Questões de Vestibular IF Sul Rio-Grandense 2017 para Vestibular Primeiro Semestre - Língua Inglesa
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2017
Banca:
INEP
Órgão:
IF Sul Rio-Grandense
Provas:
INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular Primeiro Semestre - Língua Inglesa
|
INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular Primeiro Semestre - Língua Espanhola |
Q1343309
História
Leia o trecho a seguir.
O que diz o primeiro documento escrito da história
Na Antiguidade, acreditava-se que a escrita vinha dos deuses. Os gregos pensavam tê-la recebido de Prometeus. Os egípcios, de Tot, o deus do conhecimento. Para os sumérios, a deusa Inanna a havia roubado de Enki, o deus da sabedoria. Mas à medida que essa visão perdia crédito, passou-se a investigar o que levou civilizações antigas a criar a escrita. Motivos religiosos ou artísticos? Ou teria sido para enviar mensagens a exércitos distantes? O enigma ficou mais complexo em 1929, após o arqueólogo alemão Julius Jordan desenterrar uma vasta biblioteca de tábuas de argila com figuras abstratas, um tipo de escrita conhecida como "cuneiforme", com 5 mil anos de idade [...]. As tábuas estavam em Uruk, uma cidade [...] das primeiras do mundo - às margens do rio Eufrates, onde hoje fica o Iraque. Ali, desenvolveu-se uma escrita que nenhum especialista moderno conseguia decifrar.
Disponível em: ˂http://www.bbc.com/portuguese/geral-39842626˃ Acesso em: 04 set. 2017.
De acordo com o trecho, podemos identificar que o texto está tratando do modelo de escrita antiga desenvolvido
O que diz o primeiro documento escrito da história
Na Antiguidade, acreditava-se que a escrita vinha dos deuses. Os gregos pensavam tê-la recebido de Prometeus. Os egípcios, de Tot, o deus do conhecimento. Para os sumérios, a deusa Inanna a havia roubado de Enki, o deus da sabedoria. Mas à medida que essa visão perdia crédito, passou-se a investigar o que levou civilizações antigas a criar a escrita. Motivos religiosos ou artísticos? Ou teria sido para enviar mensagens a exércitos distantes? O enigma ficou mais complexo em 1929, após o arqueólogo alemão Julius Jordan desenterrar uma vasta biblioteca de tábuas de argila com figuras abstratas, um tipo de escrita conhecida como "cuneiforme", com 5 mil anos de idade [...]. As tábuas estavam em Uruk, uma cidade [...] das primeiras do mundo - às margens do rio Eufrates, onde hoje fica o Iraque. Ali, desenvolveu-se uma escrita que nenhum especialista moderno conseguia decifrar.
Disponível em: ˂http://www.bbc.com/portuguese/geral-39842626˃ Acesso em: 04 set. 2017.
De acordo com o trecho, podemos identificar que o texto está tratando do modelo de escrita antiga desenvolvido
Ano: 2017
Banca:
INEP
Órgão:
IF Sul Rio-Grandense
Provas:
INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular Primeiro Semestre - Língua Inglesa
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INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular Primeiro Semestre - Língua Espanhola |
Q1343310
História
Leia o trecho a seguir e, posteriormente, assinale a alternativa correta.
Fugir era o principal recurso que podiam. Os ricos fugiam para suas casas de campo, como os jovens patrícios de Florença de que fala Boccaccio, que se instalaram num palácio no campo [...]. Os pobres das cidades morriam em seus buracos [...]. O fato de serem os pobres mais duramente atingidos do que os ricos foi observado com clareza na época, tanto no norte quanto no sul. Um cronista escocês, John de Fordun, afirmou que a peste “ataca em especial os mais humildes e os plebeus – raramente os magnatas”. Simon de Corvino, de Montpellier, fez a mesma observação. Atribuiu isso à miséria, à necessidade e às dificuldades [...]. Os contatos íntimos e a falta de condições sanitárias era a outra metade da verdade.
TUCHMAN, Barbara. Um espelho distante: o terrível século XIV. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. p. 92.
O trecho revela, essencialmente
Fugir era o principal recurso que podiam. Os ricos fugiam para suas casas de campo, como os jovens patrícios de Florença de que fala Boccaccio, que se instalaram num palácio no campo [...]. Os pobres das cidades morriam em seus buracos [...]. O fato de serem os pobres mais duramente atingidos do que os ricos foi observado com clareza na época, tanto no norte quanto no sul. Um cronista escocês, John de Fordun, afirmou que a peste “ataca em especial os mais humildes e os plebeus – raramente os magnatas”. Simon de Corvino, de Montpellier, fez a mesma observação. Atribuiu isso à miséria, à necessidade e às dificuldades [...]. Os contatos íntimos e a falta de condições sanitárias era a outra metade da verdade.
TUCHMAN, Barbara. Um espelho distante: o terrível século XIV. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. p. 92.
O trecho revela, essencialmente