Questões de Vestibular de Geografia - Noções Gerais de Urbanização

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Q1709837 Geografia
As cidades em que vivemos hoje são fechadas de maneiras que refletem o que aconteceu no mundo da tecnologia. Na imensa explosão urbana que ocorre atualmente no Sul Global - na China, na Índia, no Brasil, no México, nos países da África Central -, grandes empresas das finanças e da construção estão padronizando a cidade; no momento em que o avião aterrissa, talvez não possamos distinguir Pequim de Nova York. Seja no Norte ou no Sul, o crescimento das cidades não gerou grandes experimentações na forma. O complexo comercial, o campus universitário, a torre residencial erguida num recanto de um parque não são formas favoráveis à experimentação por serem autossuficientes, e não abertas a influências e interações externas.
(Adaptado de Richard Sennett, Construir e habitar. Ética para uma cidade aberta. Rio de Janeiro: Editora Record, 2018, p. 22.)
De acordo com a visão do autor, podemos afirmar que:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705872 Geografia

Observe a figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

(Adaptado. Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/6881925/. Acesso em 19/05/2020)


O processo que pode ser identificado na figura, que se refere à expansão da malha urbana com crescimento determinado por suas forças internas, é:

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2021 - USP - Vestibular |
Q1687761 Geografia

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O esquema apresenta a linha de urbanização da sociedade, que vai do 0 ao 100%. Considerando os referenciais trazidos no esquema, fazem parte do contexto identificado na chamada "zona crítica":

Alternativas
Q1672520 Geografia
O predomínio mundial da urbanização, com o crescimento no número absoluto de cidades, teve como uma de suas consequências
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2019 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q1041074 Geografia

Na administração do engenheiro e prefeito Carlos Sampaio (1920-1922), o Morro do Castelo foi totalmente demolido. A decisão causou muita polêmica, tendo sido criticada por vários intelectuais, como, por exemplo, Monteiro Lobato.


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[O Morro do Castelo] ouve sempre cochichos suspeitos nos quais um estribilho soa insistente: precisamos arrasar o Morro do Castelo! Percebe que virou negócio, que o verdadeiro tesouro oculto em suas entranhas não é a imagem de ouro maciço de Santo Inácio, e sim o panamá do arrasamento. Os homens de hoje são negocistas sem alma. Querem dinheiro. Para obtê-lo venderão tudo, venderiam até a alma se a tivessem. Como pode ele, pois, resistir à maré, se suas credenciais − velhice, beleza, pitoresco, historicidade − não são valores de cotação na bolsa?

MONTEIRO LOBATO Adaptado de A onda verde. São Paulo: Monteiro Lobato & Cia Editores, 1922.


De acordo com a crítica de Monteiro Lobato, transcrita acima, o arrasamento do Morro do Castelo expressou a seguinte perspectiva de intervenção urbana:

Alternativas
Respostas
6: C
7: A
8: C
9: A
10: C