Questões de Vestibular de Geografia - Vegetação

A paisagem lembra uma continuidade de árvores retorcidas, de casca grossa e copas densas e baixas. Os espaços entre as árvores são preenchidos por gramíneas que retomam o fôlego após o fogo sazonal. De repente, essa vegetação, que esconde uma enormidade de frutas e flores exóticas, dá lugar a plantações e à criação de animais. O homem toma conta do espaço, descaracterizando o potencial natural.

                                                    

Com base no texto e no mapa, é correto concluir que a localização, a paisagem e a cultura estão corretamente combinadas na alternativa
                                                     

                                                    


As matas ciliares são

O mapa abaixo destaca a área de ocorrência dos Pampas, no Brasil. Além de apresentarem solos susceptíveis à erosão, os Pampas se caracterizam

A partir da análise do mapa, aliada aos conhecimentos sobre a Região Sul e o Estado do Paraná, marque V nas afirmativas verdadeiras e, F, nas falsas.


( ) O clima predominante, ao norte do Paraná, é o temperado continental e, nas demais regiões do Estado, o clima dominante é o mesotérmico.

( ) O Paraná, na porção ocidental, limita-se com dois países platinos e, na porção oriental, com o oceano Atlântico.


( ) A vegetação da Região Sul acompanha a variação térmica, e, nos locais mais frios, predominam as matas de araucária.


( ) O setor terciário, na Região Sul, é o que mais absorve a PEA. ( ) O Paraná possui um relevo constituído, principalmente, por planícies sedimentares.


A alternativa que indica a sequência correta de cima para baixo, é a

Leia este trecho:

As caatingas

“Então, a travessia das veredas sertanejas é mais exaustiva que a de uma estepe nua.

Nesta, ao menos, o viajante tem o desafogo de um horizonte largo e a perspectiva das planuras francas.
Ao passo que a caatinga o afoga; abrevia-lhe o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente e não o atrai; repulsa-o com as folhas urticantes, com o espinho, com os gravetos estalados em lanças; e desdobra-se-lhe na frente léguas, imutável no aspecto desolado: árvores sem folhas, de galhos estorcidos e secos, revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se flexuosos pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura, da flora agonizante.
Embora esta não tenha as espécies reduzidas dos desertos – mimosas tolhiças ou eufórbias ásperas sobre o tapete de gramíneas murchas – e se afigure farta de vegetais distintos, as suas árvores, vistas em conjunto, semelham uma só família de poucos gêneros, quase reduzida a uma espécie invariável, divergindo apenas no tamanho, tendo todas a mesma conformação, a mesma aparência de vegetais morrendo, quase sem troncos, em esgalhos logo ao irromper do chão.”

CUNHA, Euclides da. Os sertões. São Paulo: Francisco Alves/Publifolha, 2000. p. 37-8.

A partir dessa leitura, é INCORRETO afirmar que, no trecho transcrito, o autor