A dermatologista Flávia Addor, da Associação Brasileira da Indústria de Higiene
Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), entidade que[1] reúne os fabricantes,
explica que[2], atualmente, os cremes capazes de barrar a luz visível miram apenas o
rosto e foram desenvolvidos para[3] prevenir manchas e marcas do envelhecimento,
duas consequências já conhecidas dessa espécie de radiação. “Quem usa é aquela
pessoa que precisa tratar esse problema em particular”, nota.