Questões de Concurso Público CRA-PR 2019 para Secretária I
Foram encontradas 62 questões
Q2003232
Ética na Administração Pública
Texto associado
Governo expulsa trezentos servidores por irregularidades
no primeiro semestre de 2018
O governo federal expulsou trezentos servidores
públicos por irregularidades no primeiro semestre do ano de
2018, segundo relatório divulgado pela Controladoria‐Geral
da União (CGU). Ainda de acordo com o órgão, este é o maior
número de expulsões para o período desde o início da série
histórica, em 2003.
De acordo com a CGU, atos relacionados à corrupção
correspondem à maior parte das penas aplicadas, com 192
casos, o que representa 64% do total. Outros 85 casos estão
relacionados a abandono de cargo, à ausência sem
justificativa ou à acumulação ilícita de cargos.
Atos relacionados à corrupção, segundo a CGU:
• usar o cargo para proveito pessoal;
• receber propina ou vantagens indevidas;
• usar recursos materiais da repartição em
serviços ou atividades particulares;
• improbidade administrativa;
• lesão aos cofres públicos; e
• destruir o patrimônio nacional.
O relatório aponta 243 demissões de servidores
efetivos, 45 cassações de aposentadorias e doze destituições
de ocupantes de cargos em comissão. Os dados, de acordo
com a CGU, não incluem os empregados de empresas
estatais, a exemplo da Caixa, dos Correios e da Petrobras.
Segundo a CGU, de acordo com o tipo de infração ou
irregularidade cometida, os servidores podem ficar
impedidos de voltar ao serviço público. Os servidores punidos
também ficam inelegíveis por oito anos, nos termos da Lei
Ficha Limpa.
Internet: <https://g1.globo.com/> (com adaptações).
Com base no Decreto n.º 1.171/1994 e no texto acima, julgue o item acerca da ética no serviço público.
A consciência dos princípios morais deve nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou da função ou fora deles.
A consciência dos princípios morais deve nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou da função ou fora deles.
Q2003233
Ética na Administração Pública
Texto associado
Governo expulsa trezentos servidores por irregularidades
no primeiro semestre de 2018
O governo federal expulsou trezentos servidores
públicos por irregularidades no primeiro semestre do ano de
2018, segundo relatório divulgado pela Controladoria‐Geral
da União (CGU). Ainda de acordo com o órgão, este é o maior
número de expulsões para o período desde o início da série
histórica, em 2003.
De acordo com a CGU, atos relacionados à corrupção
correspondem à maior parte das penas aplicadas, com 192
casos, o que representa 64% do total. Outros 85 casos estão
relacionados a abandono de cargo, à ausência sem
justificativa ou à acumulação ilícita de cargos.
Atos relacionados à corrupção, segundo a CGU:
• usar o cargo para proveito pessoal;
• receber propina ou vantagens indevidas;
• usar recursos materiais da repartição em
serviços ou atividades particulares;
• improbidade administrativa;
• lesão aos cofres públicos; e
• destruir o patrimônio nacional.
O relatório aponta 243 demissões de servidores
efetivos, 45 cassações de aposentadorias e doze destituições
de ocupantes de cargos em comissão. Os dados, de acordo
com a CGU, não incluem os empregados de empresas
estatais, a exemplo da Caixa, dos Correios e da Petrobras.
Segundo a CGU, de acordo com o tipo de infração ou
irregularidade cometida, os servidores podem ficar
impedidos de voltar ao serviço público. Os servidores punidos
também ficam inelegíveis por oito anos, nos termos da Lei
Ficha Limpa.
Internet: <https://g1.globo.com/> (com adaptações).
Com base no Decreto n.º 1.171/1994 e no texto acima, julgue o item acerca da ética no serviço público.
Os órgãos e as entidades da Administração Pública Federal direta e indireta deverão constituir Comissão de Ética integrada por, no mínimo, seis servidores concursados ou comissionados.
Os órgãos e as entidades da Administração Pública Federal direta e indireta deverão constituir Comissão de Ética integrada por, no mínimo, seis servidores concursados ou comissionados.
Q2003234
Ética na Administração Pública
Texto associado
Governo expulsa trezentos servidores por irregularidades
no primeiro semestre de 2018
O governo federal expulsou trezentos servidores
públicos por irregularidades no primeiro semestre do ano de
2018, segundo relatório divulgado pela Controladoria‐Geral
da União (CGU). Ainda de acordo com o órgão, este é o maior
número de expulsões para o período desde o início da série
histórica, em 2003.
De acordo com a CGU, atos relacionados à corrupção
correspondem à maior parte das penas aplicadas, com 192
casos, o que representa 64% do total. Outros 85 casos estão
relacionados a abandono de cargo, à ausência sem
justificativa ou à acumulação ilícita de cargos.
Atos relacionados à corrupção, segundo a CGU:
• usar o cargo para proveito pessoal;
• receber propina ou vantagens indevidas;
• usar recursos materiais da repartição em
serviços ou atividades particulares;
• improbidade administrativa;
• lesão aos cofres públicos; e
• destruir o patrimônio nacional.
O relatório aponta 243 demissões de servidores
efetivos, 45 cassações de aposentadorias e doze destituições
de ocupantes de cargos em comissão. Os dados, de acordo
com a CGU, não incluem os empregados de empresas
estatais, a exemplo da Caixa, dos Correios e da Petrobras.
Segundo a CGU, de acordo com o tipo de infração ou
irregularidade cometida, os servidores podem ficar
impedidos de voltar ao serviço público. Os servidores punidos
também ficam inelegíveis por oito anos, nos termos da Lei
Ficha Limpa.
Internet: <https://g1.globo.com/> (com adaptações).
Com base no Decreto n.º 1.171/1994 e no texto acima, julgue o item acerca da ética no serviço público.
A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum.
A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum.
Q2003235
Ética na Administração Pública
Texto associado
Governo expulsa trezentos servidores por irregularidades
no primeiro semestre de 2018
O governo federal expulsou trezentos servidores
públicos por irregularidades no primeiro semestre do ano de
2018, segundo relatório divulgado pela Controladoria‐Geral
da União (CGU). Ainda de acordo com o órgão, este é o maior
número de expulsões para o período desde o início da série
histórica, em 2003.
De acordo com a CGU, atos relacionados à corrupção
correspondem à maior parte das penas aplicadas, com 192
casos, o que representa 64% do total. Outros 85 casos estão
relacionados a abandono de cargo, à ausência sem
justificativa ou à acumulação ilícita de cargos.
Atos relacionados à corrupção, segundo a CGU:
• usar o cargo para proveito pessoal;
• receber propina ou vantagens indevidas;
• usar recursos materiais da repartição em
serviços ou atividades particulares;
• improbidade administrativa;
• lesão aos cofres públicos; e
• destruir o patrimônio nacional.
O relatório aponta 243 demissões de servidores
efetivos, 45 cassações de aposentadorias e doze destituições
de ocupantes de cargos em comissão. Os dados, de acordo
com a CGU, não incluem os empregados de empresas
estatais, a exemplo da Caixa, dos Correios e da Petrobras.
Segundo a CGU, de acordo com o tipo de infração ou
irregularidade cometida, os servidores podem ficar
impedidos de voltar ao serviço público. Os servidores punidos
também ficam inelegíveis por oito anos, nos termos da Lei
Ficha Limpa.
Internet: <https://g1.globo.com/> (com adaptações).
Com base no Decreto n.º 1.171/1994 e no texto acima, julgue o item acerca da ética no serviço público.
Ao verificar ato ou fato contrário ao interesse público, o servidor público deverá comunicá‐lo imediatamente a seus superiores, exigindo as providências cabíveis.
Ao verificar ato ou fato contrário ao interesse público, o servidor público deverá comunicá‐lo imediatamente a seus superiores, exigindo as providências cabíveis.
Q2003236
Ética na Administração Pública
Texto associado
Governo expulsa trezentos servidores por irregularidades
no primeiro semestre de 2018
O governo federal expulsou trezentos servidores
públicos por irregularidades no primeiro semestre do ano de
2018, segundo relatório divulgado pela Controladoria‐Geral
da União (CGU). Ainda de acordo com o órgão, este é o maior
número de expulsões para o período desde o início da série
histórica, em 2003.
De acordo com a CGU, atos relacionados à corrupção
correspondem à maior parte das penas aplicadas, com 192
casos, o que representa 64% do total. Outros 85 casos estão
relacionados a abandono de cargo, à ausência sem
justificativa ou à acumulação ilícita de cargos.
Atos relacionados à corrupção, segundo a CGU:
• usar o cargo para proveito pessoal;
• receber propina ou vantagens indevidas;
• usar recursos materiais da repartição em
serviços ou atividades particulares;
• improbidade administrativa;
• lesão aos cofres públicos; e
• destruir o patrimônio nacional.
O relatório aponta 243 demissões de servidores
efetivos, 45 cassações de aposentadorias e doze destituições
de ocupantes de cargos em comissão. Os dados, de acordo
com a CGU, não incluem os empregados de empresas
estatais, a exemplo da Caixa, dos Correios e da Petrobras.
Segundo a CGU, de acordo com o tipo de infração ou
irregularidade cometida, os servidores podem ficar
impedidos de voltar ao serviço público. Os servidores punidos
também ficam inelegíveis por oito anos, nos termos da Lei
Ficha Limpa.
Internet: <https://g1.globo.com/> (com adaptações).
Com base no Decreto n.º 1.171/1994 e no texto acima, julgue o item acerca da ética no serviço público.
O servidor público deve abster‐se, de forma absoluta, de exercer sua autoridade com finalidade estranha ao interesse público.
O servidor público deve abster‐se, de forma absoluta, de exercer sua autoridade com finalidade estranha ao interesse público.