Questões de Vestibular de Português - Variação Linguística
Foram encontradas 180 questões
Ano: 2013
Banca:
UEM
Órgão:
UEM
Provas:
UEM - 2013 - UEM - Vestibular - Etapa 1 - Inglês
|
UEM - 2013 - UEM - Vestibular - Etapa 1 - Espanhol |
UEM - 2013 - UEM - Vestibular - Etapa 1 - Francês |
Q1362644
Português
Texto associado
Minha mãe me disse:
– Filho, vem cá!
5 Passou a mão em meus cabelos,
Olhou em meus olhos,
Começou falar:
– Por onde você for, eu sigo
10 Com meu pensamento,
Sempre onde estiver.
– Em minhas orações,
Eu vou pedir a Deus
15 Que ilumine os passos seus.
Eu sei que ela nunca compreendeu
Os meus motivos de sair de lá.
20 Mas ela sabe que, depois que cresce,
O filho vira passarinho e quer voar.
Eu bem queria continuar ali,
Mas o destino quis me contrariar.
25
E o olhar de minha mãe na porta
Eu deixei, chorando a me abençoar.
A minha mãe, naquele dia,
30 Me falou do mundo como ele é.
Parece que ela conhecia
Cada pedra em que eu iria pôr o pé.
35 E sempre ao lado do meu pai,
Da pequena cidade ela jamais saiu.
Ela me disse assim:
– Meu filho, vá com Deus,
40 Que este mundo inteiro é seu.
(...)
TEXTO 1
Sair ou não sair, eis a questão!
(Texto adaptado. Disponível em <http://olgatessari.com/id225.htm >. Acesso em 28/05/2013.)
TEXTO 2
Sair de casa requer planejamento e maturidade
TEXTO 3
Sair ou não sair, eis a questão!
Entrevista com Dr.ª Olga Inês Tessari
(Texto adaptado. Disponível em <http://olgatessari.com/id225.htm >. Acesso em 28/05/2013.)
TEXTO 2
Sair de casa requer planejamento e maturidade
Eduardo Gois
Dependência dos filhos revela pais despreparados para nova realidade
(Texto adaptado. Disponível em <http://jornalsantuario.wordpress.com/2012/07/26/sair-de-casarequer-planejamento-e-maturidade/>. Acesso em 28/05/2013.)
TEXTO 3
No dia em que eu saí de casa
Intérpretes: Zezé Di Camargo e Luciano
No dia em que eu saí de casa,Minha mãe me disse:
– Filho, vem cá!
5 Passou a mão em meus cabelos,
Olhou em meus olhos,
Começou falar:
– Por onde você for, eu sigo
10 Com meu pensamento,
Sempre onde estiver.
– Em minhas orações,
Eu vou pedir a Deus
15 Que ilumine os passos seus.
Eu sei que ela nunca compreendeu
Os meus motivos de sair de lá.
20 Mas ela sabe que, depois que cresce,
O filho vira passarinho e quer voar.
Eu bem queria continuar ali,
Mas o destino quis me contrariar.
25
E o olhar de minha mãe na porta
Eu deixei, chorando a me abençoar.
A minha mãe, naquele dia,
30 Me falou do mundo como ele é.
Parece que ela conhecia
Cada pedra em que eu iria pôr o pé.
35 E sempre ao lado do meu pai,
Da pequena cidade ela jamais saiu.
Ela me disse assim:
– Meu filho, vá com Deus,
40 Que este mundo inteiro é seu.
(...)
(Texto adaptado. Disponível em <http://zeze-di-camargo-eluciano.musicas.mus.br/letras/85384>. Acesso em 28/05/2013.)
Assinale o que for correto, considerando a leitura
dos textos 1, 2 e 3.
No texto 3, evidencia-se o uso coloquial da
linguagem na sequência textual “Filho, vem cá!”
(linha 3), se a confrontarmos com a sequência
“Por onde você for, eu sigo” (linha 9), pois,
segundo as normas da língua culta escrita, a
primeira sequência deveria ser assim
construída: “Filho, venha cá”, para se adequar
ao tratamento “você”.
Ano: 2013
Banca:
UEM
Órgão:
UEM
Provas:
UEM - 2013 - UEM - Vestibular - Etapa 1 - Inglês
|
UEM - 2013 - UEM - Vestibular - Etapa 1 - Espanhol |
UEM - 2013 - UEM - Vestibular - Etapa 1 - Francês |
Q1362642
Português
Texto associado
Minha mãe me disse:
– Filho, vem cá!
5 Passou a mão em meus cabelos,
Olhou em meus olhos,
Começou falar:
– Por onde você for, eu sigo
10 Com meu pensamento,
Sempre onde estiver.
– Em minhas orações,
Eu vou pedir a Deus
15 Que ilumine os passos seus.
Eu sei que ela nunca compreendeu
Os meus motivos de sair de lá.
20 Mas ela sabe que, depois que cresce,
O filho vira passarinho e quer voar.
Eu bem queria continuar ali,
Mas o destino quis me contrariar.
25
E o olhar de minha mãe na porta
Eu deixei, chorando a me abençoar.
A minha mãe, naquele dia,
30 Me falou do mundo como ele é.
Parece que ela conhecia
Cada pedra em que eu iria pôr o pé.
35 E sempre ao lado do meu pai,
Da pequena cidade ela jamais saiu.
Ela me disse assim:
– Meu filho, vá com Deus,
40 Que este mundo inteiro é seu.
(...)
TEXTO 1
Sair ou não sair, eis a questão!
(Texto adaptado. Disponível em <http://olgatessari.com/id225.htm >. Acesso em 28/05/2013.)
TEXTO 2
Sair de casa requer planejamento e maturidade
TEXTO 3
Sair ou não sair, eis a questão!
Entrevista com Dr.ª Olga Inês Tessari
(Texto adaptado. Disponível em <http://olgatessari.com/id225.htm >. Acesso em 28/05/2013.)
TEXTO 2
Sair de casa requer planejamento e maturidade
Eduardo Gois
Dependência dos filhos revela pais despreparados para nova realidade
(Texto adaptado. Disponível em <http://jornalsantuario.wordpress.com/2012/07/26/sair-de-casarequer-planejamento-e-maturidade/>. Acesso em 28/05/2013.)
TEXTO 3
No dia em que eu saí de casa
Intérpretes: Zezé Di Camargo e Luciano
No dia em que eu saí de casa,Minha mãe me disse:
– Filho, vem cá!
5 Passou a mão em meus cabelos,
Olhou em meus olhos,
Começou falar:
– Por onde você for, eu sigo
10 Com meu pensamento,
Sempre onde estiver.
– Em minhas orações,
Eu vou pedir a Deus
15 Que ilumine os passos seus.
Eu sei que ela nunca compreendeu
Os meus motivos de sair de lá.
20 Mas ela sabe que, depois que cresce,
O filho vira passarinho e quer voar.
Eu bem queria continuar ali,
Mas o destino quis me contrariar.
25
E o olhar de minha mãe na porta
Eu deixei, chorando a me abençoar.
A minha mãe, naquele dia,
30 Me falou do mundo como ele é.
Parece que ela conhecia
Cada pedra em que eu iria pôr o pé.
35 E sempre ao lado do meu pai,
Da pequena cidade ela jamais saiu.
Ela me disse assim:
– Meu filho, vá com Deus,
40 Que este mundo inteiro é seu.
(...)
(Texto adaptado. Disponível em <http://zeze-di-camargo-eluciano.musicas.mus.br/letras/85384>. Acesso em 28/05/2013.)
Assinale o que for correto, considerando a leitura
dos textos 1, 2 e 3.
A linguagem usada nos textos 1 e 2 aponta
para o registro culto da língua portuguesa
escrita, enquanto o texto 3, devido aos seus
objetivos e às suas finalidades, apresenta
marcas de oralidade, adequando-se ao seu
contexto de uso.
Ano: 2013
Banca:
FAG
Órgão:
FAG
Provas:
FAG - 2013 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre
|
FAG - 2013 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1357878
Português
Assinale a alternativa na qual o enunciado expressa um nível de linguagem coloquial:
Q1356845
Português
Texto associado
Texto 3
Um dos maiores mitos propagados por aí é o de que dois raios não caem no mesmo lugar. Mas não dê ouvidos a
tudo o que lhe dizem. Em áreas de grande incidência, podem cair não somente dois, mas diversos raios. Prova disso
é o Cristo Redentor, agraciado por seis raios por ano, em média, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais). E o Empire State Building, em Nova York, que recebe 25 descargas, sendo que já aconteceu
de o topo do prédio ser atingido oito vezes em apenas oito minutos.
A chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é muito baixa, em termos estatísticos: é menor do que
um para um milhão. O que não é motivo para baixar a guarda. Se você estiver em uma área descampada (como uma
praia ou campo de futebol) durante uma tempestade forte, a probabilidade é bem maior: de um para mil. Isso porque
o seu corpo acaba se transformando em para-raios nessas situações.
Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade e o solo. Ou seja:
para que eles ocorram, é necessário haver uma nuvem carregada de partículas com carga negativa (geradas pelo
choque das partículas de gelo) e um solo repleto de partículas com carga positiva. Como os campos elétricos
costumam se acumular em extremidades, não é de se estranhar que arranha-céus, monumentos pontiagudos,
copas de árvores e cabeças sejam mais vulneráveis.
É bom lembrar que relâmpago é o nome genérico que se dá às descargas elétricas, mas os raios são só os que se
conectam ao solo. E o trovão? É o som produzido pelo ar que se aquece e se expande rapidamente na região em
que circula a corrente elétrica do raio.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/
O segmento que mostra um tipo de variedade de linguagem diferente dos demais é:
Ano: 2011
Banca:
CPCON
Órgão:
UEPB
Provas:
CPCON - 2011 - UEPB - Vestibular - Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Língua Estrangeira (Inglês) - 1º DIA
|
CPCON - 2011 - UEPB - Vestibular |
Q1355501
Português
Do texto, pode-se considerar:
I - Ambiguidade, tendo em vista o uso de duplo sentido das palavras “carola” e “corola”.
II - Que no verso cinco as palavras “corola” e “flor” são consideradas cognatas.
III - Paralelismo sintático, no verso oito, em razão da reiteração das estruturas lexicais em ritmo cadenciado.
IV - Que nos versos onze e doze, não se leva em conta o fenômeno da variação linguística e suas implicações no uso da língua.
Analise as proposições e marque a alternativa que apresenta a(s) correta(s).
I - Ambiguidade, tendo em vista o uso de duplo sentido das palavras “carola” e “corola”.
II - Que no verso cinco as palavras “corola” e “flor” são consideradas cognatas.
III - Paralelismo sintático, no verso oito, em razão da reiteração das estruturas lexicais em ritmo cadenciado.
IV - Que nos versos onze e doze, não se leva em conta o fenômeno da variação linguística e suas implicações no uso da língua.
Analise as proposições e marque a alternativa que apresenta a(s) correta(s).