Questões de Vestibular de História - Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal

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Ano: 2023 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q2073504 História
No processo de independência do Brasil, a corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro e os antigos territórios lusitanos foram mantidos sob o domínio da família real. Na outrora América Espanhola, formaram-se, na primeira metade do século XIX, duas dezenas de Estados independentes que adotaram, com efêmeras exceções, a república como forma de governo e que se constituíram como verdadeiros laboratórios políticos da modernidade.
(Adaptado da apresentação do podcast Hora Americana, “#13 - Pensando as Independências na América Hispânica”, 10 de dezembro de 2020. Disponível em https://anchor.fm/hora-americana.)
Sobre as independências do Brasil e da América Espanhola, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021181 História


     Em 2022, o Brasil celebra 200 anos de vida independente, sem projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século XIX pelos que lutaram por sua independência. A constatação é do historiador José Murilo de Carvalho, que avalia com desânimo o atual panorama nacional. Ele diz que o Brasil é um “país sem revolução”, no qual ocorreram movimentos apenas de “ajuste” entre as elites.


O Estado de S. Paulo, Aliás, 4/9/2022, p. C4 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos à trajetória histórica do Brasil.  


Segundo o historiador citado no texto antecedente, as poucas revoluções que ocorreram na história brasileira restringem-se àquela que deu origem à Independência do Brasil e àquela que resultou na Proclamação da República. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021180 História


     Em 2022, o Brasil celebra 200 anos de vida independente, sem projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século XIX pelos que lutaram por sua independência. A constatação é do historiador José Murilo de Carvalho, que avalia com desânimo o atual panorama nacional. Ele diz que o Brasil é um “país sem revolução”, no qual ocorreram movimentos apenas de “ajuste” entre as elites.


O Estado de S. Paulo, Aliás, 4/9/2022, p. C4 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos à trajetória histórica do Brasil.  


A Independência do Brasil, ocorrida no contexto da era revolucionária, que pôs fim ao antigo regime e ao antigo sistema colonial, rompeu com as estruturas básicas do período colonial, a exemplo da monocultura exportadora, do latifúndio e da escravidão. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021170 História

     

         A história está em constante reconstrução. E não é diferente com o processo da Independência do Brasil no contexto de seu bicentenário. O que os holofotes dos historiadores trazem à luz é que, ao contrário do que diziam os antigos livros didáticos, o processo de separação do Brasil de Portugal foi múltiplo, extenso e repleto de violências. “Foi um processo muito mais complexo do que simplesmente D. Pedro I gritar ‘Independência ou Morte’, com muitas camadas e todas as guerras acontecendo naquele momento”, explica a historiadora Lucia Maria Bastos das Neves. Entre 1821 e 1824, foram inúmeros os levantes em lugares como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Cisplatina.


O Estado de S. Paulo, 16/8/2022, p. C6 (com adaptações).

Considerando os sentidos do texto precedente e sua inserção no contexto da Independência do Brasil, julgue o item subsequente.


Reação de tropas portuguesas à decisão de D. Pedro de proclamar a Independência do Brasil levou a que, em vários pontos do território, brasileiros, sobretudo populares, pegassem em armas para garantir a emancipação do país, como aconteceu, por exemplo, na batalha do Jenipapo, no Piauí, e nas lutas ocorridas na Bahia. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994433 História
Oito centímetros impediram o sepultamento de D. Pedro I

O governo militar, sob a chefia do general Emílio Garrastazu Médici, não poupou esforços para transformar as comemorações dos 150 anos da Independência numa enorme celebração nacional. Seu ponto alto? A vinda de Portugal dos restos mortais de nosso primeiro imperador, Dom Pedro I. Em 1971, o presidente de Portugal concordou em transladar e presentear o Brasil com os restos mortais do imperador, deixando claro que o coração não viria e permaneceria na cidade do Porto, já que o próprio D. Pedro o deixou, em testamento, à cidade. O presidente Médici expressou, em rede nacional de televisão e rádio: “Brasileiros, não posso esconder minha emoção. Fala por si mesmo este fato que nenhuma eloquência poderia superar: no ano em que celebramos o Sesquicentenário da nossa Independência, regressará ao Brasil o corpo daquele que, em Sete de Setembro, às margens do Ipiranga, com a bravura, o arroubo e a paixão que eram a marca de sua personalidade, proclamou livres estas terras.” Mas, quase como uma anedota, o caixão feito em Portugal não coube no lugar onde deveria ser colocado na Capela Imperial, no Ipiranga. Apenas quatro anos depois do Sesquicentenário da Independência, o sarcófago de D. Pedro I foi devidamente disposto no mausoléu para ele construído.

LIZ BATISTA Adaptado de m.acervo.estadao.com.br, 15/02/2013. 

Conserva de imperador

O governo brasileiro requereu a Portugal que, no âmbito das comemorações dos 200 anos da Independência, enviasse para o Brasil o coração de Dom Pedro, guardado numa igreja da cidade do Porto. O pedido tem o seu quê de bizarro. Imagino que a miudeza real vá ser exposta e contemplada no Brasil, o que me parece sinceramente ficar aquém da data. Uma celebração competente do Bicentenário da Independência devia incluir, além do coração de Dom Pedro, um rim de José Bonifácio, o pâncreas de Thomas Cochrane, o fígado de Cipriano Barata e, talvez para dar um toque de ironia à cerimônia, um dente de Tiradentes. Creio que, com esse rodízio de vísceras, ficaria a efeméride mais bem assinalada.

RICARDO ARAÚJO PEREIRA Adaptado de m.folha.uol.com.br, 09/07/2022.
Os textos apresentam ações governamentais associadas ao Sesquicentário da Independência do Brasil, em 1972, e a seu Bicentenário, em 2022.
Um aspecto comum dessas ações governamentais é: 
Alternativas
Respostas
1: A
2: E
3: E
4: C
5: A