Questões de Concurso Público SMF-RJ 2013 para Agente de Fazenda
Foram encontradas 80 questões
Ano: 2013
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
SMA-RJ
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2013 - SMF-RJ - Agente de Fazenda |
Q364930
Português
Para caracterizar o atual momento de grande interesse pelos autores brasileiros por parte de agentes e editores estrangeiros, é usada linguagem figurada. Esse emprego NÃO ocorre em:
Ano: 2013
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
SMA-RJ
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2013 - SMF-RJ - Agente de Fazenda |
Q364931
Português
“Afinal, têm os livros um poder extraordinário...” – 2º parágrafo. Nessa oração, altera-se a ordem dos termos e o verbo está anteposto a seu sujeito. Verifica-se, também, inversão da ordem direta de oração em:
Ano: 2013
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
SMA-RJ
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2013 - SMF-RJ - Agente de Fazenda |
Q364932
Português
O emprego de ponto e vírgula, por duas vezes, na penúltima frase do sexto parágrafo, justifica-se pela intenção de:
Ano: 2013
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
SMA-RJ
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2013 - SMF-RJ - Agente de Fazenda |
Q364933
Português
“Editoras brasileiras sempre foram à Alemanha” (4º parágrafo). O advérbio em destaque recebe a denominação da ideia que expressa e se inclui na mesma subclasse semântica que o advérbio destacado em:
Ano: 2013
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
SMA-RJ
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2013 - SMF-RJ - Agente de Fazenda |
Q364934
Português
“encerradas as homenagens, o Brasil tirou o pé do acelerador, deu as costas ao mundo dos livros e voltou, equivocadamente, para seu casulo” – último parágrafo.
Nessa sequência, é usada linguagem coloquial e conotativa, adequada a artigo de jornal, mas inapropriada à escrita necessária no serviço público, a qual deve ser mais formal, clara e objetiva. A seguinte reescrita do fragmento atende a estas características:
Nessa sequência, é usada linguagem coloquial e conotativa, adequada a artigo de jornal, mas inapropriada à escrita necessária no serviço público, a qual deve ser mais formal, clara e objetiva. A seguinte reescrita do fragmento atende a estas características: