Questões de Vestibular UFAC 2011 para Vestibular, PRIMEIRO DIA - CADERNO A

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Ano: 2011 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375644 Português
“– O meu nome é Severino, como não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias [...]
[...]
Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta [...]”
Disponível em: http://www.culturabrasil.pro.br/joaocabral demelonetoo.html.

Tomando a leitura e a interpretação dos fragmentos anteriores, e também as características da poesia modernista da Geração de 45, da qual João Cabral de Melo Neto é um dos expoentes, podemos dizer que:

I. A poesia de 45 caracteriza-se pela renovação estética.
II. O poema Morte e vida severina desenvolve temas relacionados ao social, à moral e ao político.
III. Embora o poema Morte e vida severina seja um auto de Natal de tradição ibérica, a métrica de seus versos não segue o modelo da tradição.

Das afirmações acima:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375645 Português
Em um artigo da Redação do site UOL, lemos:


     “O Dia Mundial Sem Carro foi comemorado pela primeira vez em 1998, na França. Com o tempo, a mobilização se estendeu por países europeus e chegou a outros continentes. No Brasil, o evento ocorreu pela primeira vez em 2001.”

     Em entrevista ao UOL Ciência e Saúde, Lincoln Paiva (LP), coordenador no Brasil do Dia Mundial Sem Carro, afirma:

     “LP: O Dia Mundial Sem Carro é um dia para as pessoas pensarem em como elas poderiam contribuir com uma cidade mais sustentável sob o ponto de vista da mobilidade, não é um dia contra os automóveis. É possível planejar nossa mobilidade sem ter que depender do carro para tudo. Muitas pessoas utilizam o carro para fazer qualquer coisa, inclusive para realização de trajetos que poderiam ser feitos a pé. Outro fator é o status social: a maioria das pessoas tem o transporte público como coisa de pobre, o que não deveria ser uma verdade. O transporte coletivo serve para diminuir o trânsito da cidade; utilizado com inteligência, é possível melhorar a qualidade de vida das pessoas.”


Disponível em: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ ultimas-noticias/2010/09/22/para-ambi.
A partir da afirmação de Paiva, podemos dizer que:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375646 Português
Em um artigo da Redação do site UOL, lemos:


     “O Dia Mundial Sem Carro foi comemorado pela primeira vez em 1998, na França. Com o tempo, a mobilização se estendeu por países europeus e chegou a outros continentes. No Brasil, o evento ocorreu pela primeira vez em 2001.”

     Em entrevista ao UOL Ciência e Saúde, Lincoln Paiva (LP), coordenador no Brasil do Dia Mundial Sem Carro, afirma:

     “LP: O Dia Mundial Sem Carro é um dia para as pessoas pensarem em como elas poderiam contribuir com uma cidade mais sustentável sob o ponto de vista da mobilidade, não é um dia contra os automóveis. É possível planejar nossa mobilidade sem ter que depender do carro para tudo. Muitas pessoas utilizam o carro para fazer qualquer coisa, inclusive para realização de trajetos que poderiam ser feitos a pé. Outro fator é o status social: a maioria das pessoas tem o transporte público como coisa de pobre, o que não deveria ser uma verdade. O transporte coletivo serve para diminuir o trânsito da cidade; utilizado com inteligência, é possível melhorar a qualidade de vida das pessoas.”


Disponível em: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ ultimas-noticias/2010/09/22/para-ambi.
UOL Ciência e Saúde pergunta: “Na sua opinião, a consciência para o problema e a busca por alternativas de mobilidade sustentável só vai ocorrer quando o uso do automóvel se tornar realmente inviável por causa do trânsito?
LP: Não, sempre haverá paliativos, alguém que vai querer lucrar com o trânsito e inventar algo para as pessoas fazerem quando estiverem no congestionamento, como aprender uma língua etc. Temos uma noção errada sobre mobilidade, é preciso entender que essa mentalidade é ultrapassada e que o trânsito é uma questão de escolha pessoal.”
Segundo o dicionário Aulete, sustentabilidade significa: “1. qualidade ou condição de sustentável; 2. Ecol. Econ. modelo de desenvolvimento que busca conciliar as necessidades econômicas, sociais e ambientais de modo a garantir seu atendimento por tempo indeterminado e a promover a inclusão social, o bem-estar econômico e a preservação dos recursos naturais.”
Disponível em: http://aulete.uol.com.br/site.php?mdl= aulete_digital&op+imprimir&tipo=atualizado.
A partir da resposta de Lincoln Paiva, e levando em conta o conceito de sustentabilidade, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375647 Português
“Enquanto especialistas mundiais se debatem sobre as formas de conter o aquecimento global, cientistas se reúnem no Egito em busca de respostas do passado faraônico que ajudem a enfrentar os problemas ambientais do presente [...] [...] Há muito tempo, os efeitos das mudanças climáticas têm sido negligenciadas no país, que depende amplamente do fértil delta do Nilo para alimentar sua crescente população, em meio a preocupações sobre a erosão do solo. Na conferência de três dias, inaugurada no último domingo, especialistas esperam compreender como os antigos egípcios, que foram capazes de erguer as pirâmides, lidavam com as mudanças do clima [...] [...] O IFAO uniu forças com o CNRS (Centro Nacional de Pesquisas francês) e o Conselho Supremo de Antiguidades do Egito em torno de um ‘brainstorming’ que ajudasse os especialistas a encontrarem soluções para o futuro. A meta das discussões é resgatar evidências arqueológicas e geológicas que possam explicar como os antigos sobreviveram às mudanças climáticas e quais lições podem ser tiradas daí. Especialistas do CNRS, Pierre Zignani e Matthieu Ghilardi acreditam que muito pode ser aprendido dos arquitetos que criaram templos milenares capazes de resistir aos ataques do tempo. ‘Fortes chuvas provocadas pelas mudanças climáticas no último milênio e grandes inundações do rio Nilo foram consideradas pelos arquitetos ao construir as estruturas religiosas’, destacaram, em artigo conjunto. Pesquisar o passado ‘pode trazer informações sobre nosso conhecimento fundamental atual e novas informações críticas para a nossa comunidade.’ ”
Disponível em: http://www1.folha. uol. com.br/ambiente /802363-geoarqueologia- busca-solucoes- para- questoesclimaticas-no-egito-faraonico. shtml.

A partir da leitura do texto, podemos depreender que:

Alternativas
Respostas
5: D
6: E
7: B
8: B