Questões de Vestibular de Atualidades
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Notícias recentes acerca de armas nucleares existentes na Coreia do Norte, especialmente sobre os testes que estão sendo realizados com mísseis balísticos intercontinentais, cujo alcance superaria os 10.000 km (conforme figura a seguir), têm trazido preocupação à comunidade internacional.
Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/internacional-39596923>. Acesso em: 30 ago. 2017.
Considerando-se a possibilidade de as informações sobre o alcance dos mísseis balísticos testados ou em teste
serem verídicas, é possível, com base na figura, inferir que eles
Leia o trecho de notícia e observe o mapa que a acompanha, onde estão em destaque as zonas em disputa no Mar do Sul da China:
”Quase todas as reivindicações marítimas de Pequim são ilegítimas e não obedecem aos tratados da ONU. Já se sabe que Pequim não vai obedecer, resta saber como é que vai reagir”.
Com base nas informações fornecidas, bem como nos seus conhecimentos de geopolítica, assinale a alternativa correta:
Leia os textos e imagens abaixo:
(Museu Nacional do Rio de Janeiro, antes e depois do incêndio que destruiu suas instalações e acervo no dia 02 set. 2018. Imagens disponíveis em: https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ ooops/2018/09/02/tv-aberta-passa-vergonha-em-cobertura-do-incendio-do-museu-nacional. htm.
Acesso em: 03 set. 2018, às 16h30.)
Mais antigo do país, o Museu Nacional é subordinado à UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e vem passando por dificuldades geradas pelo corte no orçamento para a sua manutenção. Desde 2014, a instituição não vinha recebendo a verba de R$ 520 mil anuais que bancam sua manutenção e apresentava sinais visíveis de má conservação, como paredes descascadas e fios elétricos expostos. [...] Em maio, o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, 56, criticou a falta de verbas. “O maior acervo é este prédio, um palácio de 200 anos [fundado em 06 de junho de 1808] em que morou dom João 6º, dom Pedro 1º, onde foi assinada a Independência [...]”. [...] O diretor lembrou também que o último presidente a visitar o museu foi Juscelino Kubitschek (1956-1961). “O Brasil não sabe da grandeza, da riqueza disso aqui. Se soubesse, não deixaria chegar neste estado”, disse Kellner, em maio.
(PRONER, Francisco. 200 anos do Brasil em chamas. Publicado em 03 set. 2018.
Disponível em: https://blogdacidadania.com.br/2018/09/corte-de-verbas-de-temerdestroi-o-museu-nacional/. Acesso em: 03 set. 2018, às 16h30.)
Glauco Arbix [professor do departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo] comenta [...] o que significa para os pesquisadores brasileiros o corte de verbas da Capes para o ano de 2019. O Ministério da Fazenda limitou o teto do orçamento da Capes com um corte gigantesco. “Se este teto for mantido”, explica Arbix, “a resposta da Capes vai ser a suspensão do pagamento de todos os bolsistas de mestrado, doutorado, pós-doutorado a partir de agosto de 2019, o que significa mais de 90 mil estudantes e pesquisadores interrompendo suas pesquisas já contratadas pela Capes”. [...] A indignação de Arbix se reflete no aumento da distância entre o Brasil e os países avançados em relação a ciência, tecnologia e inovação. “Não se trata de privilégios de alguns e sim de formar gerações de pesquisadores, o que sustenta a qualificação e inteligência do nosso País”, ressalta.
(Corte de verba faz Brasil retroceder em pesquisa, inovação e tecnologia. Publicado em 06 ago. 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/ corte-de-verba-faz-brasil-retroceder-em-pesquisa-inovacao-e-tecnologia/.
Acesso em: 03 set. 2018, às 16h00.)
Tomando por base as informações contidas nos fragmentos, julgue os itens:
I. A falta de interesse pela pesquisa, ciência, cultura e arte no Brasil, pode ser entendida como motivadora tanto para o corte no orçamento da Capes como para o não repasse de verbas para a conservação do Museu Nacional do Rio de Janeiro.
II. A preservação da memória nacional sofreu um grande abalo, não apenas pelo incêndio no Museu Nacional, mas, também, pela redução no incentivo para a formação de novos pesquisadores.
III. Apesar de parecer um “triste acidente”, o incêndio no Museu Nacional pode ser lido de outra maneira: se não há investimentos em conservação, em um prédio de 200 anos, e sem a visita de um chefe do executivo há mais de meio século, podemos concluir que seu destino não fazia parte das ordens do dia dos representantes do governo.
Está (ão) correto (s):
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vê uma emergência nacional na fronteira. Trump alerta para “uma invasão” de imigrantes irregulares que cruzam sem cessar, sobrecarregando a polícia de imigração. O presidente relaciona esses imigrantes diretamente com o crime violento nas cidades (que está nos patamares mínimos históricos), uma relação que as próprias polícias locais negam e sobre a qual ele não conseguiu fornecer dados. Também considera que a fronteira é a origem da heroína consumida nos EUA, vinculando-a com a crise da dependência de opioides – que não são drogas ilegais, e sim compradas com receita médica. O crime violento e o vício das drogas no país, segundo Trump, são problemas que se solucionam construindo um muro.
(A única emergência na fronteira é Trump. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/02/15/internacional/1550256705_489260.html/. Acesso em: 07 mar. 2019, às 18h30)
(Muro de Trump: 7 gráficos para entender polêmico projeto na fronteira EUA-México que paralisou governo americano. Imagem disponível em: https://www.bbc.com/ portuguese/internacional-46944513. Acesso em: 07 mar. 2019, às 18h35.)
Principal promessa eleitoral de Donald Trump em 2016, a construção de um muro separando a fronteira entre México e Estados Unidos da América continua como promessa política. Sobre as polêmicas envolvendo tal obra, é correto o que se afirma em:
Fontes: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/07/obama-anuncia-volta-de-relacoes-com-cuba-e-abertura-de-embaixada.html Adaptado. Publicado em 1-7-2015.
Sobre esse tema, observe a charge a seguir:
Fonte: Imagem: http://www.cartoonmovement.com/cartoon/22340 Acesso 23-09-2015
A mudança política, informada pela matéria, foi tema para o chargista produzir sua versão sobre o assunto. Na interpretação do artista, Cuba