O jogo e a brincadeira constituem aspectos que estiveram
presentes em diferentes culturas e tempos históricos. Ao pensar
o jogo como ferramenta escolar, Kishimoto (2011) corrobora
afirmando que “a utilização do jogo potencializa a exploração e
a construção do conhecimento, por contar com a motivação
interna, típica do lúdico [...]”. No entanto, para que o jogo tenha
um cunho educativo,