Questões de Concurso Público IIER - SP 2023 para Agente Técnico de Assistência à Saúde - Psicólogo

Pessoas com transtorno do estresse pós-traumático são mais propensas a evitar situações que percebam como potencialmente ameaçadoras.

Os sintomas do estresse pós-traumático incluem personalização, entorpecimento, amnésia dissociativa e hipervigilância.

Uma experiência traumática não tem “causalidade” biológica, pois se trata de um evento externo que afeta o indivíduo.

Tecnicamente, o transtorno do estresse pós-traumático é atribuído a indivíduos que vivenciaram sintomas de transtorno de estresse agudo por mais de um mês.

Os sintomas do transtorno do estresse pós-traumático e de transtornos relacionados a ele podem persistir por muitos anos.

O estresse inicia-se com a fase de alerta, quando a pessoa se defronta com uma situação estressora.

Na fase inicial do estresse, o organismo prepara-se para lutar ou fugir, gerando um estado de prontidão, caracterizado por taquicardia, alteração da pressão arterial, sudorese, boca seca, mãos e pés frios, mudanças de apetite, diarreia passageira, entre outros. 

A segunda fase do estresse é a resistência. O organismo tenta restabelecer o equilíbrio interno, utilizando toda a energia adaptativa. 

A penúltima fase do estresse é considerada a mais patológica, pois há uma quebra total da resistência, ocasionando exaustão psicológica em forma de depressão e de exaustão física. Essa fase ainda não leva o indivíduo à morte.

A fase de quase-exaustão é caracterizada pelo início do processo de adoecimento, pois há um enfraquecimento do sistema imunológico e as defesas do organismo começam a ceder, dando início à quarta fase do estresse, a exaustão.