Questões de Vestibular IFAL 2018 para Vestibular
Foram encontradas 40 questões
Q1380909
Português
Texto associado
O texto que segue deve ser lido para se
responderem à questão.
Discutir a relação realmente vale a pena?
Relacionar-se com outra pessoa exige
paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e
uma visão embevecida de amor. A comunicação
sempre foi e será a chave do sucesso nas
relações afetivas, aquele que a conquistarem
estarão passos à frente no quesito maturidade
emocional. Pesquisas apontam que são as
mulheres que iniciam as DRs, mas homens
também acham importante falar sobre os
incômodos e comportamentos inadequados,
mesmo sendo uma minoria neste assunto.
Os casais precisam entender que as
diferenças existem e junto com elas uma razão de
ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo
de DR ou discussão, afinal de contas, alguns
detalhes podem ser adaptados ou até mesmo
relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige
paciência, bom senso e compreensão, não
estamos aqui para suprir as expectativas e muito
menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
Os pontos divergentes merecem ser
comentados e assuntos que nos incomodam
precisam ser expostos, para que alternativas
possam surgir e a plenitude na relação possam
sempre existir. Algumas dicas são fundamentais
neste processo:
Escolha o melhor momento e lugar para
essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em
dia, então evite elementos de distração.
Pense o que vai dizer: Muitas vezes não
nos preocupamos como o outro vai receber aquilo
que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro
além de elegante, evita novos desgastes.
Crie um momento adequado: Nada de
conversar quando ambos estiveram cansados,
ocupados, fazendo algo que gostam muito ou
quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta
muito para o resultado final.
Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo
a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir,
muitas respostas podem ser adquiridas neste
momento. Imaginar que você está sempre certo,
além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
Seja sincero, em amor: Muitas vezes não
é o que falamos, mas a forma como escolhemos
passar o que desejamos. Se você ouvisse o que
tem a dizer, como se sentiria?
Por fim, lembre-se, se podemos amar o
outro quando aprendemos a nos amar,
experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
“Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos
preocupamos como o outro vai receber aquilo que
temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além
de elegante, evita novos desgastes.”
Conforme a ortografia vigente do português, o
único trecho reelaborado que não apresenta
problema é:
Q1380910
Português
Texto associado
O texto que segue deve ser lido para se
responderem à questão.
Discutir a relação realmente vale a pena?
Relacionar-se com outra pessoa exige
paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e
uma visão embevecida de amor. A comunicação
sempre foi e será a chave do sucesso nas
relações afetivas, aquele que a conquistarem
estarão passos à frente no quesito maturidade
emocional. Pesquisas apontam que são as
mulheres que iniciam as DRs, mas homens
também acham importante falar sobre os
incômodos e comportamentos inadequados,
mesmo sendo uma minoria neste assunto.
Os casais precisam entender que as
diferenças existem e junto com elas uma razão de
ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo
de DR ou discussão, afinal de contas, alguns
detalhes podem ser adaptados ou até mesmo
relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige
paciência, bom senso e compreensão, não
estamos aqui para suprir as expectativas e muito
menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
Os pontos divergentes merecem ser
comentados e assuntos que nos incomodam
precisam ser expostos, para que alternativas
possam surgir e a plenitude na relação possam
sempre existir. Algumas dicas são fundamentais
neste processo:
Escolha o melhor momento e lugar para
essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em
dia, então evite elementos de distração.
Pense o que vai dizer: Muitas vezes não
nos preocupamos como o outro vai receber aquilo
que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro
além de elegante, evita novos desgastes.
Crie um momento adequado: Nada de
conversar quando ambos estiveram cansados,
ocupados, fazendo algo que gostam muito ou
quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta
muito para o resultado final.
Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo
a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir,
muitas respostas podem ser adquiridas neste
momento. Imaginar que você está sempre certo,
além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
Seja sincero, em amor: Muitas vezes não
é o que falamos, mas a forma como escolhemos
passar o que desejamos. Se você ouvisse o que
tem a dizer, como se sentiria?
Por fim, lembre-se, se podemos amar o
outro quando aprendemos a nos amar,
experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
São palavras do mesmo campo de sentido de
“embevecido”:
Q1380911
Português
Texto associado
Para a questão, leia o texto abaixo.
Qual a nota máxima que alguém já tirou no teste de QI?
Foi 162. Nos últimos anos, três crianças
conseguiram essa pontuação, no processo de
avaliação da Mensa, a famosa sociedade
exclusiva para pessoas de alto QI.
Isso não quer dizer que dá para cravar
que esses geniozinhos são os mais inteligentes da
Terra.
É que não existe um único teste
padronizado para avaliar o nível de inteligência
das pessoas. Mesmo entre as oficiais e
confirmadas pelas ciências, há um punhado de
avaliações diferentes. Só dentro da Mensa, existe
três.
Além disso, essas crianças não passaram
pelo mesmo teste que seria aplicado a um adulto.
Essas provas levam em conta a faixa etária – só
indicam, portanto, que há uma inteligência acima
do esperado para determinada fase da vida.
Sabendo disso, fica complicado comparar gente
de idades muito diferentes.
Em terceiro lugar, vale lembrar que não
existe “nota 10” quando estamos falando de teste
de QI.
No Wais-IV, nome dado ao mais difundido
teste de QI, não existe um teto. Pior: quanto maior
a pontuação, menos ela diz sobre uma pessoa.
Uma nota 100 significa uma inteligência
mediana. Pessoas de inteligência muito superior
tiram a partir de 130. A partir de 160, o teste perde
a capacidade de assimilar todas as nuances
dessas mentes brilhantes. No fim, todos esses
testes de QI têm algo em comum: depende de
Quem Indica.
(https://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-nota-maxima-que-alguem-jatirou-no-teste-de-qi/. Acesso em 17/9/2018. Texto adaptado)
Marque a alternativa que faz uma afirmação
errada quanto aos aspectos linguísticos e/ou
discursivos do texto.
Q1380912
Português
Texto associado
Para a questão, leia o texto abaixo.
Qual a nota máxima que alguém já tirou no teste de QI?
Foi 162. Nos últimos anos, três crianças
conseguiram essa pontuação, no processo de
avaliação da Mensa, a famosa sociedade
exclusiva para pessoas de alto QI.
Isso não quer dizer que dá para cravar
que esses geniozinhos são os mais inteligentes da
Terra.
É que não existe um único teste
padronizado para avaliar o nível de inteligência
das pessoas. Mesmo entre as oficiais e
confirmadas pelas ciências, há um punhado de
avaliações diferentes. Só dentro da Mensa, existe
três.
Além disso, essas crianças não passaram
pelo mesmo teste que seria aplicado a um adulto.
Essas provas levam em conta a faixa etária – só
indicam, portanto, que há uma inteligência acima
do esperado para determinada fase da vida.
Sabendo disso, fica complicado comparar gente
de idades muito diferentes.
Em terceiro lugar, vale lembrar que não
existe “nota 10” quando estamos falando de teste
de QI.
No Wais-IV, nome dado ao mais difundido
teste de QI, não existe um teto. Pior: quanto maior
a pontuação, menos ela diz sobre uma pessoa.
Uma nota 100 significa uma inteligência
mediana. Pessoas de inteligência muito superior
tiram a partir de 130. A partir de 160, o teste perde
a capacidade de assimilar todas as nuances
dessas mentes brilhantes. No fim, todos esses
testes de QI têm algo em comum: depende de
Quem Indica.
(https://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-nota-maxima-que-alguem-jatirou-no-teste-de-qi/. Acesso em 17/9/2018. Texto adaptado)
Em qual das alternativas a substituição da
palavra grifada pela indicada entre parênteses
modificaria o sentido do trecho em seu contrário?
Q1380913
Português
Texto associado
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do
que você pensa
Murilo Roncolato, Daniel Mariani,
Ariel Tonglet e Wellington Freitas
Você provavelmente não é o responsável
pela escolha dos nomes do seu país, Estado,
cidade ou rua, mas as motivações atreladas a
todos eles, queira você ou não, fazem parte da
sua identidade. O professor da USP e diretor no
Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo,
Jorge Cintra, explica que os fatores que
influenciam a denominação de ruas, avenidas e
praças mudam ao longo do tempo.
Homens ainda dão nome à maior parte
dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques
(86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes
femininos têm participação um pouco melhor, sem
nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e
vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar
em conta também que na vida pública das cidades
brasileiras do passado, o homem é quem poderia
se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é
claro que mais homens serão reconhecidos como
pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa
Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina
o professor.
Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais
populares entre homens, 14 são entidades
católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e
Santos Dumont, se distribui entre escritores,
políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de
nomes femininos, apenas quatro não são de
caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel,
a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e
Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e
heroínas militares se destacam na lista de
mulheres populares, que têm a peculiaridade de
carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria,
Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
No Rio de Janeiro, uma lei municipal
(2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o
processo e tornou “obrigatória a alternância de
gênero, em igual proporção, de nomes de
personalidades masculinas e femininas”. De
acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo
com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano
passado, com só 14,9% de seus logradouros
ostentando nomes femininos.
Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio
entre os gêneros deve se refletir nos logradouros
com o tempo, através de um “movimento natural”.
“É uma discussão, mas acredito ser preferível que
as pessoas possam escolher livremente os novos
nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo
problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018.
Texto adaptado)
Sobre o texto acima, pode-se afirmar que: