Questões de Concurso Comentadas sobre português para gari
Foram encontradas 5 questões
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Ano: 2023
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Santa Lúcia - PR
Provas:
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Santa Lúcia - PR - Auxiliar de Serviços Gerais
|
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Santa Lúcia - PR - Gari |
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Santa Lúcia - PR - Motorista |
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Santa Lúcia - PR - Operador de Máquinas |
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Santa Lúcia - PR - Vigia |
Q2298287
Português
Em relação ao diminutivo dos substantivos, assinalar a
alternativa CORRETA:
Ano: 2012
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Provas:
KLC - 2012 - Prefeitura de Alto Piquiri - PR - Auxiliar de Serviços Gerais
|
KLC - 2012 - Prefeitura de Alto Piquiri - PR - Gari |
Q617444
Português
Texto associado
O baiano Renato Pereira dos Santos, 26 anos, é brasileiro desses que se encontra em qualquer ponto de ônibus. Há quatro anos, viajou a São Paulo com uma mala de couro para tentar mudar de vida. Não conseguiu emprego fixo nem teto para morar. Trabalhando como pedreiro, quando tem serviço dorme em galpão de obra. Desempregado, reside de favor na casa de amigos. Todos os domingos. Renato passava em frente a um bar na Vila Madalena, um dos pontos mais animados de São Paulo, e admirava a alegria dos fregueses. Na madrugada de segunda-feira, 10, o pedreiro Renato resolveu ir à forra.
Depois que todos haviam ido embora, arrombou o bar com um pedaço de ferro. Ao entrar, foi direto para cozinha. Ele já trabalhou como garçom e não teve dificuldades de preparar o cardápio de sua refeição.
No freezer escolheu dois pedaços de frango. Preparou um molho de pimenta e farofa. No barril de chope, serviu-se à vontade. De sobremesa, sorvete de morango. Separou 22 CDs, 9 fitas de vídeo, e alguns alto-falantes em uma sacola. Caiu no sono. O pedreiro acordou com o barulho da porta de ferro se abrindo. As proprietárias chegaram, chamaram a polícia. Renato foi preso.
A forra do peão
O baiano Renato Pereira dos Santos, 26 anos, é brasileiro desses que se encontra em qualquer ponto de ônibus. Há quatro anos, viajou a São Paulo com uma mala de couro para tentar mudar de vida. Não conseguiu emprego fixo nem teto para morar. Trabalhando como pedreiro, quando tem serviço dorme em galpão de obra. Desempregado, reside de favor na casa de amigos. Todos os domingos. Renato passava em frente a um bar na Vila Madalena, um dos pontos mais animados de São Paulo, e admirava a alegria dos fregueses. Na madrugada de segunda-feira, 10, o pedreiro Renato resolveu ir à forra.
Depois que todos haviam ido embora, arrombou o bar com um pedaço de ferro. Ao entrar, foi direto para cozinha. Ele já trabalhou como garçom e não teve dificuldades de preparar o cardápio de sua refeição.
No freezer escolheu dois pedaços de frango. Preparou um molho de pimenta e farofa. No barril de chope, serviu-se à vontade. De sobremesa, sorvete de morango. Separou 22 CDs, 9 fitas de vídeo, e alguns alto-falantes em uma sacola. Caiu no sono. O pedreiro acordou com o barulho da porta de ferro se abrindo. As proprietárias chegaram, chamaram a polícia. Renato foi preso.
( Revista Veja – 1994)
O numeral ordinal (18º) corresponde a:
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
COMLURB
Prova:
IBFC - 2015 - COMLURB - Profissional de Operações de Limpeza e Serviços Urbanos - Gari |
Q478897
Português
Texto associado
Texto
Férias – cuidados com crianças
O verão começou no dia 21 de dezembro e a estação é sinônimo de férias escolares para crianças. Mas elas precisam de cuidados redobrados para curtir o sol, praia, piscinas e parques com segurança. Por isso, os pais devem se informar para evitarem doenças e acidentes comuns nesta época do ano.
Durante o verão, os passeios à praia, piscinas e parques são mais frequentes, o que significa que é preciso estar atento à exposição ao sol, alimentação e vestuário. Quando se fala em crianças, o assunto fica ainda mais sério. Como as crianças são mais sensíveis que adultos, é preciso atenção para exposição a raios solares e a adoção de cuidados especiais.
[...]
Roupas adequadas
Devido ao calor e ao aumento da sudorese (suor), as roupas devem ser de algodão, finas e folgadas de modo a
permitir uma maior ventilação, facilitando a evaporação do suor. Roupas íntimas também devem ser de algodão, evitando- se tecidos sintéticos.
Na praia, sungas e biquínis são os trajes ideais, porém deve-se tomar cuidado com o hábito de ficar com a roupa
molhada após sair da praia, isso favorece o surgimento de micoses da pele.
As roupas podem proporcionar uma barreira contra a radiação ultravioleta. Para a prática de esportes ao ar livre, situações que difcultem a aplicação do filtro solar com frequência ou, no caso das crianças com menos de 6 meses, as roupas podem ser uma boa opção para a proteção da pele. [...]
E nada de deixar os pequenos sem roupa. O contato com a areia ou cadeiras sujas pode levar a problemas de pele.
(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/4535/-1/os- cuidados-para-curtir-o-verao-com-as-criancas.html. Acesso em: 08/01/2015,
adaptado)
Férias – cuidados com crianças
O verão começou no dia 21 de dezembro e a estação é sinônimo de férias escolares para crianças. Mas elas precisam de cuidados redobrados para curtir o sol, praia, piscinas e parques com segurança. Por isso, os pais devem se informar para evitarem doenças e acidentes comuns nesta época do ano.
Durante o verão, os passeios à praia, piscinas e parques são mais frequentes, o que significa que é preciso estar atento à exposição ao sol, alimentação e vestuário. Quando se fala em crianças, o assunto fica ainda mais sério. Como as crianças são mais sensíveis que adultos, é preciso atenção para exposição a raios solares e a adoção de cuidados especiais.
[...]
Roupas adequadas
Devido ao calor e ao aumento da sudorese (suor), as roupas devem ser de algodão, finas e folgadas de modo a
permitir uma maior ventilação, facilitando a evaporação do suor. Roupas íntimas também devem ser de algodão, evitando- se tecidos sintéticos.
Na praia, sungas e biquínis são os trajes ideais, porém deve-se tomar cuidado com o hábito de ficar com a roupa
molhada após sair da praia, isso favorece o surgimento de micoses da pele.
As roupas podem proporcionar uma barreira contra a radiação ultravioleta. Para a prática de esportes ao ar livre, situações que difcultem a aplicação do filtro solar com frequência ou, no caso das crianças com menos de 6 meses, as roupas podem ser uma boa opção para a proteção da pele. [...]
E nada de deixar os pequenos sem roupa. O contato com a areia ou cadeiras sujas pode levar a problemas de pele.
(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/4535/-1/os- cuidados-para-curtir-o-verao-com-as-criancas.html. Acesso em: 08/01/2015,
adaptado)
Considere a frase abaixo para responder à questão seguinte.
“Durante o verão, os passeios à praia, piscinas e parques são mais frequentes, o que significa que é preciso estar atento à exposição ao sol, alimentação e vestuário.” (2º parágrafo)
Além do adjetivo frequente, presente no texto, um outro exemplo dessa classe de palavras é:
“Durante o verão, os passeios à praia, piscinas e parques são mais frequentes, o que significa que é preciso estar atento à exposição ao sol, alimentação e vestuário.” (2º parágrafo)
Além do adjetivo frequente, presente no texto, um outro exemplo dessa classe de palavras é:
Q463954
Português
Texto associado
Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.
Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria.
Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje.
Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó.
Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.
Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha.
Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”.
- Todo ele?
- Sim, todo.
- Sozinho?
- Sim, sozinho.
Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho?
(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)
Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria.
Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje.
Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó.
Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.
Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha.
Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”.
- Todo ele?
- Sim, todo.
- Sozinho?
- Sim, sozinho.
Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho?
(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)
No trecho “Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas.”, a palavra grifada segue a mesma regra de acentuação que:
Q463952
Português
Texto associado
Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.
Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria.
Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje.
Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó.
Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.
Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha.
Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”.
- Todo ele?
- Sim, todo.
- Sozinho?
- Sim, sozinho.
Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho?
(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)
Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria.
Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje.
Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó.
Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.
Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha.
Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”.
- Todo ele?
- Sim, todo.
- Sozinho?
- Sim, sozinho.
Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho?
(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)
Para o preenchimento CORRETO das lacunas na frase “A menina não tinha o ________ costume de duvidar da avó, _________, naquele assunto,________ havia terminado a conversa, ela foi perguntar à natureza.”, empregam-se, respectivamente, as formas: