Questões de Atualidades - Meio Ambiente, Sustentabilidade e Aquecimento Global na Atualidade para Concurso

Foram encontradas 848 questões

Q2435156 Atualidades

As "Conferências das Partes" (COP) são encontros anuais dos países que fazem parte do acordo da Organização das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que acontecem desde 1995. O evento reune autoridades políticas, governamentais, especialistas em meio ambiente e a sociedade civil de vários países para debater e procurar soluções para o problema do clima no planeta. Em 2022, durante a COP 27, realizada em Sharm el-Sheikh, no Egito, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs que a COP 30 acontecesse na Amazônia brasileira, em 2025. A notícia foi bastante divulgada nos meios de comunicação. A respeito da participação do Brasil na história das COPs, considere V verdadeiro e F falso para as seguintes afirmativas:


( ) Com o interesse da realização da COP 30 no Brasil, em janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que a cidade de Belém do Pará foi escolhida como candidata oficial para ser a sede do evento, que acontecerá em 2025.

( ) O Brasil sempre participou das conferências das Nações Unidas sobre o clima e já sediou o evento durante vários anos, sendo o último em 2019, na cidade de São Paulo, que contou com a participação de países dos diferentes continentes, que abordaram alternativas para reduzir os gases de efeito estufa.

( ) Nunca houve uma conferência das Nações Unidas sobre o clima no Continente Americano, por isso o interesse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que a COP 30 aconteça no Brasil, que agrega a maior parte da Amazônia, região que apresenta um grande número de desmatamento entre os países sul-americanos.


Agora, assinale a alternativa com a sequência CORRETA:

Alternativas
Q2434395 Atualidades

Entre as fontes de energia apresentadas a seguir, assinalar a alternativa que apresenta a fonte obtida do calor presente no interior da Terra.

Alternativas
Q2432279 Atualidades

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) assinou esta semana (08/03), junto com o Governo de Mato Grosso e o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), um Memorando de Entendimento (MoU) com o Instituto Ambiental Global Yongxu, do Distrito de Chaoyang de Pequim, da China. O objetivo é promover relações comerciais bilaterais sustentáveis entre o Brasil e a China em produtos agropecuários. O documento foi assinado pelo presidente da Famato, Normando Corral; pelo governador Mauro Mendes; e pelo presidente Imac, Caio Penido.


Fonte: https://cnabrasil.org.br/noticias/famato-e-governo-de-mt-assinam-memorando-com-a-china-para-expandir-comercio-agricola - Acessado em 29/09/2022


De acordo com o texto e os seus conhecimentos sobre a parceria comercial entre Brasil e China, o fechamento do acordo entre os dois países possibilitará para o estado de Mato Grosso a construção de relações que:

Alternativas
Q2432099 Atualidades

Uma empresa cresceu rapidamente e virou referência no ramo das madeireiras. Foi uma das primeiras companhias desse tipo no Brasil a ser certificada por uma ONG mundialmente conhecida, que atesta a exploração responsável de produtos florestais. O certificado funciona como uma garantia de que a madeira da empresa não foi desmatada ilegalmente, tampouco, extraída por trabalhadores em condições degradantes. Por trás dessa roupagem ecológica, no entanto, há uma série de infrações ambientais cometidas ao longo de décadas. Ainda no final dos anos 1980, a Funai flagrou funcionários da empresa extraindo mogno em áreas públicas griladas no meio da Terra Indígena Apyterewa, onde vivem indígenas da etnia parakanã. Segundo o Ministério Público Federal, a empresa devastou 5 mil hectares de floresta e construiu mais de 100 km de estradas para escoar a madeira ilegal. As infrações não pararam depois da certificação emitida pela ONG. De 2000 a 2017, a empresa foi multada 12 vezes pelo Ibama por destruir a floresta sem autorização do poder público e transportar madeira sem documentação. Ao todo, as multas somaram R$ 1,6 milhão em valores nominais (texto adaptado de Poder 360 (2023), com nomes intencionalmente excluídos).


O texto apresentado evidencia a prática de algumas empresas e governos de se mostrarem comprometidos com a causa ambiental quando, na verdade, agem no sentido oposto. Essa prática é conhecida como:

Alternativas
Q2432060 Atualidades

Uma empresa cresceu rapidamente e virou referência no ramo das madeireiras. Foi uma das primeiras companhias desse tipo no Brasil a ser certificada por uma ONG mundialmente conhecida, que atesta a exploração responsável de produtos florestais. O certificado funciona como uma garantia de que a madeira da empresa não foi desmatada ilegalmente, tampouco, extraída por trabalhadores em condições degradantes. Por trás dessa roupagem ecológica, no entanto, há uma série de infrações ambientais cometidas ao longo de décadas. Ainda no final dos anos 1980, a Funai flagrou funcionários da empresa extraindo mogno em áreas públicas griladas no meio da Terra Indígena Apyterewa, onde vivem indígenas da etnia parakanã. Segundo o Ministério Público Federal, a empresa devastou 5 mil hectares de floresta e construiu mais de 100 km de estradas para escoar a madeira ilegal. As infrações não pararam depois da certificação emitida pela ONG. De 2000 a 2017, a empresa foi multada 12 vezes pelo Ibama por destruir a floresta sem autorização do poder público e transportar madeira sem documentação. Ao todo, as multas somaram R$ 1,6 milhão em valores nominais (texto adaptado de Poder 360 (2023), com nomes intencionalmente excluídos).

O texto apresentado evidencia a prática de algumas empresas e governos de se mostrarem comprometidos com a causa ambiental quando, na verdade, agem no sentido oposto. Essa prática é conhecida como:

Alternativas
Respostas
11: B
12: D
13: E
14: C
15: B