Questões de Vestibular FGV 2020 para Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia
Foram encontradas 30 questões
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795964
História
O Eufrates não é um rio manso e amistoso como o Nilo, com uma inundação de fim de verão,
regular como um relógio, que prepara a terra para o plantio do trigo no inverno. [...] Ele
transborda de suas margens, de forma errática e imprevisível, durante a primavera, quando a
semente já no chão tem de ser protegida, primeiro para não se afogar sob as águas da
enchente; segundo, para não secar sob o sol escaldante, que faz evaporar mais da metade do
fluxo do rio antes que ele chegue ao mar.
(Paul Kriwaczek. Babilônia: a Mesopotâmia e o nascimento da civilização, 2018.)
O excerto faz uma comparação entre a sociedade da Suméria e a do Egito da Antiguidade, acentuando, entre elas,
(Paul Kriwaczek. Babilônia: a Mesopotâmia e o nascimento da civilização, 2018.)
O excerto faz uma comparação entre a sociedade da Suméria e a do Egito da Antiguidade, acentuando, entre elas,
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795965
História
[...] os mestres gregos foram à escola com os egípcios, e todos nós somos discípulos dos
gregos. [...] Embora alguns [dos] templos [gregos] sejam vastos e imponentes, não atingem as
colossais dimensões das construções egípcias. Sente-se que foram edificadas por seres
humanos, para seres humanos. De fato, não existia um governante divino imperando sobre os
gregos que pudesse forçar – ou tivesse forçado – todo um povo a trabalhar como escravos
para ele. As tribos gregas tinham-se instalado em várias cidades pequenas e em portos de
abrigo ao longo da costa. Havia muita rivalidade e atritos entre essas comunidades, mas
nenhuma delas conseguiu dominar todas as outras.
(Ernst H. Gombrich. A história da arte, 1993.)
O diálogo intercivilizacional entre o Egito e as cidades-Estado gregas na Antiguidade foi
(Ernst H. Gombrich. A história da arte, 1993.)
O diálogo intercivilizacional entre o Egito e as cidades-Estado gregas na Antiguidade foi
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795966
História
Da parte dos bárbaros, tudo parece indicar que a forte estrutura hierárquica favoreceu a
conversão das populações, em particular das tribos, uma vez que essa era a forma de
estrutura social mais comum. Aqui e ali aparecem resistências de chefes, mas no conjunto a
conversão dos chefes leva à conversão da população.
(Jacques Le Goff. O Deus da Idade Média, 2017.)
O processo de cristianização dos povos que ocuparam a Europa Ocidental com o fim do Império Romano do Ocidente implicou
(Jacques Le Goff. O Deus da Idade Média, 2017.)
O processo de cristianização dos povos que ocuparam a Europa Ocidental com o fim do Império Romano do Ocidente implicou
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795967
História
O mercador de Veneza é uma peça de teatro escrita por William Shakespeare entre 1596 e
1597. No excerto, o judeu Shylock refere-se a um empréstimo em dinheiro feito por ele ao
cristão Antônio.
Shylock
Ainda um mau negócio para mim! Um falido, um pródigo, que mal se atreve a mostrar a cabeça no Rialto! Um mendigo que habitualmente vinha exibir-se na praça!... [...] Gostava de chamar-me de usurário. [...] Gostava de emprestar dinheiro por cortesia cristã.
(William Shakespeare. O mercador de Veneza, 2013.)
As palavras de Shylock sobre Antônio revelam
Shylock
Ainda um mau negócio para mim! Um falido, um pródigo, que mal se atreve a mostrar a cabeça no Rialto! Um mendigo que habitualmente vinha exibir-se na praça!... [...] Gostava de chamar-me de usurário. [...] Gostava de emprestar dinheiro por cortesia cristã.
(William Shakespeare. O mercador de Veneza, 2013.)
As palavras de Shylock sobre Antônio revelam
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795968
História
A capitania de São Vicente foi a primeira a ter um engenho de açúcar, mas, apesar do
pioneirismo, se viu separada da economia agroexportadora fixada na Colônia a partir da
segunda metade do século XVI, o que ocorreu por causa da concorrência das capitanias do
Nordeste, sobretudo Pernambuco e Bahia, mais bem localizadas geograficamente e com
condições naturais mais favoráveis ao desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar.
(Patrícia Albano Maia. “Expansão territorial do Brasil colonial: o bandeirismo”. In: História do estado de São Paulo: a formação da unidade paulista, vol.1, 2010.)
Essa particularidade da capitania de São Vicente implicou
(Patrícia Albano Maia. “Expansão territorial do Brasil colonial: o bandeirismo”. In: História do estado de São Paulo: a formação da unidade paulista, vol.1, 2010.)
Essa particularidade da capitania de São Vicente implicou