Questões de Concurso Comentadas sobre português para cremepe
Foram encontradas 10 questões
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TEXTO II
Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-da-saude-lanca-servico-de-combate-a-fake-news.
TEXTO II
Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-da-saude-lanca-servico-de-combate-a-fake-news.
TEXTO I
A importância da vacina na prevenção e na erradicação de doenças
As vacinas estão há mais de 200 anos combatendo doenças infecciosas como sarampo e H1N1. Produzida pela primeira vez em 1796, a vacina é um dos principais recursos no combate a doenças infecciosas. Foi o médico britânico Edward Jenner que criou a primeira delas, contra o vírus da varíola, que hoje está erradicado graças à descoberta científica.
Atualmente, existem imunizações contra vários tipos de doença, como gripe, hepatite, febre amarela, caxumba, tuberculose, sarampo, H1N1, que devem fazer parte da rotina de vacinação de todo indivíduo.
Como funciona a vacina?
Quando atingido por um agente infeccioso pela primeira vez, o sistema imunológico produz naturalmente anticorpos para combater o invasor. O problema é que essa produção pode não acontecer com a rapidez suficiente para prevenir a infecção, fazendo com que a pessoa fique doente. Porém, caso o organismo entre em contato com o mesmo agente após um tempo, o sistema imunológico já estará preparado para reconhecer a infecção e criar os anticorpos na velocidade necessária, garantindo certa imunidade à doença.
O papel da vacina é criar essa defesa e garantir a saúde do indivíduo. Para isso, ela conta com os antígenos que causam a doença, enfraquecidos ou mortos, para estimular o sistema imunológico a produzir os anticorpos necessários. Assim, se a pessoa entrar em contato com a infecção após a vacina, o corpo estará imunizado para combater a doença sem sofrer com os sintomas.
Efeitos colaterais da vacina
Mesmo sendo essencial para garantir a saúde da população, a vacina pode gerar alguns efeitos adversos. Os mais comuns são dor, vermelhidão e inchaço no local em que foi aplicada a injeção. Em alguns casos, também podem ocorrer febre e mal-estar passageiro.
Se a vacina for composta pelo agente infeccioso enfraquecido, algumas pessoas podem apresentar sintomas parecidos com os da doença. Contudo, isso não significa que elas estarão realmente infectadas.
Sem vacina, doenças controladas podem voltar.
Por conta das campanhas de vacinação em todo o mundo, cada vez mais doenças infecciosas estão se tornando raras. Para garantir que essas infecções sejam realmente erradicadas, é essencial que todos continuem seguindo o Calendário Nacional de Vacinação.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece 19 vacinas para mais de 20 doenças; são mais de 300 milhões de doses para imunizar crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e indígenas. As imunizações estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) no Brasil.
Vacinas são seguras?
Por conta das eventuais reações, como febre e inchaço no local da aplicação, parte da sociedade se sente temerosa em tomar vacinas. Contudo, é importante ressaltar que o benefício da imunização é muito mais valioso do que o receio de sofrer com as possíveis reações temporárias.
Além disso, antes de a vacina ser licenciada, ela precisa passar por diferentes tipos de critérios e testes, desde o início do seu desenvolvimento até a sua produção e aplicação. É por isso que a liberação de novas vacinas, como as que estão sendo testadas para conter a pandemia do novo coronavírus, levam em média 18 meses para ficarem prontas.
No Brasil, as vacinas também passam pela rígida aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Depois que é licenciada, a solução continua sendo monitorada para que especialistas possam acompanhar o surgimento de possíveis reações adversas, garantindo segurança e saúde à população.
Disponível em https://summitsaude.estadao.com.br/desafios-no-brasil/a-importancia-da-vacina-na-prevencao-e-na-erradicacao-de-doencas/
TEXTO III
Adoção no Brasil: a busca por crianças que não existem
Os pretendentes à adoção no Brasil buscam crianças brancas, de até um ano, sem histórico de doença ou irmãos
Por Mariana Lima
De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), existem, aproximadamente, 47 mil crianças e adolescentes em situação de acolhimento no Brasil. Deste total, 9,5 mil estão no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e apenas 5 mil estão, efetivamente, disponíveis para adoção.
A criança passa a constar na lista de adoção após as tentativas de reinserção na família de origem falharem, e se não houver formas de a criança ficar com a família extensa (tios e avós, por exemplo).
“Adoção é sempre a última possibilidade. Fazemos de tudo para que aquela criança possa voltar a sua família de origem. Se o processo de reestruturação familiar falha, buscamos outras soluções”, conta o juiz titular da Vara da Infância e Juventude de Guarulhos (SP) e assessor da Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo, Iberê de Castro.
Atualmente, a fila para quem aguarda uma criança no Brasil é composta por 46,2 mil pretendentes. Como o número de pretendentes é muito maior do que o de crianças disponíveis para adoção, seria de se esperar que todas essas crianças encontrassem um lar. Mas a realidade é outra.
Existe um perfil que é buscado pelos pretendentes na hora de adotar: 14,55% só adotam crianças brancas; 58% aceitam apenas crianças até 4 anos de idade; 61,92% não aceitam adotar irmãos; e 61% só aceitam crianças sem nenhuma doença. (...)
TEXTO II
Disponível em https://hsvp.com.br/doacao-de-orgaos-e-tecidos