Questões de Português - Pronome de tratamento para Concurso
Foram encontradas 252 questões
Ano: 2012
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
MPE-MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2012 - MPE-MG - Oficial do MP - Serviços Diversos |
Q2212853
Português
“MM. Juiz, os fatos narrados têm ocorrido devido à revogação parcial das medidas
protetivas concedidas em 17/03/2008 [...]” (linhas 23-24)
A expressão destacada significa
A expressão destacada significa
Ano: 2012
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
MPE-MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2012 - MPE-MG - Oficial do MP - Serviços Diversos |
Q2212852
Português
“Pelo exposto, o Ministério Público requer o deferimento das medidas protetivas de
urgência ora pleiteadas por entender que, no caso, cumprem-se [...]”. (linhas 51-52)
Se especificássemos, depois da expressão “o Ministério Público requer”, o destinatário natural e lógico do pedido, a forma mais adequada, coerente e correta de redação seria.
Se especificássemos, depois da expressão “o Ministério Público requer”, o destinatário natural e lógico do pedido, a forma mais adequada, coerente e correta de redação seria.
Q2196262
Português
Texto associado
Texto 2
Investir em educação ‘fecha’ prisões
Entrevista da BBC News Brasil com Clara Grisot.
Clara Grisot, formada em ciências políticas e sociologia,
é cofundadora da associação francesa Prison Insider,
que coleta informações sobre as condições das prisões no mundo.
BBC News Brasil – Pesquisas no Brasil indicam que a
maioria concorda com a afirmação de que “bandido
bom é bandido morto”. Qual seria a reação em outros
países desenvolvidos?
Grisot – Esse tipo de discurso não é algo específico
do Brasil. É uma visão comum no mundo. Vemos que
a sociedade tem uma real falta de empatia em relação
[……] pessoas encarceradas. O tratamento dado aos
presidiários não interessa [……] quase ninguém, mas
constatamos que isso é ainda mais forte nos países
com grandes desigualdades sociais.
BBC News Brasil – De que forma a violência no Brasil,
que afeta a população diariamente, influencia o olhar
dos brasileiros sobre a situação nos presídios?
Grisot – O que acontece dentro das prisões em
países com muita violência é a exacerbação do que
acontece nas ruas. Isso explica [……] violência que
surge regularmente no sistema carcerário brasileiro
e, certamente, o olhar dos brasileiros sobre a situação
do sistema prisional do país. Já é tão violento fora (nas
ruas) que o que acontece dentro das prisões é praticamente algo que não lhes diz respeito.
BBC News Brasil – No Brasil e em outros países, prevalece
a visão de que penas mais severas reduziriam os riscos da
pessoa cometer um crime. Você concorda com isso?
Grisot – Com base nas informações que pudemos
obter em todos os países do mundo, percebemos que
a prisão não funciona. Quanto mais as penas forem
longas e os prisioneiros forem tratados como um nada,
menos preparamos seu retorno [……] sociedade. A
prisão destrói. Estudos mostram que quanto menos
a pessoa ficar presa, menos ela ficará dessocializada
e menores serão as chances de reincidência. Se ela
não voltar [……] praticar um delito, não haverá novas
vítimas. Todo esse discurso de repressão produz efeitos contrários ao desejado. É paradoxal. Se as pessoas
realmente estivessem ao lado das vítimas, elas seriam
favoráveis a penas alternativas.
BBC News Brasil – Muitos no Brasil acham que um país
sem recursos suficientes para a educação não deveria
investir em presídios. Qual é a sua avaliação?
Grisot – A corrida para o aprisionamento e a construção de prisões têm um custo extremamente alto tanto
economicamente quanto socialmente. O Brasil dá
continuidade a uma política repressiva que fracassou,
sobretudo nos Estados Unidos, onde certos Estados
gastam mais com prisões do que com universidades.
Isso tem efeitos devastadores, com consequências
sobre comunidades e gerações inteiras. Alguns têm
recuado em razão dos estragos constatados. A educação é uma das primeiras muralhas contra a pobreza.
São os pobres que são presos em massa e isso em
todos os lugares. Construir presídios em detrimento
da educação é uma escolha infeliz porque apostar na
educação significa fechar prisões.
BBC News Brasil – No Brasil, difundiu-se a ideia de que
os direitos humanos são os “direitos dos manos”, dos
bandidos. O que explica isso?
Grisot – Isso faz parte de uma retórica clássica que
chamamos de populismo penal que quer dividir os
direitos humanos. Nós dizemos que os direitos humanos são indivisíveis e não podem ser negociados.
Todos devem ser tratados com dignidade. Seria um
grande retrocesso pensar o contrário.
FERNANDES, Daniela. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48445684
Acesso em 18 out.2019. [Adaptado]
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto 2.
1. Clara Grisot, cofundadora da associação francesa Prison Insider, recebe, na entrevista, o tratamento formal de Vossa Senhoria, o que se infere da formulação “Qual é a sua avaliação?” (4ª pergunta).
2. Quanto ao sinal indicativo de crase, a grafia correta dos cinco vocábulos, na sequência das lacunas [……] nas respostas da entrevista, é: às • à • a • à • à.
3. Em “constatamos que isso é ainda mais forte nos países com grandes desigualdades sociais” (1a resposta), o pronome sublinhado faz referência ao desinteresse pelo tratamento dado aos presidiários.
4. Em “Quanto mais as penas forem longas e os prisioneiros forem tratados como um nada, menos preparamos seu retorno [……] sociedade” (3ª resposta), as formas verbais sublinhadas estão, respectivamente, na voz passiva e ativa.
5. Em “não haverá novas vítimas” (3ª resposta), o verbo haver é impessoal e pode ser substituído por “existirá”, sem prejuízo de significado e sem desvio da norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Clara Grisot, cofundadora da associação francesa Prison Insider, recebe, na entrevista, o tratamento formal de Vossa Senhoria, o que se infere da formulação “Qual é a sua avaliação?” (4ª pergunta).
2. Quanto ao sinal indicativo de crase, a grafia correta dos cinco vocábulos, na sequência das lacunas [……] nas respostas da entrevista, é: às • à • a • à • à.
3. Em “constatamos que isso é ainda mais forte nos países com grandes desigualdades sociais” (1a resposta), o pronome sublinhado faz referência ao desinteresse pelo tratamento dado aos presidiários.
4. Em “Quanto mais as penas forem longas e os prisioneiros forem tratados como um nada, menos preparamos seu retorno [……] sociedade” (3ª resposta), as formas verbais sublinhadas estão, respectivamente, na voz passiva e ativa.
5. Em “não haverá novas vítimas” (3ª resposta), o verbo haver é impessoal e pode ser substituído por “existirá”, sem prejuízo de significado e sem desvio da norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Palmas - TO - Guarda Metropolitano |
Q2182248
Português
Texto associado
A rota dos falsários
O primeiro derrame de dinheiro falso no Brasil, em grande
escala, teve como ponto central de distribuição o Rio Grande
do Sul. Isso aconteceu em meados do século XIX. No dia 10
de agosto de 1843, o Ministro da Fazenda Joaquim Francisco
Viana determinou, em ofício reservado, ao presidente do Rio
Grande do Sul, Barão de Caxias, que estabelecesse séria
vigilância sobre as cargas e os passageiros dos navios procedentes de Portugal.
Segundo informações seguras, lá estavam fabricando
dinheiro falso brasileiro em volumes assustadores. E esse
dinheiro estava sendo trazido para o Brasil pelos navios que
atracavam no porto de Rio Grande, evitando assim os rigores da alfândega do Rio de Janeiro.
Diante da delicada situação, as autoridades rio-grandenses trataram de montar um rigoroso esquema de vigilância.
Apesar dos esforços e da dedicação dos agentes fiscais,
nada se descobria nas cargas nem nos passageiros. Por
ordem oficial, os volumes eram abertos a bordo dos navios,
antes mesmo de serem descarregados. E os passageiros,
por sua vez, eram também revistados a bordo, minuciosamente.
Enquanto isso, o dinheiro falso continuava chegando ao
Rio Grande do Sul e daí se espalhando para o resto do Brasil.
Até então os fiscais concentravam as revistas somente nas
cargas sólidas, mas quando resolveram revistar também as
cargas líquidas tiveram uma tremenda surpresa. O dinheiro
falso estava chegando ao porto de Rio Grande dentro de
barris de vinho, acondicionado em latas vedadas com resina
e bem fixadas no fundo dos barris, para evitar que fossem
percebidas quando os barris eram sacudidos.
Apesar de ter sido descoberta a trapaça, os nomes dos
trapaceiros foram mantidos em sigilo, possivelmente para
preservar a imagem de alguns figurões da época. Aliás, um
procedimento ainda em voga nos dias de hoje.
(Eloy Terra, 550 anos: crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o enunciado está reescrito,
nos colchetes, empregando pronomes para substituir o
trecho destacado, de acordo com a norma-padrão.
Ano: 2023
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
AGERIO
Provas:
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Advogado
|
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Engenheiro |
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Analista de Desenvolvimento / Contabilidade |
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Analista de Desenvolvimento / Comunicação e Marketing |
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Analista de Desenvolvimento / Crédito, Risco e Finanças |
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Analista de Desenvolvimento / Gestão, Administração e Planejamento |
CESGRANRIO - 2023 - AGERIO - Analista de Desenvolvimento / Tecnologia da Informação |
Q2174494
Português
Nas correspondências oficiais, o cargo e a função ocupados pelo destinatário determinará o pronome de tratamento a ser empregado.
A adequada correlação entre o cargo e o pronome de tratamento está estabelecida em:
A adequada correlação entre o cargo e o pronome de tratamento está estabelecida em: