Questões de Vestibular UNB 2022 para Vestibular - 1º Dia
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Considerando a obra artística representada na imagem precedente, o fragmento de texto extraído da obra de Carolina Maria de Jesus, publicada em 1961, bem como as características e a repercussão da produção literária dessa autora, julgue o item a seguir.
A ausência de representatividade de negros na obra de
François René Moreaux constitui índice que permite inferir a
discriminação da população negra em relação à vida política
brasileira, o que explicaria o fato de ela não se sentir
motivada, ainda quase um século depois da proclamação da
independência, a comemorar o feriado de 7 de setembro, tal
como se pode observar no fragmento da obra Casa de
Alvenaria.
Considerando o fragmento de texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
O silêncio acerca da contribuição da população negra para a
sociedade brasileira reflete o fato de que o racismo foi
superado nas relações sociais.
Considerando o fragmento de texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
No filme Cidade de Deus, dirigido por Fernando Meireles,
embora sejam apresentadas as diferenças entre dois mundos
muito próximos e, ao mesmo tempo, muito discrepantes: a
favela e um bairro burguês do Rio de Janeiro, a história e as
imagens projetadas validam a ideologia da cultura
dominante.
Considerando o fragmento de texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
No filme Que horas ela volta?, dirigido por Anna Muylaert,
é retratada a história de uma empregada doméstica que deixa
de conviver com sua filha porque tem de trabalhar para
sustentá-la, identificando-se, nos diálogos entre as
personagens mãe e filha, a reprodução do discurso
ideológico da cultura dominante na fala da mãe e as
contestações desse discurso nas falas e nas ações da filha.
Considerando o fragmento de texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
O filme Carlota Joaquina, Princesa do Brasil, da diretora Carla Camurati, configura-se como um documentário no qual são contados episódios da história do Brasil não encontrados nos livros didáticos, sendo, nele, apresentada uma versão da história segundo a visão da sociedade branca, continental e masculina.