As síndromes hipertensivas gestacionais (SHG) caracterizam uma gestação de alto risco ocorrendo em
10 a 22% das gestantes, relacionando-se a intercorrências clínicas materno-fetais. Podem ser
classificadas em hipertensão crônica (HC), pré-eclâmpsia/eclâmpsia (PE), pré-eclâmpsia sobreposta à
hipertensão crônica (PSHC) e hipertensão gestacional (HG). Nesse cenário, a Fisioterapia desempenha
um papel importante, principalmente em gestantes que apresentam hipertensão arterial sistêmica (HAS)
antes da gestação, com intervenções que contribuem para que os níveis de pressão arterial sejam
controlados. Especificamente sobre a pré-eclâmpsia, é correto afirmar que