Questões de Vestibular UFGD 2016 para Vestibular
Foram encontradas 60 questões
Q1264520
Conhecimentos Gerais
A charge, produzida pelo cartunista Nani, traz um diálogo entre pai e filho sobre a problemática social. No diálogo, ironicamente, o pai salienta ao seu filho que quando serem “muito ricos” vão poder gozar efetivamente os Direitos Humanos. Nessa direção, considerando a charge e a temática “Diretos Humanos”, argumenta-se que:
Autor: Nani. Fonte: Charge disponível em - http://brainly.com.br/tarefa/1724729. Acesso em: 08/out/2016.
Q1264521
História
Em Atenas, na Grécia Antiga, os ideais de democracia conviviam com a escravidão. Pedro Paulo
Funari, em sua obra “Grécia e Roma” (2002) destaca que não é “exagero dizer que a democracia
ateniense dependia da existência da escravidão” (p. 38).
Nessa perspectiva, considera-se que:
Q1264522
Conhecimentos Gerais
No início da década de 1980, mais especificamente, em 1982, ocorreu um conflito militar entre a
Argentina e Reino Unido, conhecido como “Guerra das Malvinas”. Esse conflito teve como
motivação a disputa pela posse e soberania política das Ilhas Malvinas/ Falklands. Considerando
esse enfrentamento militar, argumenta-se que:
Q1264523
Geografia
“Povos e povos indígenas desapareceram da face da terra como consequência do que hoje se chama, num
eufemismo envergonhado, “o encontro” de sociedade do Antigo e do Novo Mundo. Esse morticínio nunca visto foi
fruto de um processo complexo cujos agentes for am homens e microrganismos mas cujos motores últimos
poderiam ser reduzidos a dois: ganância e ambição, formas culturais de expansão do que se convencionou chamar
o capitalismo mercantil. Motivos mesquinhos e não uma deliberada política de extermínio conseguiram esse
resultado espantoso de reduzir uma população que estava na casa dos milhões em 1500 aos parcos 200 mil índios
que hoje habitam o Brasil. [...]. Durante quase cinco séculos, os índios foram pensados como seres efêmeros, em
transição: transição para a cristandade, a civilização, a assimilação, o desaparecimento. Hoje se sabe que as
sociedades indígenas são parte de nosso futuro e não só de nosso passado. [...]”.
(CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 12-22)
Tabela I - População residente, segundo a situação do domicílio e condição de indígena – Brasil 1991/2010
1991 2000 2010 Total(1) 146.815.790 169.872.856 190.755.799 Não indígena 145.986.780 167.932.053 189.931.228 Indígena 294.131 734.127 817.963 Fonte: Censo 2010 | IBGE.
Tabela II - Proporção da população não branca em relação à população total por região do Brasil em 2010
Fonte: Censo 2010 | IBGE. *não branca (preta, parda, amarela e indígena). Organizadora das Tabelas: Marta Maria Azevedo. O censo e os povos indígenas. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quantos-sao/o-censo-2010-e-os-povos-indigenas
Com base no fragmento de texto da autora Manuela Carneiro da Cunha, do livro “História dos Índios no Brasil” (1992), e nas tabelas I e II, considera -se:
Tabela I - População residente, segundo a situação do domicílio e condição de indígena – Brasil 1991/2010
1991 2000 2010 Total(1) 146.815.790 169.872.856 190.755.799 Não indígena 145.986.780 167.932.053 189.931.228 Indígena 294.131 734.127 817.963 Fonte: Censo 2010 | IBGE.
Tabela II - Proporção da população não branca em relação à população total por região do Brasil em 2010
Fonte: Censo 2010 | IBGE. *não branca (preta, parda, amarela e indígena). Organizadora das Tabelas: Marta Maria Azevedo. O censo e os povos indígenas. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quantos-sao/o-censo-2010-e-os-povos-indigenas
Com base no fragmento de texto da autora Manuela Carneiro da Cunha, do livro “História dos Índios no Brasil” (1992), e nas tabelas I e II, considera -se:
Q1264524
Atualidades
“Ser negro no Brasil é, pois, com frequência, ser objeto de um olhar enviesado. A chamada boa sociedade
parece considerar que há um lugar predeterminado, lá em baixo, para os negros e assim tranquilamente se
comporta. Logo, tanto é incômodo haver permanecido na base da pirâmide social quanto haver "subido na
vida". Pode-se dizer, como fazem os que se deliciam com jogos de palavras, que aqui não há racismo (à moda
sul-africana ou americana) ou preconceito ou discriminação, mas não se pode esconder que há diferenças
sociais e econômicas estruturais e seculares, para as quais não se buscam remédios. A naturalidade com que os
responsáveis encaram tais situações é indecente, mas raramente é adjetivada dessa maneira. Trata-se, na
realidade, de uma forma do apartheid à brasileira, contra a qual é urgente reagir se realmente desejamos
integrar a sociedade brasileira de modo que, num futuro próximo, ser negro no Brasil seja, também, ser
plenamente brasileiro no Brasil” (Milton Santos, Ser negro no Brasil hoje).
Fonte: Folha Uol. + brasil 501 d.c. Ética enviesada da sociedade branca desvia e enfrentamento do problema negro, 2000. Disponível em: <
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0705200007.htm>. Acesso em: 05/ out/2016.
Revista Veja. IBGE mostra a persistência de dois ‘Brasis’. Nov. 2011. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/brasil/ibge-mostra-a-persistencia-de-dois-brasis/>. Acesso em: 03/out/ 2016.
Considera-se no gráfico acima, não apenas a graduação de cores da escala de cinza, mas a posição dos dados na sequência da legenda. Considerando o fragmento de texto do autor Milton Santos e os gráficos apresentados sobre a população negra no Brasil, argumenta-se:
Revista Veja. IBGE mostra a persistência de dois ‘Brasis’. Nov. 2011. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/brasil/ibge-mostra-a-persistencia-de-dois-brasis/>. Acesso em: 03/out/ 2016.
Considera-se no gráfico acima, não apenas a graduação de cores da escala de cinza, mas a posição dos dados na sequência da legenda. Considerando o fragmento de texto do autor Milton Santos e os gráficos apresentados sobre a população negra no Brasil, argumenta-se: