Questões de Concurso Público Prefeitura de Mataraca - PB 2020 para Enfermeiro - ESF

A DA instala-se, em geral, de modo insidioso e se desenvolve, lenta e continuamente, por vários anos.

Os fatores de risco bem estabelecidos para DA são idade e história familiar da doença (o risco aumenta com o número crescente de familiares de primeiro grau afetados).

A identificação de fatores de risco e da doença em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado dão à Atenção Básica um caráter essencial para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.

O diagnóstico da DA é de exclusão. O rastreamento inicial deve incluir avaliação de depressão e exames de laboratório com ênfase especial, na função renal e níveis séricos de vitamina E.

Exames físico e neurológico cuidadosos acompanhados de avaliação do estado mental para identificar os déficits de memória, de linguagem e visoespaciais devem ser realizados. Outros sintomas cognitivos e não cognitivos são fundamentais na avaliação do paciente com suspeita de demência.

ácido ascórbico (vitamina C) de baixa dose (10 mg/dia), ou suplementar na alimentação, a partir do final do primeiro trimestre, a fim de reduzir o risco de pré-eclâmpsia.

sulfato de magnésio diário de baixa dose (50 mg/dia) a partir do final do segundo trimestre, a fim de reduzir o risco de pré-eclâmpsia.

sulfato de magnésio diário de baixa dose (50 mg/dia) a partir do final do primeiro trimestre, a fim de reduzir o risco de pré-eclâmpsia.

ácido acetilsalicílico diário de baixa dose (81 mg/dia) a partir do final do segundo trimestre, a fim de reduzir o risco de pré-eclâmpsia.

ácido acetilsalicílico diário de baixa dose (81 mg/dia) a partir do final do primeiro trimestre, a fim de reduzir o risco de pré-eclâmpsia.

Você é um homem ou uma mulher?

Se você for mulher, já apresentou diagnóstico de diabetes gestacional?

Você tem mãe, pai, um irmão ou uma irmã com diabetes?

Quantas porções de carboidratos você consome diariamente?

Você é fisicamente ativo?

Sinais e sintomas; Alergias; Medicações em uso; Passado médico; Líquidos e alimentos digeridos; Eventos que precederam o quadro atual.

Sinais e Sintomas; Alergias; Medidas terapêuticas prévias; Prescrição médica atual; Lesões aparentes; Eventos que procederam o quadro atual.

Severidade; Algias; Medicações; Passado médico; Lesões evidentes; Exposição.

Severidade; Alergias; Prescrição médica atual; Participação ativa ou passiva do evento; Líquidos e alimentos digeridos; Estado geral.

Sinais e sintomas; Algias; Medicações; Passividade e atividade; Lesões aparentes; Estado geral.

De modo geral, o quadro clínico da anafilaxia compreende manifestações cutâneas, acompanhadas de comprometimento variável dos aparelhos respiratório, cardiovascular, sistema nervoso e trato gastrintestinal.

A anafilaxia pode ocorrer sem a expressão de manifestações respiratórias e/ou cardiovasculares, contudo, as manifestações cutâneas estão sempre presentes.

O mecanismo clássico da anafilaxia envolve a produção de anticorpos IgE para alérgenos do ambiente.

Drogas (opiáceos e contrastes radiológicos) e exercício físico são os principais causadores da anafilaxia por ativação direta de mastócitos e basófilos.

No caso de acometimento da laringe, o paciente pode referir prurido e sensação de aperto na garganta, disfagia, disfonia ou rouquidão, estridor laríngeo e tosse não produtiva.