Questões de Concurso

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Q1795397 Português
MALÁRIA

“Doença infecciosa causada por protozoários que são transmitidos pela picada das fêmeas de um gênero de mosquitos. O nome é do tempo em que se pensava – erroneamente – que a transmissão da doença era feita por meio do ar. Vem do italiano mala aria [mau ar] – na língua italiana, ar é substantivo feminino. Defensores da tese de que esta doença e outras, como a febre amarela, eram assim transmitidas, tinham uma receita insólita para combater as epidemias: tiros de canhão para purificar o ar. Método absolutamente inócuo, a não ser, claro, nos casos em que um ou outro mosquito fosse alcançado pelas balas perdidas dos canhões”.

BUENO, Márcio, A origem curiosa das palavras.
Rio de Janeiro: Ed. José Olímpio, 2003. 
“Alguns pacientes, apesar de cônscios de que seu estado é perigoso, recuperam a saúde através de sua satisfação com a bondade do médico”.
(Hipócrates (460 a.C.-377 a.C.) médico grego, considerado o pai da Medicina).
Nessa frase de Hipócrates, destaca-se um aspecto da Medicina, que é
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Q1795395 Português
MALÁRIA

“Doença infecciosa causada por protozoários que são transmitidos pela picada das fêmeas de um gênero de mosquitos. O nome é do tempo em que se pensava – erroneamente – que a transmissão da doença era feita por meio do ar. Vem do italiano mala aria [mau ar] – na língua italiana, ar é substantivo feminino. Defensores da tese de que esta doença e outras, como a febre amarela, eram assim transmitidas, tinham uma receita insólita para combater as epidemias: tiros de canhão para purificar o ar. Método absolutamente inócuo, a não ser, claro, nos casos em que um ou outro mosquito fosse alcançado pelas balas perdidas dos canhões”.

BUENO, Márcio, A origem curiosa das palavras.
Rio de Janeiro: Ed. José Olímpio, 2003. 
Um texto é estruturado, entre outros fatores, por meio de ligações coesivas; os termos sublinhados no Texto 2 que se ligam por coesão a termos futuros do texto são
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Q1795394 Português
MALÁRIA

“Doença infecciosa causada por protozoários que são transmitidos pela picada das fêmeas de um gênero de mosquitos. O nome é do tempo em que se pensava – erroneamente – que a transmissão da doença era feita por meio do ar. Vem do italiano mala aria [mau ar] – na língua italiana, ar é substantivo feminino. Defensores da tese de que esta doença e outras, como a febre amarela, eram assim transmitidas, tinham uma receita insólita para combater as epidemias: tiros de canhão para purificar o ar. Método absolutamente inócuo, a não ser, claro, nos casos em que um ou outro mosquito fosse alcançado pelas balas perdidas dos canhões”.

BUENO, Márcio, A origem curiosa das palavras.
Rio de Janeiro: Ed. José Olímpio, 2003. 
A designação de malária para a doença revela
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Q1795393 Português
DOENÇA DE CHAGAS

Embora “chaga” seja uma lesão na carne, ferida aberta, a doença de Chagas não tem qualquer relação com esse tipo de problema. Trata-se de um mal irreversível, com várias implicações, incluindo problemas cardíacos.
Na origem do termo está o nome do médico e cientista brasileiro Carlos Chagas (1879-1934) que, com apenas trinta anos, descobriu o agente causador e descreveu em detalhes tudo o que se relacionava com a doença: ‘Saibam todos’, resumiu ele, ‘que o inseto conhecido por barbeiro, ou chupão, encontrado nas casas de pau-a-pique dos sertanejos do Brasil, é portador de um parasita que causa febre, anemia, cardiopatias e aumento dos gânglios.”
Como “homenagem” ao sanitarista Oswaldo Cruz, com quem trabalhava, o cientista deu o nome ao parasita de typanosoma cruzi. Essa estranha forma de homenagem foi feita também a ele, quando o povo passou a chamar a parasitose de ‘doença de Chagas’.

BUENO, Márcio, A origem curiosa das palavras.
Rio de Janeiro: Ed. José Olímpio, 2003.
O autor do texto designa o fato de inserirem o nome de Oswaldo Cruz na designação oficial da doença como uma “estranha forma de homenagem”.
Essa estranheza se explica pelo fato de
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Q1380396 Português
   Quando Huxley, em seu livro de 1932, nos propõe uma utopia futurística, nós leitores a projetamos para nosso tempo e nosso próprio futuro. Algo natural para o público afeito à ficção científica e que, em grande parte, guardadas as devidas proporções e contexto da escrita da obra, também tem a ver com o fato de que a perspectiva desenhada pelo escritor para a humanidade se assemelha com o que vivemos, de forma atemporal e avassaladora.
    Não importa em que ano tenhamos lido Admirável Mundo Novo, Huxley nos fala não só de uma civilização massificante, mas de nossa diversidade, nossa resiliência, nossa liberdade e individualidade. Mostra-nos que não importa em que regime vivemos – sempre haverá alguém enxergando além, algo mais, noutro ponto de vista, mais esperançoso, disposto a lutar por mudanças. Não importa se o chamado é para nos comportarmos segundo regras rígidas, para alguém isso certamente fará sentido. E não basta que nos aprisionem, se temos os nossos pensamentos, a imaginação, o livre arbítrio, nossa história. [...]
Filosofia ciência & vida. Ed. 156, 2020. (Fragmento) 
O texto acima é parte de um editorial da revista Filosofia ciência & vida. Com base nessa informação e no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
11: B
12: A
13: B
14: D
15: B