Questões de Concurso Comentadas sobre português para prefeitura de americana - sp
Foram encontradas 9 questões
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Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de Americana - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Agente de Promoção em Saúde
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Assistente Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Fiscal de Obras e Posturas |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Oficial Administrativo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Técnico em Edificações |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Técnico em Enfermagem |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Topógrafo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Técnico em Segurança do Trabalho |
Q2068314
Português
Texto associado
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas. (...)
A pipoca
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas. (...)
Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chefe. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.
As comidas, para mim, são entidades oníricas.
Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu. (...)
A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.
Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a ideia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos. (...)
Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebradentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas! (...)
É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebradentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. (...)
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos. (...)
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. (...) A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. (...)
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem. (...)
Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. (...) A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...
ALVES, Rubem. A pipoca. In:_____. O amor que acende a lua. Campinas, SP: Papirus, 1999.
O substantivo composto, abaixo, cujo plural
está correto encontra-se na opção:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de Americana - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Agente de Promoção em Saúde
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Assistente Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Fiscal de Obras e Posturas |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Oficial Administrativo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Técnico em Edificações |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Técnico em Enfermagem |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Topógrafo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Técnico em Segurança do Trabalho |
Q2068311
Português
Texto associado
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas. (...)
A pipoca
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas. (...)
Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chefe. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.
As comidas, para mim, são entidades oníricas.
Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu. (...)
A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.
Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a ideia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos. (...)
Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebradentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas! (...)
É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebradentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. (...)
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos. (...)
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. (...) A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. (...)
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem. (...)
Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. (...) A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...
ALVES, Rubem. A pipoca. In:_____. O amor que acende a lua. Campinas, SP: Papirus, 1999.
Todos os pronomes pessoais oblíquos átonos,
abaixo, destacados podem mudar de posição
em relação ao verbo a que se referem; a
EXCEÇÃO encontra-se na alternativa:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de Americana - SP
Prova:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Professor de Educação Básica 2 - Língua Portuguesa |
Q2065880
Português
Considerando que o Novo Acordo Ortográfico alterou o emprego do hífen em palavras compostas, a
sequência de palavras hifenizadas grafadas, corretamente, é:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de Americana - SP
Prova:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Professor de Educação Básica 2 - Língua Portuguesa |
Q2065872
Português
Considerando a charge, acima, deduz-se que:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de Americana - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Pedagogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Assistente Social |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Bibliotecário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Agente Fiscal de Rendas |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Arquiteto |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Farmacêutico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Fisioterapeuta |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Jornalista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Cardiologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Clínico Geral de Unidade Básica de Saúde - UBS |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico de Família |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Gastroenterologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Oftalmologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Neurologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Infectologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Urologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Hematologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Ginecologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Geriatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Endocrinologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Dermatologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Veterinário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Nutricionista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Procurador Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Psicólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Sociólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Medico Oncologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Contador |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Pediatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Pneumologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Psiquiatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Enfermeiro do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Reumatologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Enfermeiro |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de Americana - SP - Médico Ultrassonografista |
Q2063197
Português
Texto associado
A grama do vizinho
(Martha Medeiros)
Ao amadurecer, descobrimos que a grama
do vizinho não é mais verde coisíssima
nenhuma.
Estamos todos no mesmo barco.
Há no ar certo queixume sem razões
muito claras.
Converso com mulheres que estão entre
os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido,
filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro
delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que
as incomoda, mesmo estando tudo bem.
De onde vem isso? Anos atrás, a cantora
Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta
Antônio Cícero, uma música que dizia: “Eu
espero / acontecimentos / só que quando
anoitece / é festa no outro apartamento”.
Passei minha adolescência com esta
sensação: a de que algo muito animado estava
acontecendo em algum lugar para o qual eu
não tinha convite. É uma das características da
juventude: considerar-se deslocado e impedido
de ser feliz como os outros são, ou aparentam
ser. Só que chega uma hora em que é preciso
deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.
As festas em outros apartamentos são
fruto da nossa imaginação, que é infectada por
falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas
notícias. Os notáveis alardeiam muito suas
vitórias, mas falam pouco das suas angústias,
revelam pouco suas aflições, não dão bandeira
das suas fraquezas, então fica parecendo que
todos estão comemorando grandes paixões e
fortunas, quando na verdade a festa lá fora não
está tão animada assim. Ao amadurecer,
descobrimos que a grama do vizinho não é
mais verde coisíssima nenhuma. Estamos
todos no mesmo barco, com motivos pra
dançar pela sala e também motivos pra se
refugiar no escuro, alternadamente.
Só que os motivos pra se refugiar no
escuro raramente são divulgados.
Pra consumo externo, todos são belos,
sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores.
“Nunca conheci quem tivesse levado
porrada/ todos os meus conhecidos têm sido
campeões em tudo”.
Fernando Pessoa também já se sentiu
abafado pela perfeição alheia, e olha que na
época em que ele escreveu estes versos não
havia esta overdose de revistas que há hoje,
vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta
era de exaltação de celebridades – reais e
inventadas – fica difícil mesmo achar que a
vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz
interior, amigos leais, nossas músicas, livros,
fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso
vale ser incluído na nossa biografia. Ou será
que é tão divertido passar dois dias na Ilha de
Caras fotografando junto a todos os produtos
dos patrocinadores? Compensa passar a vida
comendo alface para ter o corpo que a
profissão de modelo exige? Será tão
gratificante ter um paparazzo na sua cola cada
vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos
realizando um milhão de coisas interessantes
enquanto só você está sentada no sofá pintando
as unhas do pé? Favor não confundir uma vida
sensacional com uma vida sensacionalista.
As melhores festas acontecem dentro do
nosso próprio apartamento.
“Sei que, um dia, a rosa da amargura
Fenecerá em razão de um sorriso teu
Então, a usura que um dia sufocou minha
alegria
Há de ser o que morreu.”
(Azedume, Los Hermanos.)
Sobre o processo de formação das palavras em destaque no excerto acima, temos:
(Azedume, Los Hermanos.)
Sobre o processo de formação das palavras em destaque no excerto acima, temos: