Questões de Concurso Público SEC-BA 2022 para Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Filosofia
Foram encontradas 5 questões
Ano: 2022
Banca:
FCC
Órgão:
SEC-BA
Provas:
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Filosofia
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FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Geografia |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Sociologia |
Q2113155
História
“Lugar de memória” é um conceito histórico proposto ao longo da obra homônima Les Lieux de Mémoire, publicada entre 1984 e
1992, sob a direção do reconhecido historiador francês Pierre Nora. Um lugar de memória pode ser um monumento, uma
personagem, um museu, um arquivo, um evento, uma instituição, que se transforma em patrimônio cultural de uma comunidade
quando é reconhecido como memória por uma narrativa histórica coletiva. A visita aos lugares de memória é um recurso
educativo bastante frequente, sobre o qual cabe considerar que:
Ano: 2022
Banca:
FCC
Órgão:
SEC-BA
Provas:
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Filosofia
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FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Geografia |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Sociologia |
Q2113156
História
Nos apontamentos do medievalista francês Marc Bloch, reunidos postumamente sob o título Apologia da História ou o Ofício do
Historiador, há um relato de uma visita a Estocolmo, na Suécia, em que Bloch acompanhava o notório medievalista Henri
Pirenne. O que vamos ver primeiro? Parece que há uma prefeitura nova em folha. Comecemos por ela, sugere Pirenne. E como
se quisesse evitar uma reação de surpresa e estranheza com essa proposta, o mestre acrescentou: Se eu fosse antiquário, só
teria olhos para as coisas velhas. Mas sou um historiador. É por isso que amo a vida.
(Cf. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001)
Considerando esse relato, selecione a proposição que melhor descreve o ofício do historiador:
(Cf. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001)
Considerando esse relato, selecione a proposição que melhor descreve o ofício do historiador:
Ano: 2022
Banca:
FCC
Órgão:
SEC-BA
Provas:
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Filosofia
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FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Geografia |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Sociologia |
Q2113157
História
O uso de depoimentos e testemunhos de pessoas é um dos recursos do historiador em seu trabalho de reconstrução do
passado. Não se trata de entrevistar aleatoriamente indivíduos dispostos a falar sobre suas vidas. É preciso haver questões que
justifiquem sua articulação com um projeto de pesquisa previamente definido. Por meio da História Oral pode se obter novos
dados, avaliar relatos ou mesmo recolher depoimentos que terão função de registro sobre uma certa experiência do tempo.
(Cf. ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2012)
Melhor contempla o papel dos depoimentos orais na pesquisa historiográfica:
(Cf. ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2012)
Melhor contempla o papel dos depoimentos orais na pesquisa historiográfica:
Ano: 2022
Banca:
FCC
Órgão:
SEC-BA
Provas:
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Filosofia
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FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Geografia |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Sociologia |
Q2113158
História
O historiador britânico Peter Burke afirma: “Historiadores do futuro decerto poderão se referir ao período em torno do ano 2000
como a ‘era da informação’”, comentando a denominação “sociedade da informação”, utilizada por sociólogos e economistas.
Entretanto, pondera que essa denominação, “era da informação”, de forma análoga também poderia ser atribuída a outros
períodos da história, pois a mercantilização da informação é tão antiga quanto o capitalismo, e a coleta sistemática de informações já era usada na Antiguidade, pela China ou pelo governo de Roma.
(Cf. BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento, de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2003)
A afirmação mais coerente com as opiniões do historiador Burke sobre o tema é:
(Cf. BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento, de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2003)
A afirmação mais coerente com as opiniões do historiador Burke sobre o tema é:
Ano: 2022
Banca:
FCC
Órgão:
SEC-BA
Provas:
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Filosofia
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FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Geografia |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História |
FCC - 2022 - SEC-BA - Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: Sociologia |
Q2113159
História
Histórias contrafactuais exploram versões alternativas do passado em que uma alteração na linha do tempo leva a um resultado
diferente daquele que conhecemos. A pergunta: “E se ...?” tornou-se cada vez mais frequente, deixando de animar não apenas
os gêneros de ficção científica e passando a se apresentar também em jogos, séries e filmes com fundo histórico. Apesar de
derivado em essência da historiografia tradicional, esse tipo de ficção revela visões pré-concebidas sobre seus temas ou sobre o
próprio conceito de História assumido por seus criadores.
(Cf. EVANS, Richard. Altered Pasts. Counterfactuals in History. Waltham Mass: Brandeis University Press, 2013)
Assim, segundo Richard Evans, as histórias contrafactuais
(Cf. EVANS, Richard. Altered Pasts. Counterfactuals in History. Waltham Mass: Brandeis University Press, 2013)
Assim, segundo Richard Evans, as histórias contrafactuais