Questões de Vestibular UFAC 2011 para Vestibular, PRIMEIRO DIA - CADERNO A
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2011
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375637
Português
Texto associado
Leia os fragmentos a seguir, retirados da reportagem “Cientistas criam árvore artificial contra aquecimento global”, publicada no site da BBC, disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ noticias/2009/07/090708arvoressinteticasebc.shtml.
“Um grupo de cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, anunciou ter criado árvores artificiais que podem ajudar no combate ao aquecimento global, já que absorvem CO2 da atmosfera quase mil vezes mais rapidamente do que árvores de verdade.
[...] Embora alguns ambientalistas critiquem os métodos de enterrar dióxido de carbono, Lackner afirma que o uso de suas árvores daria ao mundo tempo para encontrar alternativas melhores, como, por exemplo, o desenvolvimento de energias ‘limpas’, que não produzem gases.
[...] De acordo com Klaus Lackner, cada uma dessas árvores artificiais poderia absorver uma tonelada de dióxido de carbono por dia, tirando da atmosfera CO2 equivalente ao produzido por 20 carros.
[...] ‘O mundo produz cerca de 70 milhões de carros por ano, quer dizer, a produção de unidades neste patamar é certamente possível e também existe espaço suficiente no mundo para instalar as máquinas,’ disse [...]”
Pela leitura dos fragmentos dessa reportagem,
podemos depreender que o assunto nela tratado
refere-se à relação homem e meio ambiente, fato
que também faz parte de uma das seguintes obras
da Literatura Brasileira:
Ano: 2011
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375638
Português
Texto associado
Leia os fragmentos a seguir, retirados da reportagem “Cientistas criam árvore artificial contra aquecimento global”, publicada no site da BBC, disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ noticias/2009/07/090708arvoressinteticasebc.shtml.
“Um grupo de cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, anunciou ter criado árvores artificiais que podem ajudar no combate ao aquecimento global, já que absorvem CO2 da atmosfera quase mil vezes mais rapidamente do que árvores de verdade.
[...] Embora alguns ambientalistas critiquem os métodos de enterrar dióxido de carbono, Lackner afirma que o uso de suas árvores daria ao mundo tempo para encontrar alternativas melhores, como, por exemplo, o desenvolvimento de energias ‘limpas’, que não produzem gases.
[...] De acordo com Klaus Lackner, cada uma dessas árvores artificiais poderia absorver uma tonelada de dióxido de carbono por dia, tirando da atmosfera CO2 equivalente ao produzido por 20 carros.
[...] ‘O mundo produz cerca de 70 milhões de carros por ano, quer dizer, a produção de unidades neste patamar é certamente possível e também existe espaço suficiente no mundo para instalar as máquinas,’ disse [...]”
Segundo o cientista Klaus Lackner: “O mundo
produz cerca de 70 milhões de carros por ano, quer
dizer, a produção de unidades neste patamar é
certamente possível e também existe espaço
suficiente no mundo para instalar as máquinas.”
Ao argumentar sobre a viabilidade da produção de árvores artificiais, o cientista busca:
Ao argumentar sobre a viabilidade da produção de árvores artificiais, o cientista busca:
Ano: 2011
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375639
Português
Leia o fragmento pertencente ao poema José, de
Carlos Drummond de Andrade. A seguir, observe o
quadro O Grito do pintor norueguês Edvard Munch,
e responda ao que se pede:
“E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta, e agora, José?
Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? [...]”
As duas obras de arte, o poema e a tela, embora pertençam, respectivamente, à Literatura e à Pintura, trazem à tona questionamentos semelhantes, como:
I- A questão das emoções humanas mais profundas frente ao mundo.
II- A possibilidade de a arte discutir o estar no mundo.
III- A angústia como sentimento inerente ao ser humano.
Das afirmações acima:
“E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta, e agora, José?
Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? [...]”
As duas obras de arte, o poema e a tela, embora pertençam, respectivamente, à Literatura e à Pintura, trazem à tona questionamentos semelhantes, como:
I- A questão das emoções humanas mais profundas frente ao mundo.
II- A possibilidade de a arte discutir o estar no mundo.
III- A angústia como sentimento inerente ao ser humano.
Das afirmações acima:
Ano: 2011
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375640
Português
Carlos Drummond de Andrade é um grande poeta
da denominada Segunda Geração do Modernismo
cujas principais características são:
I. Grande preocupação com a renovação da linguagem.
II. Arte pela arte.
III. Produção com forte dimensão social.
Das afirmações anteriores:
I. Grande preocupação com a renovação da linguagem.
II. Arte pela arte.
III. Produção com forte dimensão social.
Das afirmações anteriores:
Ano: 2011
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - PRIMEIRO DIA - CADERNO A |
Q1375642
Português
“Ainda na véspera eram seis viventes,
contando com o papagaio. Coitado, morrera na areia
do rio, onde haviam descansado, à beira de uma
poça: a fome apertara demais os retirantes e por ali
não existia sinal de comida. Baleia jantara os pés, a
cabeça, os ossos do amigo, e não guardava
lembrança disso.”
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 64. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. p.54. (Fragmento).
A partir da leitura do fragmento acima, e também com base em toda a obra Vidas secas, pode-se afirmar que:
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 64. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. p.54. (Fragmento).
A partir da leitura do fragmento acima, e também com base em toda a obra Vidas secas, pode-se afirmar que: