Questões de Concurso Comentadas sobre português para analista de sistemas

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Q2287555 Português
A redução de carga de trabalho é apenas uma moda passageira?

A semana de 4 dias e outros modelos de trabalho têm ganhado fama e se tornado tendência.


      Nos últimos anos, muitas novidades e adaptações aconteceram no mercado de trabalho. Mudamos nosso jeito de trabalhar a partir dos avanços da tecnologia, tivemos a chance de escolher diferentes ambientes, cargas horárias flexíveis, home office, híbrido, entre outras experiências que deram certo e funcionaram para muitos colaboradores e empresas.
      Agora, imagine trabalhar de segunda a quinta-feira e desfrutar de merecidas folgas na sexta, no sábado e no domingo? Bom, esta é uma prática que tem ganhado popularidade e vem sendo discutida entre muitas organizações, pois promove um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
     Uma pesquisa do portal de vagas Empregos.com.br, realizada em 2021, mostra que 81% dos profissionais entrevistados são a favor de trabalhar quatro dias por semana, no chamado esquema 4 x 3, enquanto 13% ainda têm dúvidas sobre o sistema – e somente 6% acham que a modalidade não funciona no país.
     Além disso, um estudo do site de empregos Indeed, divulgado em junho, afirma que 85% dos entrevistados consideram que a semana de quatro dias úteis melhoraria a saúde mental e 86% dos participantes acreditam que a jornada menor traria um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. E ainda 75% dos trabalhadores concordariam em aumentar suas horas diárias de trabalho para terem uma semana de quatro dias.
     Sem dúvidas, um dos principais benefícios de trabalhar de segunda a quinta é a oportunidade de ter um fim de semana prolongado, com três dias de folga consecutivos. Assim, os trabalhadores têm mais tempo para descansar, relaxar e desfrutar de atividades pessoais, permitindo recarregar as energias, diminuindo o estresse acumulado e desfrutando de momentos de lazer com a família e amigos.     
     No entanto, apesar das vantagens, muitas empresas parecem resistir à nova tendência. Apenas 4,9% das companhias que participaram da pesquisa da Empregos.com são a favor da jornada reduzida. Outros 25% se opõem e 71,1% não têm um posicionamento definido sobre o tema.
   Trabalhar menos sem ter corte nos salários é algo que agrada qualquer colaborador, mas nem sempre as organizações conseguem enxergar as vantagens de tudo isso. Primeiro é sempre bom destacar que as empresas que oferecem uma jornada de quatro dias são mais disputadas pelos colaboradores. Além disso, esse tipo de oportunidade acontece no mundo inteiro e vem trazendo bons resultados.
     Em 2019, a Microsoft testou o modelo de menor carga horária semanal durante o mês de agosto, no Japão, e o resultado foi o aumento da produtividade em 40%. Depois disso, outras empresas em vários países começaram a adotar, em fase de testes, menos um dia de trabalho na semana.
     Na Bélgica, os profissionais podem escolher se trabalham quatro ou cinco dias por semana, mantendo a mesma carga horária total. No país, a jornada de trabalho semanal é de 38 horas. Porém, o colaborador pode trabalhar 45 horas numa semana e deduzir as extras na semana seguinte.
      Na Inglaterra, a semana de quatro dias úteis começou a ser adotada em junho. O teste piloto envolve mais de 3 mil colaboradores de 70 empresas de diversos setores – que vão desde as companhias de tecnologia até restaurantes – e durará até dezembro.
    Entre 2015 e 2019, 1% da população da Islândia passou a trabalhar em escala 4×3. No país, as jornadas semanais foram reduzidas de 40 para 35 ou 36 horas, mantendo a mesma remuneração. Por si só, a redução da carga de trabalho já é uma grande incentivadora à motivação, e a preocupação da empresa com o bem-estar de seus colaboradores se soma a tudo isso. Certamente, essa é uma nova tendência aqui no Brasil.
    Há muitos desafios antes que essa proposta seja uma realidade por aqui. Não há uma expectativa, pelo menos no médio prazo, para regulamentar a semana de jornada menor sem afetar a remuneração.
     O que vemos é um experimento que começará a partir de novembro deste ano e terá duração de seis meses – até abril de 2024. O “4-Day Week Global” (quatro dias por semana), realizado em parceria com a Reconnect Hapiness at Work, testa ao redor do mundo a modalidade de jornada em que o profissional recebe 100% do salário trabalhando 80% do tempo em troca de um compromisso de manter 100% de produtividade (modelo que ficou conhecido como 100-80-100). Sem dúvida, estamos diante de algo que está longe de ser uma moda passageira. Pelo contrário, cada vez mais veremos empresas precisando se adaptar e a testar o 4x3.


(Disponível em: https://exame.com/bussola/a-reducao-de-carga-de-trabalho-e-apenas-uma-moda-passageira/. Acesso em: 01/08/2023.)
Quanto ao uso da crase em “No entanto, apesar das vantagens, muitas empresas parecem resistir à nova tendência.” (6º§) é correto afirmar que 
Alternativas
Q2287551 Português
A redução de carga de trabalho é apenas uma moda passageira?

A semana de 4 dias e outros modelos de trabalho têm ganhado fama e se tornado tendência.


      Nos últimos anos, muitas novidades e adaptações aconteceram no mercado de trabalho. Mudamos nosso jeito de trabalhar a partir dos avanços da tecnologia, tivemos a chance de escolher diferentes ambientes, cargas horárias flexíveis, home office, híbrido, entre outras experiências que deram certo e funcionaram para muitos colaboradores e empresas.
      Agora, imagine trabalhar de segunda a quinta-feira e desfrutar de merecidas folgas na sexta, no sábado e no domingo? Bom, esta é uma prática que tem ganhado popularidade e vem sendo discutida entre muitas organizações, pois promove um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
     Uma pesquisa do portal de vagas Empregos.com.br, realizada em 2021, mostra que 81% dos profissionais entrevistados são a favor de trabalhar quatro dias por semana, no chamado esquema 4 x 3, enquanto 13% ainda têm dúvidas sobre o sistema – e somente 6% acham que a modalidade não funciona no país.
     Além disso, um estudo do site de empregos Indeed, divulgado em junho, afirma que 85% dos entrevistados consideram que a semana de quatro dias úteis melhoraria a saúde mental e 86% dos participantes acreditam que a jornada menor traria um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. E ainda 75% dos trabalhadores concordariam em aumentar suas horas diárias de trabalho para terem uma semana de quatro dias.
     Sem dúvidas, um dos principais benefícios de trabalhar de segunda a quinta é a oportunidade de ter um fim de semana prolongado, com três dias de folga consecutivos. Assim, os trabalhadores têm mais tempo para descansar, relaxar e desfrutar de atividades pessoais, permitindo recarregar as energias, diminuindo o estresse acumulado e desfrutando de momentos de lazer com a família e amigos.     
     No entanto, apesar das vantagens, muitas empresas parecem resistir à nova tendência. Apenas 4,9% das companhias que participaram da pesquisa da Empregos.com são a favor da jornada reduzida. Outros 25% se opõem e 71,1% não têm um posicionamento definido sobre o tema.
   Trabalhar menos sem ter corte nos salários é algo que agrada qualquer colaborador, mas nem sempre as organizações conseguem enxergar as vantagens de tudo isso. Primeiro é sempre bom destacar que as empresas que oferecem uma jornada de quatro dias são mais disputadas pelos colaboradores. Além disso, esse tipo de oportunidade acontece no mundo inteiro e vem trazendo bons resultados.
     Em 2019, a Microsoft testou o modelo de menor carga horária semanal durante o mês de agosto, no Japão, e o resultado foi o aumento da produtividade em 40%. Depois disso, outras empresas em vários países começaram a adotar, em fase de testes, menos um dia de trabalho na semana.
     Na Bélgica, os profissionais podem escolher se trabalham quatro ou cinco dias por semana, mantendo a mesma carga horária total. No país, a jornada de trabalho semanal é de 38 horas. Porém, o colaborador pode trabalhar 45 horas numa semana e deduzir as extras na semana seguinte.
      Na Inglaterra, a semana de quatro dias úteis começou a ser adotada em junho. O teste piloto envolve mais de 3 mil colaboradores de 70 empresas de diversos setores – que vão desde as companhias de tecnologia até restaurantes – e durará até dezembro.
    Entre 2015 e 2019, 1% da população da Islândia passou a trabalhar em escala 4×3. No país, as jornadas semanais foram reduzidas de 40 para 35 ou 36 horas, mantendo a mesma remuneração. Por si só, a redução da carga de trabalho já é uma grande incentivadora à motivação, e a preocupação da empresa com o bem-estar de seus colaboradores se soma a tudo isso. Certamente, essa é uma nova tendência aqui no Brasil.
    Há muitos desafios antes que essa proposta seja uma realidade por aqui. Não há uma expectativa, pelo menos no médio prazo, para regulamentar a semana de jornada menor sem afetar a remuneração.
     O que vemos é um experimento que começará a partir de novembro deste ano e terá duração de seis meses – até abril de 2024. O “4-Day Week Global” (quatro dias por semana), realizado em parceria com a Reconnect Hapiness at Work, testa ao redor do mundo a modalidade de jornada em que o profissional recebe 100% do salário trabalhando 80% do tempo em troca de um compromisso de manter 100% de produtividade (modelo que ficou conhecido como 100-80-100). Sem dúvida, estamos diante de algo que está longe de ser uma moda passageira. Pelo contrário, cada vez mais veremos empresas precisando se adaptar e a testar o 4x3.


(Disponível em: https://exame.com/bussola/a-reducao-de-carga-de-trabalho-e-apenas-uma-moda-passageira/. Acesso em: 01/08/2023.)
“Bom, esta é uma prática que tem ganhado popularidade e vem sendo discutida entre muitas organizações [...]” (2º§). Sobre a forma verbal “vem”, no trecho em análise, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2276763 Português
Procrastinação: entenda essa inimiga. E livre-se dela.

Adiar tarefas importantes em prol de atividades inúteis é uma tendência universal, com raízes biológicas.
Mas quando o problema se torna crônico pode (e vai) arruinar sua carreira. Conheça as causas
da procrastinação e veja estratégias científicas para combatê-la. Só não deixe para ler depois.

    “O homem que adia o trabalho está sempre a lutar com desastres.” A frase é da obra “Os trabalhos e os dias”, do poeta grego Hesíodo, que viveu e escreveu no século 8 a.C. No texto em questão, ele aconselha o seu irmão Perses, com quem tem desavenças, sobre a questão do trabalho – alertando-o para nunca deixar as tarefas importantes para depois.
    “Não adies para amanhã nem depois de amanhã, pois não enche o celeiro o homem negligente, nem aquele que adia: a atenção faz o trabalho prosperar”, continua o poeta.
     A obra grega em questão é tão antiga quanto os trechos mais ancestrais da Bíblia, escritos na mesma época. E registra a luta da humanidade contra um demônio persistente: a procrastinação – o ato de não deixar para amanhã aquilo que pode ser feito depois de amanhã.
    Pior. Tecnologias que facilitam a vida sempre trouxeram como efeito colateral um convite ao adiamento sem fim. Em 1920, por exemplo, a escritora inglesa Virginia Woolf reclamou sobre estar perdendo tempo demais com as novidades de sua época em vez de se concentrar naquilo que realmente importava. “Planejei uma manhã de escrita tão boa, e gastei a nata do meu cérebro no telefone”, escreveu em seu diário.
      Tudo bem, Mrs. Woolf. Até este texto foi finalizado poucas horas antes do prazo derradeiro – em parte por conta da procrastinação deste que vos escreve.
     A culpa não é (só) nossa. A procrastinação é um fenômeno universal e atemporal porque tem causas biológicas, psicológicas e sociais. Embora alguns sofram mais com ela do que outros, ninguém consegue fugir totalmente da tentação de adiar tarefas.
      Na dúvida, culpe Darwin. Humanos não são muito afeitos a tarefas cuja recompensa só vem em longo prazo. “Nosso cérebro é bom em escolher o que nos traz benefício no aqui e agora”, explica Claudia Feitosa-Santana, neurocientista pela Universidade de São Paulo (USP) e autora do livro “Eu controlo como eu me sinto” (2021). “Tudo que é visto como algo que está lá no futuro, o cérebro é bom em literalmente não escolher”.
       Curtir memes no TikTok, jogar um game ou ver aquele episódio a mais de uma série na Netflix à 1h da manhã trazem doses de prazer e felicidade instantaneamente. Adiantar o relatório, estudar para a prova ou organizar o guarda-roupas são tarefas que, além de desagradáveis, seguem uma lógica de longo prazo – e podem (quase) sempre ser deixadas para depois. O lado primitivo do seu cérebro sempre vai preferir gastar energia e atenção com algo que traga resultado imediato.
       Os primatas do gênero Homo, que deram origem à nossa espécie, evoluíram por dois milhões de anos em ambiente selvagem. Nossa massa cinzenta foi forjada ali, não no relativo conforto da civilização. E segue programada para viver sob aquelas condições. Gastar energia com tarefas que só trarão algum benefício lá na frente simplesmente não é a melhor opção para um cérebro que está a todo momento tentando achar comida e fugir de predadores. O melhor mesmo é focar no agora.
      Mas claro que nosso cérebro também tem um lado 100% racional – é o córtex pré-frontal, a parte que, como o nome diz, fica bem na frente da nossa cabeça. Ele é responsável por aquilo que nos diferencia dos animais – o pensamento a longo prazo, o planejamento. O córtex pré-frontal sabe que estudar matemática, ler um pouquinho por dia e adiantar o trabalho para não deixar acumular em cima do prazo são decisões importantes.
       A procrastinação, no fim das contas, é o resultado de uma briga entre a parte primitiva do cérebro, que quer guardar sua energia para missões mais imediatistas, e a parte racional, que puxa para empreitadas desagradáveis, mas necessárias. E o resultado às vezes é um “bug” que faz a gente travar, sem saber se inicia ou não a tarefa – tudo isso enquanto sente culpa e tensão, porque seu córtex pré-frontal faz questão de te lembrar que deveria estar na ação.
      Mas, para ser justo, apontar o dedo para Darwin não é lá a melhor desculpa. É que as origens biológicas são apenas uma parte da causa – e nem são as mais relevantes. O vício de adiar até o último momento não afeta todo mundo de maneira igual. “Embora todo mundo procrastine, nem todo mundo é um procrastinador”, diz Joseph Ferrari, professor de psicologia da Universidade de Chicago (EUA).
        Uma das estratégias mais indicadas para vencer a procrastinação é tentar vencer a ideia de que as tarefas são difíceis ou desafiadoras demais. Lembra daquele conceito de que, quanto mais procrastinamos, mais a bola de neve aumenta e parece ameaçadora? Para evitar isso, quebre as obrigações em missões menores, e vá cumprindo-as uma a uma ao longo de todo o prazo. Ao vencer as primeiras etapas, as restantes vão se tornando menos e menos amedrontadoras – afinal, você percebe que consegue cumpri-las mais rápido do que pensava. 
        Nessa mesma lógica, é preciso elencar o que fazer primeiro. Gastar tempo com atividades fáceis e deixar o grosso para o final do prazo é justamente uma estratégia de procrastinação. E fazer o mais difícil primeiro serve de incentivo para matar o resto – na lógica do “o pior já passou”. Também dá para aplicar a estratégia das recompensas aqui. Para cada “etapa” da empreitada cumprida com antecedência, se dê algum benefício – uma pausa maior, um episódio da série, uma partida de seu game favorito etc. Se você estiver numa posição de liderança, considere o mesmo para toda a equipe.
        Para aquelas tarefas pequenas e simples, a dica é encaixá-las nos momentos em que a produção de outras atividades já está rolando, de modo que elas não fiquem sendo eternamente procrastinadas.
       Outra dica realista é aceitar um pouco de procrastinação. Como vimos, ela é um comportamento universal, que não será 100% evitável. Mesmo rotinas saudáveis e organizadas, com períodos de descanso e lazer bem encaixados, vão eventualmente encontrar a tentação de deixar atividades para depois do planejado inicialmente.

(Bruno Carbinatto. Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/desenvolvimento-pessoal/procrastinacao-entenda-essa-inimiga-e-livre-se-dela/. Acesso em: 20/07/2023. Fragmento.)
No trecho “Os primatas do gênero Homo, que deram origem à nossa espécie, evoluíram por dois milhões de anos em ambiente selvagem.” (10º§), o uso do acento grave indicador de crase é facultativo como em:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: AL-MA Provas: FGV - 2023 - AL-MA - Consultor Legislativo Especial - Direito Constitucional | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Contador | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Controlador | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Administrador | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Administrador de Recursos Humanos | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Contador - Finanças Públicas | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Dentista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Advogado | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Analista de Sistemas | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Analista de Suporte de Rede | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Arquiteto | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Endodontista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Odontopediatra | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Economista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Civil | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Ambiental | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Assistente Social | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Biblioteconomista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Ciências Sociais (Sociólogo) | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro de Segurança do Trabalho | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Ginecologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Urologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Pedagogo | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Programador de Sistemas | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Psicólogo | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Químico | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Técnico em Comunicação Social | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Revisor (Letras) | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Eletricista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Otorrinolaringologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico do Trabalho | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Cardiologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Enfermeiro | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Fisioterapeuta | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Farmacêutico | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Mecânico |
Q2241415 Português
Observe o seguinte segmento textual, de autoria do célebre escritor francês Diderot:


“Além do equador um homem não é inglês, holandês, francês, espanhol ou português. Ele se apega somente àqueles princípios e preconceitos de seu país de origem que justificam a sua conduta ou servem de desculpa para esta. Ele rasteja quando está fraco; ele é violento quando forte; ele tem pressa para adquirir, pressa para desfrutar, e é capaz de todo crime que o conduza mais rapidamente a seus objetivos. Ele é um tigre doméstico que retorna à selva; a sede de sangue toma conta dele outra vez. É assim que todos os europeus, cada um deles indistintamente, têm se mostrado nos países do Novo Mundo. Um delírio coletivo toma conta deles – a sede de ouro”.


Todas as opções a seguir trazem informações explícitas ou implícitas contidas nesse texto.


Assinale a opção que mostra uma informação explícita.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: AL-MA Provas: FGV - 2023 - AL-MA - Consultor Legislativo Especial - Direito Constitucional | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Contador | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Controlador | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Administrador | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Administrador de Recursos Humanos | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Contador - Finanças Públicas | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Dentista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Advogado | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Analista de Sistemas | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Analista de Suporte de Rede | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Arquiteto | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Endodontista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Odontopediatra | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Economista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Civil | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Ambiental | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Assistente Social | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Biblioteconomista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Ciências Sociais (Sociólogo) | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro de Segurança do Trabalho | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Ginecologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Urologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Pedagogo | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Programador de Sistemas | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Psicólogo | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Químico | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Técnico em Comunicação Social | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Revisor (Letras) | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Eletricista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Otorrinolaringologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico do Trabalho | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Médico Cardiologista | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Enfermeiro | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Fisioterapeuta | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Farmacêutico | FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Engenheiro Mecânico |
Q2241414 Português
As frases a seguir são construídas com dois segmentos. Assinale aquela em que não há oposição entre eles.
Alternativas
Respostas
16: D
17: B
18: A
19: A
20: E