Questões de Concurso Público Prefeitura de Itiquira - MT 2022 para Professor II - Área de Pedagogia
Foram encontradas 24 questões
Ano: 2022
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Prefeitura de Itiquira - MT
Provas:
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Médico PSF/Hospital
|
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Português |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Assistente Social |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Administrativo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Jurídico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Auditor de Controles Internos |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Agrônomo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Educador Físico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Psicólogo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Fisioterapeuta |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Ambiental |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Químico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Contador |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Matemática |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Pedagogia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de História |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Inglês |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Geografia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Educação Física |
Q2134120
Português
Texto associado
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.
Texto I
A espiritualidade das pedras
Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.
Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]
A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.
Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]
Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]
O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.
A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).
Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.
A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.
Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.
Entre as piores expectativas está a da vida eterna.
Espero que ao final o descanso das pedras nos espere.
Amém.
PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29
de julho de 2013.
Ao usar a frase “Por isso, toda poesia sincera é ruim”, de Oscar
Wilde, o autor estabelece a seguinte relação implícita:
Ano: 2022
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Prefeitura de Itiquira - MT
Provas:
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Médico PSF/Hospital
|
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Português |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Assistente Social |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Administrativo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Jurídico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Auditor de Controles Internos |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Educador Físico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Psicólogo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Fisioterapeuta |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Ambiental |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Químico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Contador |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Inglês |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Geografia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Educação Física |
Q2134121
Português
Texto associado
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.
Texto I
A espiritualidade das pedras
Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.
Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]
A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.
Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]
Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]
O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.
A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).
Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.
A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.
Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.
Entre as piores expectativas está a da vida eterna.
Espero que ao final o descanso das pedras nos espere.
Amém.
PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29
de julho de 2013.
No contexto da discussão realizada no texto, a formação da
palavra “des-espero” sugere
Ano: 2022
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Prefeitura de Itiquira - MT
Provas:
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Médico PSF/Hospital
|
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Português |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Assistente Social |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Administrativo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Jurídico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Auditor de Controles Internos |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Agrônomo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Educador Físico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Psicólogo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Fisioterapeuta |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Ambiental |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Químico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Contador |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Matemática |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Pedagogia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de História |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Inglês |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Geografia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Educação Física |
Q2134122
Português
Texto associado
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.
Texto I
A espiritualidade das pedras
Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.
Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]
A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.
Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]
Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]
O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.
A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).
Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.
A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.
Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.
Entre as piores expectativas está a da vida eterna.
Espero que ao final o descanso das pedras nos espere.
Amém.
PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29
de julho de 2013.
No sexto parágrafo, a palavra “mas” estabelece uma
oposição que pode ser depreendida lexicalmente por meio
do par
Ano: 2022
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Prefeitura de Itiquira - MT
Provas:
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Médico PSF/Hospital
|
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Assistente Social |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Administrativo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Analista Jurídico |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Agrônomo |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Químico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Contador |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Matemática |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Pedagogia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de História |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Inglês |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Geografia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Educação Física |
Q2134127
Matemática
A herança deixada por um pai exigia que sua fortuna fosse
dividida de maneira proporcional às idades dos três
herdeiros. Sabendo que, no momento da divisão, os
herdeiros estavam com 12, 15 e 18 anos de idade, qual
percentual da fortuna foi deixado ao filho mais velho?
Ano: 2022
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Prefeitura de Itiquira - MT
Provas:
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Médico PSF/Hospital
|
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Português |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Engenheiro Agrônomo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Educador Físico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Psicólogo |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Fisioterapeuta |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Químico |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Contador |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Pedagogia |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de História |
CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Inglês |
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CS-UFG - 2022 - Prefeitura de Itiquira - MT - Professor II - Área de Educação Física |
Q2134128
Matemática
Um restaurante vende 40 refeições diariamente, a um custo
de R$ 10,00 cada. Buscando ampliar seu faturamento,
identificou-se, por meio de uma pesquisa, que, para cada
real de desconto dado no preço da refeição haveria um
aumento de 20 refeições nas vendas diárias. E, para atender
adequadamente os novos clientes, seria necessário ampliar
o quadro de funcionários, o que acarretaria um gasto extra
de R$ 2,00 por cada nova refeição vendida (o gasto extra
incide apenas nas refeições que ultrapassem as 40 já
vendidas diariamente). Assim, o faturamento máximo que o
restaurante pode obter diariamente é