Questões de Vestibular de História - Construção de Estados e o Absolutismo

Foram encontradas 81 questões

Ano: 2012 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2012 - MACKENZIE - Vestibular 2013 - Primeiro Semestre - Grupos II e III |
Q1350741 História

Imagem associada para resolução da questão

“O Estado sou eu”, frase atribuída ao rei francês Luís XIV, traduzia o grau de centralização de poderes típica dos Estados absolutistas europeus. Tal forma de organização política destacava a figura do monarca como bem caracteriza a imagem acima. Assinale a alternativa correta que expressa o papel da monarquia absolutista.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349129 História
“O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os votos), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com a sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” (Thomas Hobbes)

Hobbes, teórico e filósofo do século XVII, elaborou as bases do seu pensamento político, admitindo a existência de um pacto social entre os homens e o governo, capaz de realizar uma construção racional da sociedade. Considere as assertivas abaixo.

I. A humanidade, no seu estado natural, era uma selva. Mas quando os homens eram submetidos por Estados soberanos, não tinham que recear um regresso à selva no relacionamento entre indivíduos, a partir do momento em que os benefícios consentidos do poder absoluto, em princípio ilimitado, permitiam ao homem deixar de ser uma ameaça para os outros homens.
II. Sua doutrina, a respeito do direito divino dos reis serviu como suporte ideológico ao despotismo esclarecido dos monarcas europeus durante a Era Moderna e de inspiração para a burguesia mercantil, em luta contra o poderio que a nobreza exercia sobre as cidades.
III. O Absolutismo, por ele defendido, seria uma nova forma de governo capaz de articular setores sociais distintos. Atenderia aos anseios dos setores populares urbanos, interessados em apoiar o poder real a fim de contar com isenção fiscal, assim como a aristocracia, que encontra, nessa forma de governo, possibilidade de manter seus privilégios econômicos e sociais.

Assinale
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Ano: 2013 Banca: Esamc Órgão: Esamc Prova: Esamc - 2013 - Esamc - Vestibular |
Q1348076 História
O texto abaixo faz referência ao Bloqueio Continental, decretado por Napoleão Bonaparte em 1806.

Sem dúvida, o bloqueio faz a Inglaterra sofrer; seus trabalhadores desempregados; suas reservas de ouro em queda. Mas prejudica também a Europa. [...] Portugal, que vende seus vinhos para a Inglaterra, hesita. Napoleão imediatamente destrona a casa de Bragança e envia para Lisboa o general Junot, que, vencedor, chega à capital no momento em que a família real foge para o Brasil.
(Fonte: MAUROIS, André. Napoleão. SP: Globo, 2013, p. 96.)

A principal causa para a decretação do Bloqueio encontra-se em:
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Ano: 2014 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2014 - MACKENZIE - vestibular |
Q1347870 História
Ao analisar os acontecimentos e consequências de 1848, na França, Karl Marx denominou de “18 brumário de Luís Bonaparte” o golpe de Estado realizado por esse último. A denominação é historicamente possível, pois
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Q1347271 História
Entre os teóricos que defenderam o Absolutismo monárquico estava Jacques Bossuet, que declarou: 
“O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor, e deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição.” 
Jacques Bossuet, Política tirada da Sagrada Escritura. FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de história. Lisboa: Plátano, [1977]. v. 2, p. 201. [Adaptado]

Analisando os conflitos políticos da Inglaterra no século XVII, o historiador Christopher Hill escreveu: 

“A partir das vitórias militares sobre os Cavaleiros, [os Cabeças Redondas] conseguiram a rendição do rei em 1646. Entretanto, Carlos I reorganizou seus soldados e recomeçou a guerra, sendo derrotado definitivamente pelos Cabeças Redondas de Cromwell. Preso, Carlos I foi julgado pela Alta Corte de Justiça, a mando do Parlamento, sendo condenado à morte. Em janeiro de 1649, o rei foi decapitado em frente ao palácio de Whitehall, em Londres.” 
HILL, Christopher. O eleito de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 179.
Analisando a afirmação teórica de J. Bossuet e relacionando-a com os fatos narrados por C. Hill, pode-se corretamente afirmar que a execução de Carlos I assinalou 
Alternativas
Respostas
26: D
27: A
28: D
29: C
30: A