O Modelo Social da deficiência da primeira geração situa a deficiência como uma forma de opressão
que as pessoas com lesões e impedimentos físicos,
sensoriais e intelectuais vivenciam em função das
barreiras que obstaculizam a participação social delas
em igualdade de condições.
Já as autoras feministas da segunda geração integraram outros elementos a esse modelo, como: