Questões de Vestibular de Geografia - Histórico

Foram encontradas 63 questões

Ano: 2019 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2019 - UEG - Vestibular - Inglês |
Q1391499 Geografia
Um bom exemplo de como a indústria estimulou a urbanização pode ser verificado na própria Inglaterra do século XIX. Em 1800, apenas 25% da população desse país era urbana. Um século depois, com o crescimento da industrialização, 75% dos ingleses já moravam nas cidades. Esse processo se reproduziu mundialmente; em alguns países de forma imediata, e em outros tardiamente.
ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins. Geografia sociedade e cotidiano: fundamentos, volume I, 3. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2013, p. 256.
Sobre essa relação entre industrialização e urbanização, tem se que:
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Ano: 2009 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2009 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381030 Geografia
A partir da leitura do texto “De volta à condição proletária”, de Ruy Braga e Marco Aurélio Santana, responda à questão.


“Berço histórico do chamado ‘novo sindicalismo’ brasileiro, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC comemorou 50 anos de existência no último dia 12 de maio. É praticamente impossível lembrar dessa efeméride sem associá-la àquele movimento grevista do ano de 1978 que renovou o cenário político brasileiro catalisando o fim da ditadura e impulsionando a luta pela redemocratização do país por meio, principalmente, da criação do Partido dos Trabalhadores (PT) – e, posteriormente, da Central Única dos Trabalhadores (CUT). (…) Amalgamada pelo desenvolvimento industrial acelerado, pelo despotismo fabril, por condições de trabalho degradantes, pelo autoritarismo estatal e por intensos fluxos migratórios, essa ‘nova’ classe trabalhadora fordista, periférica, do ABC paulista não tardaria a contradizer os prognósticos sociológicos do início dos anos 1970. Em vez de politicamente ‘passiva’, pois carente de ‘tradições’ organizativas, ela seria militante e rebelde. (…) Contudo, como indicava a filósofa Simone Weil, ‘a condição operária muda continuamente’ (…)
As razões para o desmanche da classe mobilizada e o retorno a uma condição proletária indiferenciada são conhecidas e enlaçam processos econômicos, políticos e simbólicos. Indo do geral ao particular, parece-nos que a mundialização capitalista, tendo os mercados financeiros à frente, responde por parte substantiva dos motivos que geraram essa realidade. Nos países capitalistas avançados, após a longa transição dos anos 1970, a entrada em cena de quantidades desmedidas de capitais financeiros – na forma de fundos de pensão, fundos mútuos, seguros e fundos hedge – reconfigurou o modelo de desenvolvimento fordista que vigorava até então. Resultante da desregulamentação dos mercados de capitais e da contraonfesiva política neoliberal, somadas ao desenvolvimento das tecnologias da informação, um novo regime de acumulação financeirizado emergiu para restabelecer a lucratividade da empresas. (…)
No Brasil, a década de 1990 foi marcada por essas características. As transformações produtivas incrementaram o desemprego e degradaram o ambiente laboral, desestruturando ainda mais nosso mercado de trabalho. O aumento da concorrência entre os trabalhadores foi acompanhado pela multiplicação das formas, até então atípicas, de contratação de trabalho. (…)
Uma imagem capaz de ilustrar com nitidez o especial significado das transformações do mundo do trabalho no Brasil contemporâneo talvez seja a da ocupação que mais cresceu em termos numéricos nos anos recentes: os operários de telemarketing. Amalgamado pelos investimentos no setor de serviços, pelas privatizações, pelas tercerizações, pela rotatividade, pela informatização e pela financeirização das empresas, esse ‘infoproletariado’, carente de tradições organizativas e, portanto, despolitizado e com baixa aparição coletiva na cena pública, é a verdadeira antítese da classe mobilizada das greves de 1978”.
“De volta à condição proletária”, Ruy Braga e Marco Aurélio Santana, Revista Cult, ano 12, número 139. Texto adaptado.
“Nos anos 20, Henry Ford fabricava mais de dois milhões de automóveis por ano, cada um idêntico nos mínimos detalhes ao anterior e ao próximo da linha de montagem. Certa vez, Ford comentou ironicamente que seus clientes podiam escolher qualquer cor que quisessem para seu modelo T, contanto que fosse preto. Este princípio de produtos padronizados fabricados em massa definiu a regra para a industrialização, por mais de meio século” (Jeremy Rifkin, O fim dos empregos: o declínio dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho). Sobre o conceito de fordismo, é correto afirmar:
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379174 Geografia
Analise a imagem a seguir. Imagem associada para resolução da questão
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    A imagem acima representa as quatro revoluções industriais que o mundo conhece. Analise as assertivas a seguir: 1. Se caracteriza por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico. 2. Se concentra na energia mecânica e nos motores a vapor. Iniciou-se no final do século XVIII sendo a mecanização da indústria têxtil um dos casos mais conhecidos. 3. Com o advento da tecnologia de informação, a informatização (computadores mainframe, computadores pessoais e a internet) entram na fábrica para automatizar tarefas mecânicas e repetitivas. Isso começa a ocorrer no século passado, a partir dos anos 1970, existindo até hoje. 4. Se caracteriza pela eletrificação da fábrica, pela utilização dos métodos científicos de produção culminando com a fábrica de produção em massa, cujo exemplo mais famoso é linha de montagem de Henry Ford em 1913.
A ordem cronológica que corresponde às Revoluções Industriais de acordo com os acontecimentos é
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Q1366990 Geografia
“As técnicas são quase tão antigas quanto a humanidade (...) Mas apenas no final do século XVIII, com a Revolução Industrial, a capacidade produtiva humana tornou-se suficiente para transformar extensa e profundamente a superfície terrestre (...) Os ciclos iniciais da era industrial abriram as portas para a formação da economia mundo, ou seja, para a incorporação de todos os povos e todos os continentes nos fluxos mercantis e circuitos de investimentos centralizados pelas potências industriais.” (TERRA, L.; ARAÚJO, R.; GUIMARÂES R.B. Geografia. Conexões. Estudos de Geografia Geral e do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2010, p.15). Sobre essas transformações, assinale a alternativa correta
Na segunda metade do século XIX, a Revolução Industrial entrou em nova fase com invenções de grande impacto na vida do homem: o dínamo, a lâmpada de iluminação, o telégrafo, o telefone e o motor de explosão. Este último deu origem à indústria automobilística, de profundo impacto nos séculos XX e XXI.
Alternativas
Q1366989 Geografia
“As técnicas são quase tão antigas quanto a humanidade (...) Mas apenas no final do século XVIII, com a Revolução Industrial, a capacidade produtiva humana tornou-se suficiente para transformar extensa e profundamente a superfície terrestre (...) Os ciclos iniciais da era industrial abriram as portas para a formação da economia mundo, ou seja, para a incorporação de todos os povos e todos os continentes nos fluxos mercantis e circuitos de investimentos centralizados pelas potências industriais.” (TERRA, L.; ARAÚJO, R.; GUIMARÂES R.B. Geografia. Conexões. Estudos de Geografia Geral e do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2010, p.15). Sobre essas transformações, assinale a alternativa correta
A Revolução Industrial criou imensas riquezas e melhorou a vida de milhões de indivíduos, mas também gerou tensões e conflitos sociais. Por meio da encíclica Rerum Novarum, editada em 1891 pelo papa Leão XIII, a Igreja Católica reconheceu a gravidade dos problemas sociais e defendeu reformas visando à melhora das condições de vida e de trabalho dos operários industriais. 
Alternativas
Respostas
6: A
7: B
8: C
9: C
10: C