Questões de Vestibular de História - Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil

Foram encontradas 164 questões

Ano: 2012 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2012 - IF-BA - Vestibular - CURSOS SUPERIORES - INGLÊS |
Q1369607 História
(...) Artigo 2º - É permitido unicamente navios de construção portuguesa fazer o comércio de porto a porto em todas as possessões portuguesas. Todos os navios de construção estrangeira que forem de propriedade portuguesa (...) são considerados como de construção portuguesa.”
Decreto Português de 1821. Citado por AZEVEDO. J. S. Revolução Portuguesa em 1820. Lisboa: 1944, p. 152.

De 1821 a 1822, as Cortes de Lisboa adotaram medidas recolonizadoras como esta apresentada no Artigo 2º do Decreto Português, que representou a
Alternativas
Ano: 2012 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2012 - IF-BA - Curso Técnico - MODALIDADE SUBSEQUENTE - INGLÊS |
Q1369485 História
O Brasil constituía então uma base essencial da economia portuguesa. A nossa exportação era quase toda (excetuando o vinho do Porto) canalizada para os portos brasileiros; a nossa importação vinha quase toda do Brasil; as matériasprimas tropicais faziam escala em Lisboa e daqui eram exportadas para o exterior. (...) A emancipação econômica do Brasil (em 1808) teve, portanto, consequências graves na economia portuguesa. A antiga colônia passara, em poucos anos, de fonte de rendimento à fonte de despesa.

SARAIVA, J. H. História de Portugal. Lisboa: Europa-América, 1996. p. 274.

No contexto das medidas liberais decretadas por D. João VI no Brasil, a “emancipação econômica do Brasil” que o historiador português apresenta como danosa à economia portuguesa, é resultado da
Alternativas
Ano: 2012 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2012 - IF-BA - Curso Técnico - MODALIDADE SUBSEQUENTE - INGLÊS |
Q1369484 História
“De uma perspectiva geral, podemos dizer que a conspiração baiana como que atou as pontas das duas vertentes subversivas do Brasil Colônia.”
RISÉRIO, Antonio. Em torno da Conspiração dos Búzio. In: DOMINGUES, Carlos Vasconcelos; LEMOS, Cícero Bathomarco; YGLESIAS, Edyala. (Orgs). Animai-vos, Povo Bahiense! A Conspiração dos Alfaiates. Salvador: Omar G. Editora, 1999, p. 53.

A ideia apresentada por Antonio Risério se sustenta historicamente no fato de que a Conjuração Baiana foi o movimento anticolonial brasileiro que
Alternativas
Ano: 2004 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2004 - UCPEL - Vestibular |
Q1358943 História
"Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem." CHANDEIGNE, Michel (org.). Lisboa ultramarina: 1415- 1580 a invenção do mundo pelos navegadores portugueses. Rio de Janeiro: Zahar, 1992, p. 164.
Apesar dos apelos de Pero Vaz de Caminha de que no Brasil tudo era possível, o país nos trinta primeiros anos após o "descobrimento", permaneceu em uma condição de abandono. Sobre os motivos para esta tardia ocupação, considere as afirmativas:
I Os interesses da metrópole e da burguesia mercantil portuguesa estavam direcionados às Índias Orientais (especiarias e produtos de luxo) e às riquezas africanas (escravos negros, sal, marfim, etc.).
II Portugal não dispunha de capitais suficientes nem interesse em desviar o lucrativo comércio afroasiático para uma colônia que não possuía mercado consumidor nem produtor.
III O ouro encontrado no Brasil, à época do "descobrimento", não despertou o interesse imediato da burguesia mercantil portuguesa, isto justifica a situação de quase total abandono do país no referido período.
IV Os primeiros portugueses que chegaram no país encontraram populações indígenas que praticavam uma economia natural e autosuficiente, portanto, sem produção de excedentes comerciais, esta situação contribuiu para o descaso português em relação ao Brasil.
Estão corretas:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2011 - UEPB - Vestibular - HISTÓRIA - 2º DIA |
Q1356778 História
“Quando D. João partiu para o Brasil, a história de Portugal passou a ser escrita em dois cenários. Do Rio de Janeiro, o príncipe regente fazia o governo funcionar. Mas, na vida de quem ficou para trás, a ocupação pelas tropas napoleônicas gerou um período de instabilidade, resistência e violência”. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 5. nº 55. Abril/2010.
Como se sabe, a corte lusa veio para o Brasil após a entrada das tropas napoleônicas (1807) em Portugal. Marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Em 1807, os franceses invadiram Portugal comandados pelo general Jean-Andoche Junot, que tomou o poder se valendo da fuga de D. João para o Brasil e da nomeação de uma regência que governaria na ausência do rei. Em 1808 levantes populares, apoiados pelo clero e pela nobreza, levaram os franceses a reprimirem os grupos revoltosos.
( ) Contrariando Napoleão, o general Junot não extinguiu a Casa de Bragança, não nomeou um Conselho para governar e não aboliu os brasões e as forças armadas de Portugal. Isso levou Napoleão a destituir Junot e chamá-lo de volta à França.
( ) Portugal contava com o apoio britânico para resistir aos franceses. Mas as tropas prometidas e a pressão diplomática sobre Napoleão eram só promessas. Os ingleses apenas municiaram as milícias que combatiam os franceses e se dedicaram a pressionar D. João a abrir os portos brasileiros para que enviassem suas mercadorias.
( ) Tendo a administração lusa como bizarra, os franceses reformaram o código civil português, introduziram o sistema representativo e a liberdade religiosa e investiram em uma coleta sistemática de impostos para enviar recursos ao Estado francês.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
36: E
37: E
38: A
39: C
40: C