Questões de Vestibular UEMG 2016 para Vestibular
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Q924580
História
“Os liberais-conservadores não se conformavam com Vargas
na presidência da República. Por duas vezes derrotada com seu
candidato, em 1945 e 1950, a União Democrática Nacional escolheu
a estratégia de desqualificar Vargas. A opção pelo golpe vai sendo
amadurecida pelos grupos conservadores, tendo a UDN à frente, até
tornar-se uma decisão irreversível a partir de 1953.”
(FERREIRA, Jorge. Crises da República: 1954, 1955 e 1961. In: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucília de A. N. (Orgs.). O tempo da experiência democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 306-307 (Coleção O Brasil Republicano, v. 3).
Nesse contexto, ocorreram fatos que foram decisivos para o recuo dos defensores do golpe de Estado e a sobrevivência da democracia, dentre os quais destacam-se
(FERREIRA, Jorge. Crises da República: 1954, 1955 e 1961. In: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucília de A. N. (Orgs.). O tempo da experiência democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 306-307 (Coleção O Brasil Republicano, v. 3).
Nesse contexto, ocorreram fatos que foram decisivos para o recuo dos defensores do golpe de Estado e a sobrevivência da democracia, dentre os quais destacam-se
Q924583
História
“Em agosto de 1942, dez submarinos alemães deslocaram-se para
o litoral brasileiro. Um deles recebeu ordem para atacar. No dia 15,
o navio Baependi foi sua primeira vítima. Outras duas embarcações
teriam igual destino. Morreram 551 pessoas, apenas nesse dia.
Nos quatro seguintes, mais três navios foram afundados, com mais
56 mortes. Os submarinos do Eixo continuaram atacando o litoral
brasileiro. Foram afundados, até o fim da guerra, mais 12 navios
brasileiros, perdendo a vida mais 334 pessoas.”
(FERRAZ, Francisco César. Os brasileiros e a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, p. 40-41)
Diante dos acontecimentos, acima narrados, o governo brasileiro juntou-se aos Aliados no esforço contra os países nazifascistas. Em 1945, essa decisão intensificaria uma contradição do Estado Novo, ao combinar
(FERRAZ, Francisco César. Os brasileiros e a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, p. 40-41)
Diante dos acontecimentos, acima narrados, o governo brasileiro juntou-se aos Aliados no esforço contra os países nazifascistas. Em 1945, essa decisão intensificaria uma contradição do Estado Novo, ao combinar