Questões de Vestibular UEM 2013 para Vestibular - Etapa 2 - Espanhol

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Q1362895 Português
TEXTO 1
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche

(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.

TEXTO 2
Shakespeariana

(Disponível em <http://veja.abril.com.br/noticia/economia/tomate-o-campeaoda-piada-pronta>. Acesso em 12/06/2013.)

Apoiando-se na leitura dos textos 1 e 2, assinale a alternativa correta.
O fato de a economia ser movida pela “busca do lucro por parte dos detentores do capital” (texto 1, linhas 13-14) implica que esses detentores farão de tudo para motivar um consumismo irracional.
Alternativas
Q1362896 Português
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e seu autor, Augusto dos Anjos.

A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!

Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!

Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!

Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!

(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.) 
O poema expressa a bondade animal em contraste com a maldade do ser humano. Enquanto a lã do carneiro “guarda as carnes dos que estão com frio”, o comportamento humano é o de “vender as carnes [do carneiro] por dinheiro”. O assassinato do animal indica o rebaixamento moral do ser humano, que é capaz de matar um ser inocente para obter lucros financeiros.
Alternativas
Q1362897 Português
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e seu autor, Augusto dos Anjos.

A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!

Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!

Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!

Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!

(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.) 
O poema representa a face religiosa de Augusto dos Anjos e seu compromisso com a divulgação da fé católica. Os símbolos cristãos estão presentes em toda a sua produção literária e servem ao propósito de pregar a pureza e a bondade.
Alternativas
Q1362898 Português
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e seu autor, Augusto dos Anjos.

A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!

Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!

Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!

Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!

(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.) 
A extração da lã para fabricação da roupa e o esquartejamento do carneiro para fornecimento de alimento mostram que o animal é visto, na nossa cultura, como instrumento de satisfação das demandas humanas.
Alternativas
Q1362899 Português
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e seu autor, Augusto dos Anjos.

A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!

Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!

Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!

Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!

(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.) 
A presença de animais e de elementos ligados à natureza é a marca mais forte da produção literária de Augusto dos Anjos. O poeta criticava a hipocrisia e a ganância humanas e citava os animais como referência de pureza e de inocência.
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: E
24: C
25: E