Surgiu na América Latina, com propósito
contestatório, oriundo de questionamentos em
torno do Serviço Social. Orientou a formação
acadêmica e a produção teórica do Serviço Social
brasileiro visando ao rompimento com o
tradicionalismo profissional que impedia a leitura
histórico-crítica da realidade. Essa mudança fez
parte de um amplo movimento da profissão
chamado: