Questões de Vestibular UNEB 2016 para Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza

Foram encontradas 5 questões

Ano: 2016 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2016 - UNEB - Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza |
Q1283943 Química
Até recentemente, a Nasa enfrentou uma aguda escassez de plutônio, o que comprometeu suas futuras missões ao espaço incomensurável. Em 2013, o Departamento de Energia dos EUA anunciou, após uma pausa de 25 anos, que reiniciaria a produção de plutônio-238, a espinha dorsal das baterias nucleares de longa duração, que têm alimentado numerosas missões desde 1969. A escassez de plutônio mais o pequeno estoque existente mal atendem às missões planetárias para as gélidas luas de Júpiter e Saturno, planejadas para a próxima década. Por essa razão, a Nasa tem estudado alternativas e, recentemente, demonstrou interesse em uma tecnologia que tem propulsionado torpedos da Marinha dos EUA. A Marinha começou a experimentar com os chamados Sistemas de propulsão de Energia Química Armazenada (SCEPS) na década de 1920, mas foi só nos anos 1980 que engenheiros da Universidade da Pensilvânia adaptaram a tecnologia para ogivas capazes de ir rápido e fundo o suficiente em sua caça a submarinos soviéticos. O sistema SCEPS aproveita a reação química de dois reagentes que permanecem armazenados e separados até serem necessários. Em torpedos, o sistema normalmente mantém sua energia em reserva como um bloco sólido de lítio e um tanque do gás inerte hexafluoreto de enxofre. Quando acionada, a reação dos dois materiais gera calor, que gira a turbina a vapor da arma para produzir milhares de quilowatts (kW) de energia. O engenheiro de sistemas espaciais da Universidade da Pensilvânia propôs uma missão de demonstração para Vênus, onde uma sonda robótica de pouso, alimentada pelo sistema SCEPS, aproveitaria o dióxido de carbono atmosférico do planeta para reagir com o lítio. O calor resultante poderia acionar um gerador elétrico para produzir energia equivalente a cerca de três lâmpadas, uma reserva, ou receita considerável para missões espaciais. (HSU, 2015, p. 16).

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8Li(s) + SF6(g) → Li2S(s) + 6LiF(s)



Com base nos conhecimentos da Química, considerando-se a tecnologia de adaptação de energia química armazenada para ogivas de torpedos, desenvolvida pela Marinha dos EUA, relacionando-a às informações do texto e à equação química, é correto concluir:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2016 - UNEB - Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza |
Q1283944 Química
Até recentemente, a Nasa enfrentou uma aguda escassez de plutônio, o que comprometeu suas futuras missões ao espaço incomensurável. Em 2013, o Departamento de Energia dos EUA anunciou, após uma pausa de 25 anos, que reiniciaria a produção de plutônio-238, a espinha dorsal das baterias nucleares de longa duração, que têm alimentado numerosas missões desde 1969. A escassez de plutônio mais o pequeno estoque existente mal atendem às missões planetárias para as gélidas luas de Júpiter e Saturno, planejadas para a próxima década. Por essa razão, a Nasa tem estudado alternativas e, recentemente, demonstrou interesse em uma tecnologia que tem propulsionado torpedos da Marinha dos EUA. A Marinha começou a experimentar com os chamados Sistemas de propulsão de Energia Química Armazenada (SCEPS) na década de 1920, mas foi só nos anos 1980 que engenheiros da Universidade da Pensilvânia adaptaram a tecnologia para ogivas capazes de ir rápido e fundo o suficiente em sua caça a submarinos soviéticos. O sistema SCEPS aproveita a reação química de dois reagentes que permanecem armazenados e separados até serem necessários. Em torpedos, o sistema normalmente mantém sua energia em reserva como um bloco sólido de lítio e um tanque do gás inerte hexafluoreto de enxofre. Quando acionada, a reação dos dois materiais gera calor, que gira a turbina a vapor da arma para produzir milhares de quilowatts (kW) de energia. O engenheiro de sistemas espaciais da Universidade da Pensilvânia propôs uma missão de demonstração para Vênus, onde uma sonda robótica de pouso, alimentada pelo sistema SCEPS, aproveitaria o dióxido de carbono atmosférico do planeta para reagir com o lítio. O calor resultante poderia acionar um gerador elétrico para produzir energia equivalente a cerca de três lâmpadas, uma reserva, ou receita considerável para missões espaciais. (HSU, 2015, p. 16).
Considerando-se as informações do texto, a massa molar média do ar igual a 28,9g/mol, relacionadas aos conhecimentos de Química, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2016 - UNEB - Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza |
Q1283949 Química
O quarteto de novos elementos químicos completa o sétimo período. O nome deles ainda é provisório e o número atômico, irrevogável — unúntrio 113, unumpêntio 115, ununséptio 117 e ununóctio 118. A IUPAC manda usar, antes do registro definitivo, a raiz latina de cada número, daí o “un”, “un”, “óctio” se referir a 118. Eles foram descobertos por físicos dos Estados Unidos, Rússia e Japão. Não será surpresa vê-los, depois, nomeados com alguma referência ao país de descoberta. São extremamente instáveis e têm uma meia-vida de milissegundos, a meia-vida é a designação usada para definir o tempo que uma amostra leva para se reduzir à metade, de átomos radioativos. (BEER, 2016, p. 64- 67).
Considerando-se a Tabela Periódica anexada à questão, as posições dos novos elementos químicos descobertos recentemente, as tendências de propriedades relacionadas aos grupos e períodos, aos quais pertencem, com outros elementos químicos dessa Tabela Periódica, é correto afirmar:
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Alternativas
Ano: 2016 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2016 - UNEB - Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza |
Q1283951 Química
O quarteto de novos elementos químicos completa o sétimo período. O nome deles ainda é provisório e o número atômico, irrevogável — unúntrio 113, unumpêntio 115, ununséptio 117 e ununóctio 118. A IUPAC manda usar, antes do registro definitivo, a raiz latina de cada número, daí o “un”, “un”, “óctio” se referir a 118. Eles foram descobertos por físicos dos Estados Unidos, Rússia e Japão. Não será surpresa vê-los, depois, nomeados com alguma referência ao país de descoberta. São extremamente instáveis e têm uma meia-vida de milissegundos, a meia-vida é a designação usada para definir o tempo que uma amostra leva para se reduzir à metade, de átomos radioativos. (BEER, 2016, p. 64- 67).

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Analisando-se as informações a respeito dos eventos e consequências que ocorreram antes da origem do primeiro ser vivo, é possível inferir:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2016 - UNEB - Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza |
Q1283954 Química
Diante das gôndolas das farmácias, o cartaz já avisa: “Falta repelente”. Para encontrar um tubo ou um spray, não basta ter empenho e sorte na procura. É preciso ser rápido. Se o estoque é abastecido pela manhã fica vazio por volta de meio-dia. As grandes redes de drogarias abriram intermináveis listas de espera, que podem passar de duas semanas. Nos locais onde o repelente é encontrado, há a limitação de três frascos por pessoa. O único modo bem sucedido de frear o zika é ir às origens: o mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Por mais que sejam feitas campanhas de conscientização para eliminar os criadouros do inseto a cada início de ano, os ovos sobrevivem por até dois anos. Então, o hábito das pessoas de acumular água em recipientes em casa, em vasos de plantas, por exemplo, estimula, sim, o alastramento das doenças que ele transmite. A principal esperança da comunidade cientifica é conseguir tornar a população imune às doenças que o Aedes aegypti transmite. O maior passo foi dado quando a ANVISA aprovou uma vacina contra a dengue. Com eficácia limitada a 66%, a imunização consegue diminuir os casos graves da doença, mas é ineficaz no combate ao zika. (CUMINALE, 2015, p. 54-61).


Exames de imagem como ressonância magnética e tomografia computadorizada podem revelar a estrutura cerebral dos bebês que nasceram com microcefalia. Imagens do cérebro desses bebês, em geral, mostram pequenos círculos brancos bem próximos uns dos outros. Segundo neurologistas, os círculos brancos são sinais de calcificação, uma espécie de cicatriz que se forma em áreas lesadas do cérebro por algum tipo de infecção.

Sabendo-se que a ressonância magnética, que revela o interior do corpo humano mapeando a posição de moléculas de água, que existem em diferentes densidades, em variados tipos de tecido, induz um campo magnético no organismo, considerandose que o corpo humano é formado por 75% de água, é correto afirmar:

Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: D
4: A
5: D