Questões de Libras - Teorias dos Estudos da Tradução e Estudos da Interpretação para Concurso
Foram encontradas 171 questões
Ano: 2022
Banca:
Quadrix
Órgão:
SEDF
Prova:
Quadrix - 2022 - SEDF - Professor de Educação Básica - Libras - Edital nº 31 |
Q1975834
Libras
Texto associado
Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes
diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol
também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito
cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua
Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação
da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em
relação à região, à idade e até ao gênero de quem se
comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes
no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os
regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas
um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à
linguística das línguas de sinais.
Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações).
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.
William Stokoe, linguista e pesquisador da Língua de Sinais Americana (ASL), defendeu o uso do termo “quirologia” para tratar da fonologia das línguas de sinais.
William Stokoe, linguista e pesquisador da Língua de Sinais Americana (ASL), defendeu o uso do termo “quirologia” para tratar da fonologia das línguas de sinais.
Ano: 2022
Banca:
Quadrix
Órgão:
SEDF
Prova:
Quadrix - 2022 - SEDF - Professor de Educação Básica - Libras - Edital nº 31 |
Q1975833
Libras
Texto associado
Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes
diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol
também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito
cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua
Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação
da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em
relação à região, à idade e até ao gênero de quem se
comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes
no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os
regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas
um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à
linguística das línguas de sinais.
Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações).
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.
Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica se organiza a partir de unidades mínimas denominadas parâmetros.
Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica se organiza a partir de unidades mínimas denominadas parâmetros.
Ano: 2019
Banca:
COMVEST UFAM
Órgão:
UFAM
Prova:
COMVEST UFAM - 2019 - UFAM - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1753078
Libras
Quadros (2002) explicita algumas propostas de modelos de processamento no ato de tradução e interpretação:
I. Modelo Cognitivo II. Modelo Interativo III. Modelo Interpretativo IV. Modelo Comunicativo V. Modelo Sociolinguístico
( ) A mensagem é codificada para a transmissão. O intérprete não assume qualquer responsabilidade pela interação ou dinâmica de comunicação, assumindo uma posição de mero transmissor. ( ) Nesse modelo os componentes que afetam a interpretação são os participantes: iniciador, receptor e o intérprete, a mensagem e o ambiente e as interações. ( ) O intérprete deve entender as palavras e sinais para expressar seus significados corretamente na língua alvo. Interpretar é passar o sentido da mensagem da língua fonte para a língua alvo. ( ) O intérprete deve reconhecer o contexto, os participantes, os objetivos e a mensagem, considerando algumas categorias como a recepção da mensagem, o processamento preliminar e a retenção da mensagem na memória de curto prazo, entre outras. ( ) O intérprete precisa entender a mensagem da língua fonte, ser capaz de internalizar o significado na língua alvo e ser capaz de expressar a mensagem na língua alvo sem lesar a mensagem transmitida na língua fonte.
Assinale a alternativa que correspondente CORRETAMENTE à sequência de associação feita de cima para baixo:
I. Modelo Cognitivo II. Modelo Interativo III. Modelo Interpretativo IV. Modelo Comunicativo V. Modelo Sociolinguístico
( ) A mensagem é codificada para a transmissão. O intérprete não assume qualquer responsabilidade pela interação ou dinâmica de comunicação, assumindo uma posição de mero transmissor. ( ) Nesse modelo os componentes que afetam a interpretação são os participantes: iniciador, receptor e o intérprete, a mensagem e o ambiente e as interações. ( ) O intérprete deve entender as palavras e sinais para expressar seus significados corretamente na língua alvo. Interpretar é passar o sentido da mensagem da língua fonte para a língua alvo. ( ) O intérprete deve reconhecer o contexto, os participantes, os objetivos e a mensagem, considerando algumas categorias como a recepção da mensagem, o processamento preliminar e a retenção da mensagem na memória de curto prazo, entre outras. ( ) O intérprete precisa entender a mensagem da língua fonte, ser capaz de internalizar o significado na língua alvo e ser capaz de expressar a mensagem na língua alvo sem lesar a mensagem transmitida na língua fonte.
Assinale a alternativa que correspondente CORRETAMENTE à sequência de associação feita de cima para baixo:
Ano: 2019
Banca:
COMVEST UFAM
Órgão:
UFAM
Prova:
COMVEST UFAM - 2019 - UFAM - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1753071
Libras
O modelo dos esforços de Gile (1999) tem como
proposta o intérprete estar simultaneamente lidando
com os seguintes esforços:
Ano: 2020
Banca:
FURB
Órgão:
FURB - SC
Prova:
FURB - 2020 - FURB - SC - Tradutor e Interprete de Libras |
Q1741844
Libras
Pagura (2003) destaca que, para traduzir ou interpretar, não basta apenas a competência linguística, importa
também: