século 20 não poderia fugir à regra. Uma descoberta anunciada na semana
passada pela revista britânica "Nature" confirma o padrão. Astrônomos do Observatório Austral
Europeu (ESO, na sigla em inglês) detectaram o primeiro planeta fora do Sistema Solar”. Esse caso,
extraído do Manual de Produção da Folha de São Paulo, é considerado, no jornalismo factual, um: