Questões de Vestibular UECE 2015 para Vestibular - Língua Portuguesa
Foram encontradas 20 questões
Ano: 2015
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1279132
Português
Texto associado
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
Lendo o texto com atenção, verifica-se que
quase todos os verbos estão no presente do
indicativo. Amparado por essa constatação,
assinale o que estiver correto sobre o enunciador
do texto
Ano: 2015
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1279133
Português
Texto associado
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
Apesar de em número muito menor, o
pretérito perfeito do indicativo, tempo da narrativa
tradicional, está presente no texto: “tentou ler”
(linha 28), “leu” (linha 31), “admirou” (linha 32),
“leu” (linha 35), “deteve” (linha 37), abriu (linha
38), “teve” (linha 40). Assinale o que estiver correto
sobre as formas verbais destacadas.
Ano: 2015
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1279134
Português
Texto associado
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
“Mas não são adeptos de literatura os
indivíduos que ali se abrigam da chuva ou do sol a
pino de verão.” (linhas 4-7) O “mas” que inicia o
período introduz uma oposição
Ano: 2015
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1279135
Português
Texto associado
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
Atente às afirmações sobre o processo
referencial que se realiza nas primeiras linhas do
texto.
I. A expressão referencial “ladrões de livros” (linha 2) é retomada pela expressão anafórica “adeptos da literatura” (linhas 5). II. A expressão referencial “os indivíduos que ali se abrigam da chuva ou do sol a pino de verão” (linha 5-7) é retomada anaforicamente pela expressão “Esses desocupados” (linha 7). III. No texto, o adjetivo “desocupados” (linha 7) tem forte teor argumentativo, isto é, tem força para influenciar o leitor.
Está correto apenas o que se diz em
I. A expressão referencial “ladrões de livros” (linha 2) é retomada pela expressão anafórica “adeptos da literatura” (linhas 5). II. A expressão referencial “os indivíduos que ali se abrigam da chuva ou do sol a pino de verão” (linha 5-7) é retomada anaforicamente pela expressão “Esses desocupados” (linha 7). III. No texto, o adjetivo “desocupados” (linha 7) tem forte teor argumentativo, isto é, tem força para influenciar o leitor.
Está correto apenas o que se diz em
Ano: 2015
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1279136
Português
Texto associado
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
Considere a expressão “a garagem de casa”
(linha 2) e o que se diz sobre ela.
I. O emprego do vocábulo casa sem a determinação do artigo definido, como acontece no texto, indica que a casa é da pessoa que fala.
II. A introdução do artigo definido antes do substantivo casa – garagem da casa – indicaria não só que o falante não é o proprietário da casa, ou pelo menos não a habita, mas também que o referente casa, representado no texto pelo vocábulo casa, já aparecera no texto, portanto não seria novo para o leitor.
III. A introdução do artigo indefinido um antes do substantivo casa – garagem de uma casa – indicaria que o referente casa, representado pelo vocábulo casa, ainda não aparecera no texto, portanto seria novo para o leitor.
Está correto o que se diz em
I. O emprego do vocábulo casa sem a determinação do artigo definido, como acontece no texto, indica que a casa é da pessoa que fala.
II. A introdução do artigo definido antes do substantivo casa – garagem da casa – indicaria não só que o falante não é o proprietário da casa, ou pelo menos não a habita, mas também que o referente casa, representado no texto pelo vocábulo casa, já aparecera no texto, portanto não seria novo para o leitor.
III. A introdução do artigo indefinido um antes do substantivo casa – garagem de uma casa – indicaria que o referente casa, representado pelo vocábulo casa, ainda não aparecera no texto, portanto seria novo para o leitor.
Está correto o que se diz em