Questões de Concurso Público UniRV - GO 2023 para Assistente Administrativo
Foram encontradas 8 questões
Ano: 2023
Banca:
UniRV - GO
Órgão:
UniRV - GO
Prova:
UniRV - GO - 2023 - UniRV - GO - Assistente Administrativo |
Q2464422
Português
Texto associado
TEXTO 1
Quando falamos sobre cultura da paz, um dos meus lamentos é que a história da humanidade conte
pouco de respostas não violentas da humanidade aos conflitos. Os livros de história pouco tratam das
pessoas que tiveram uma maneira de viver menos violenta. Que foram menos agressivas e mais
acolhedoras. Discriminações, preconceitos, guerras, escravização, tortura, raiva sempre existiram entre
nós, humanos. Manifestações de ódio não são uma novidade da nossa época. Assim como sempre
existiram, também, grupos que pensam de forma diferente. O que acontece é que se dá muita visibilidade
às violências e ao medo através dos meios de comunicação, da informática, da tecnologia. Ficamos sabendo
imediatamente de tudo o que possa estar acontecendo em qualquer lugar do mundo. E a mídia parece muito
interessada em mostrar o que não é bom. Daí, eu pergunto: Qual é a necessidade de manter a população
amedrontada? Quais as vantagens disso? A quem interessa uma população que pensa: “O outro é perigoso,
é o inimigo; arme-se, prepare-se para a luta”. Percebo isso no mundo de hoje. Temos a mídia, que é
facilitadora para que as pessoas fiquem assustadas e considerem prioridade o que não é benéfico: o crime,
as guerras, as bombas, os conflitos, as várias formas de discriminação e preconceito e a corrupção. Esses
seres atrelados aos crimes são os nossos atores principais na capa das revistas, dos jornais e nos canais de
televisão. Ao mesmo tempo, há pessoas boníssimas, fazendo coisas maravilhosas, que aparecem tão pouco
– isso quando aparecem. Houve uma inversão de valores - o prejudicial priorizado. Acredito que seja muito
importante haver uma reinversão de valores, dando maior ênfase às coisas boas, para que possamos
desenvolver uma cultura de paz. Cultura de cultivar – como cultivamos plantas, flores, frutos e alimentos
– afetos. Cultivar a não violência ativa, como insistiu Mahatma Gandhi em sua vida, cultivar o cuidado, o
respeito, a compreensão, a amorosidade. (Monja Coen, em O inferno somos nós (pp. 9-10), de Leandro
Karnal e Monja Coen).
Sobre o texto 1, assinale a alternativa correta:
Ano: 2023
Banca:
UniRV - GO
Órgão:
UniRV - GO
Prova:
UniRV - GO - 2023 - UniRV - GO - Assistente Administrativo |
Q2464423
Português
Texto associado
TEXTO 1
Quando falamos sobre cultura da paz, um dos meus lamentos é que a história da humanidade conte
pouco de respostas não violentas da humanidade aos conflitos. Os livros de história pouco tratam das
pessoas que tiveram uma maneira de viver menos violenta. Que foram menos agressivas e mais
acolhedoras. Discriminações, preconceitos, guerras, escravização, tortura, raiva sempre existiram entre
nós, humanos. Manifestações de ódio não são uma novidade da nossa época. Assim como sempre
existiram, também, grupos que pensam de forma diferente. O que acontece é que se dá muita visibilidade
às violências e ao medo através dos meios de comunicação, da informática, da tecnologia. Ficamos sabendo
imediatamente de tudo o que possa estar acontecendo em qualquer lugar do mundo. E a mídia parece muito
interessada em mostrar o que não é bom. Daí, eu pergunto: Qual é a necessidade de manter a população
amedrontada? Quais as vantagens disso? A quem interessa uma população que pensa: “O outro é perigoso,
é o inimigo; arme-se, prepare-se para a luta”. Percebo isso no mundo de hoje. Temos a mídia, que é
facilitadora para que as pessoas fiquem assustadas e considerem prioridade o que não é benéfico: o crime,
as guerras, as bombas, os conflitos, as várias formas de discriminação e preconceito e a corrupção. Esses
seres atrelados aos crimes são os nossos atores principais na capa das revistas, dos jornais e nos canais de
televisão. Ao mesmo tempo, há pessoas boníssimas, fazendo coisas maravilhosas, que aparecem tão pouco
– isso quando aparecem. Houve uma inversão de valores - o prejudicial priorizado. Acredito que seja muito
importante haver uma reinversão de valores, dando maior ênfase às coisas boas, para que possamos
desenvolver uma cultura de paz. Cultura de cultivar – como cultivamos plantas, flores, frutos e alimentos
– afetos. Cultivar a não violência ativa, como insistiu Mahatma Gandhi em sua vida, cultivar o cuidado, o
respeito, a compreensão, a amorosidade. (Monja Coen, em O inferno somos nós (pp. 9-10), de Leandro
Karnal e Monja Coen).
Sobre o texto 1, assinale a alternativa incorreta:
Ano: 2023
Banca:
UniRV - GO
Órgão:
UniRV - GO
Prova:
UniRV - GO - 2023 - UniRV - GO - Assistente Administrativo |
Q2464424
Português
Texto associado
TEXTO 1
Quando falamos sobre cultura da paz, um dos meus lamentos é que a história da humanidade conte
pouco de respostas não violentas da humanidade aos conflitos. Os livros de história pouco tratam das
pessoas que tiveram uma maneira de viver menos violenta. Que foram menos agressivas e mais
acolhedoras. Discriminações, preconceitos, guerras, escravização, tortura, raiva sempre existiram entre
nós, humanos. Manifestações de ódio não são uma novidade da nossa época. Assim como sempre
existiram, também, grupos que pensam de forma diferente. O que acontece é que se dá muita visibilidade
às violências e ao medo através dos meios de comunicação, da informática, da tecnologia. Ficamos sabendo
imediatamente de tudo o que possa estar acontecendo em qualquer lugar do mundo. E a mídia parece muito
interessada em mostrar o que não é bom. Daí, eu pergunto: Qual é a necessidade de manter a população
amedrontada? Quais as vantagens disso? A quem interessa uma população que pensa: “O outro é perigoso,
é o inimigo; arme-se, prepare-se para a luta”. Percebo isso no mundo de hoje. Temos a mídia, que é
facilitadora para que as pessoas fiquem assustadas e considerem prioridade o que não é benéfico: o crime,
as guerras, as bombas, os conflitos, as várias formas de discriminação e preconceito e a corrupção. Esses
seres atrelados aos crimes são os nossos atores principais na capa das revistas, dos jornais e nos canais de
televisão. Ao mesmo tempo, há pessoas boníssimas, fazendo coisas maravilhosas, que aparecem tão pouco
– isso quando aparecem. Houve uma inversão de valores - o prejudicial priorizado. Acredito que seja muito
importante haver uma reinversão de valores, dando maior ênfase às coisas boas, para que possamos
desenvolver uma cultura de paz. Cultura de cultivar – como cultivamos plantas, flores, frutos e alimentos
– afetos. Cultivar a não violência ativa, como insistiu Mahatma Gandhi em sua vida, cultivar o cuidado, o
respeito, a compreensão, a amorosidade. (Monja Coen, em O inferno somos nós (pp. 9-10), de Leandro
Karnal e Monja Coen).
No trecho “ ‘O outro é perigoso, é o inimigo; arme-se, prepare-se para a luta’ ”, as aspas são utilizadas com a finalidade de:
Ano: 2023
Banca:
UniRV - GO
Órgão:
UniRV - GO
Prova:
UniRV - GO - 2023 - UniRV - GO - Assistente Administrativo |
Q2464425
Português
Texto associado
TEXTO 1
Quando falamos sobre cultura da paz, um dos meus lamentos é que a história da humanidade conte
pouco de respostas não violentas da humanidade aos conflitos. Os livros de história pouco tratam das
pessoas que tiveram uma maneira de viver menos violenta. Que foram menos agressivas e mais
acolhedoras. Discriminações, preconceitos, guerras, escravização, tortura, raiva sempre existiram entre
nós, humanos. Manifestações de ódio não são uma novidade da nossa época. Assim como sempre
existiram, também, grupos que pensam de forma diferente. O que acontece é que se dá muita visibilidade
às violências e ao medo através dos meios de comunicação, da informática, da tecnologia. Ficamos sabendo
imediatamente de tudo o que possa estar acontecendo em qualquer lugar do mundo. E a mídia parece muito
interessada em mostrar o que não é bom. Daí, eu pergunto: Qual é a necessidade de manter a população
amedrontada? Quais as vantagens disso? A quem interessa uma população que pensa: “O outro é perigoso,
é o inimigo; arme-se, prepare-se para a luta”. Percebo isso no mundo de hoje. Temos a mídia, que é
facilitadora para que as pessoas fiquem assustadas e considerem prioridade o que não é benéfico: o crime,
as guerras, as bombas, os conflitos, as várias formas de discriminação e preconceito e a corrupção. Esses
seres atrelados aos crimes são os nossos atores principais na capa das revistas, dos jornais e nos canais de
televisão. Ao mesmo tempo, há pessoas boníssimas, fazendo coisas maravilhosas, que aparecem tão pouco
– isso quando aparecem. Houve uma inversão de valores - o prejudicial priorizado. Acredito que seja muito
importante haver uma reinversão de valores, dando maior ênfase às coisas boas, para que possamos
desenvolver uma cultura de paz. Cultura de cultivar – como cultivamos plantas, flores, frutos e alimentos
– afetos. Cultivar a não violência ativa, como insistiu Mahatma Gandhi em sua vida, cultivar o cuidado, o
respeito, a compreensão, a amorosidade. (Monja Coen, em O inferno somos nós (pp. 9-10), de Leandro
Karnal e Monja Coen).
A autora cita Mahatma Gandhi com a intenção de:
Ano: 2023
Banca:
UniRV - GO
Órgão:
UniRV - GO
Prova:
UniRV - GO - 2023 - UniRV - GO - Assistente Administrativo |
Q2464426
Português
Texto associado
TEXTO 2
Marianne teria se considerado menos culpada se tivesse conseguido dormir na noite que se seguiu
à partida de Willoughby. Sentiria menos vergonha de encarar sua família, na manhã seguinte, se não
houvesse se levantado precisando ainda de mais descanso do que quando se deitara. Mas os sentimentos
que a haviam mergulhado na desgraça impediam-na de conseguir livrar-se dela. Passara a maior parte da
noite acordada, pensando e chorando. Levantara-se com dor de cabeça, sem vontade de falar e sem vontade
alguma de comer; induzia a mãe e as irmãs a sofrerem ao proibi-las de tomarem qualquer tentativa para
consolá-la. A sensibilidade dela era incrivelmente grande!
Saiu assim que o café da manhã terminou e passou a manhã inteira caminhando sem destino pelos
bosques de Allenham, lembrando-se das alegrias do passado e chorando pelas tristezas do presente.
A tarde passou naquele mesmo clima de sensibilidade profunda. Marianne tocou ao piano todas as
músicas preferidas que costumava tocar para Willoughby, cantou todas as árias em que suas vozes soavam
perfeita e alegremente unidas. Houve momentos em que permaneceu imóvel como uma estátua, fitando
perdidamente as linhas das músicas que ele havia escrito para ela, até que seu coração ficou tão pesado que
seria impossível suportar mais tristeza.
Esse constante alimentar da dor profunda continuou nos dias seguintes. Marianne passava horas ao
piano, chorando e cantando alternadamente, a voz em certos momentos completamente afogada por
lágrimas. Também nos livros, como na música, ela provocava um sofrimento intenso e profundo
comparando os contrastes entre o passado e o presente. Lia apenas e somente os livros que eles tinham lido
juntos. (AUSTEN, Jane. Razão e sensibilidade. São Paulo: Nova Cultural, 2003)
Sobre o texto 2, assinale a alternativa correta: