Questões de Concurso Público SEFAZ-ES 2022 para Consultor do Tesouro Estadual - Ciências Econômicas e Ciências Contábeis - Manhã
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2022
Banca:
FGV
Órgão:
SEFAZ-ES
Prova:
FGV - 2022 - SEFAZ-ES - Consultor do Tesouro Estadual - Ciências Econômicas e Ciências Contábeis - Manhã |
Q1956508
Direito Tributário
A Frente Parlamentar do Senado Federal “Estados Avante”,
integrada por 28 senadores, com a assinatura de todos os seus
membros, propôs uma série de Projetos de Resolução do Senado
Federal (PRS) visando a alterar alíquotas de impostos estaduais.
Assim, no PRS 123/2021, propôs-se a fixação de alíquota máxima
para o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
(IPVA); no PRS 124/2021, propôs-se a fixação de alíquota máxima
para o Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação, de
quaisquer bens ou direitos (ITCMD); no PRS 125/2021, propôs-se
alteração nas alíquotas de Imposto sobre as operações relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre prestações de Serviços (ICMS)
aplicáveis às operações e prestações interestaduais.
Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
Ano: 2022
Banca:
FGV
Órgão:
SEFAZ-ES
Prova:
FGV - 2022 - SEFAZ-ES - Consultor do Tesouro Estadual - Ciências Econômicas e Ciências Contábeis - Manhã |
Q1956511
Direito Tributário
Resolução do Secretário de Fazenda do Estado Alfa, publicada em
20/09/2021, determinou que a declaração do Imposto sobre a
Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer bens ou
direitos (ITCMD) deveria ser entregue pelo sujeito passivo por
meio de novo formulário aprovado em anexo a esta Resolução.
A Resolução também afirmou que produzirá efeitos 60 dias após
sua publicação.
Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
Ano: 2022
Banca:
FGV
Órgão:
SEFAZ-ES
Prova:
FGV - 2022 - SEFAZ-ES - Consultor do Tesouro Estadual - Ciências Econômicas e Ciências Contábeis - Manhã |
Q1956512
Direito Tributário
Mário emprestou gratuitamente a seu irmão Mateus o
automóvel de sua propriedade, devidamente registrado em seu
nome, firmando com ele contrato em que Mateus se
responsabilizava pelo pagamento do Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
Passados três anos do empréstimo e estando o automóvel ainda na posse de Mateus, este não pagou nenhuma vez o IPVA. O Fisco Estadual então iniciou a cobrança dos valores atrasados contra Mário.
Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional
Passados três anos do empréstimo e estando o automóvel ainda na posse de Mateus, este não pagou nenhuma vez o IPVA. O Fisco Estadual então iniciou a cobrança dos valores atrasados contra Mário.
Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional