Questões de Vestibular
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Ano: 2016
Banca:
IF Sul Rio-Grandense
Órgão:
IF Sul Rio-Grandense
Provas:
IF Sul Rio-Grandense - 2016 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular Primeiro Semestre - Língua Inglesa
|
IF Sul Rio-Grandense - 2016 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular Primeiro Semestre Língua Espanhola |
Q1341476
Português
Observe as frases a seguir.
I - Fazem três anos que moro aqui.
II - Vai fazer quinze anos que moro aqui.
III - Deve haver muita gente desempregada.
As conjugações verbais estão corretas em
I - Fazem três anos que moro aqui.
II - Vai fazer quinze anos que moro aqui.
III - Deve haver muita gente desempregada.
As conjugações verbais estão corretas em
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
UFTM
Prova:
VUNESP - 2013 - UFTM - Vestibular - Prova de Conhecimentos Gerais - Primeira Fase |
Q1341127
Português
Texto associado
Instrução: Leia a letra da canção de Falcão para responder à questão.
Horóscopo
Áries – Não subestime a sua incapacidade
Touro – Fique tranquilo em relação à sua própria infelicidade
Gêmeos – Uma semana vem, outra semana vai
Câncer – Alguém telefonará e você atenderá e depois desligará
Leão – A solução dos seus problemas só lhe dará tranquilidade
Virgem – Nem que a tristeza lhe consuma, não morra, não esmoreça, sob hipótese nenhuma
É ganhando que se ganha
É empatando que se empata
É perdendo que se perde
É nascendo que se nasce
É morrendo que se morre
É vivendo que se “veve”
Libra – A lua em Saturno quer dizer alguma coisa
Escorpião – Não seja impertinente, você terá nas mãos os dez
dedos de sempre
Sagitário – Uma pessoa idosa não fará nenhuma diferença
Capricórnio – No entanto, aquele alguém, que goza de saúde,
poderá pegar uma doença
Aquário – No mais será tudo igual, pois o período propicia
Peixes – E tudo se encaminha para um fim de semana com
apenas dois dias.
(www.vagalume.com.br)
Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está empregado de acordo com o uso coloquial da língua.
Q1340955
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
“Optical Parking System”
Está nas páginas das revistas especializadas em automóveis
uma peça publicitária de um veículo produzido por uma das multinacionais com fábrica no Brasil: “Optical Parking System”. A
maravilhosa engenhoca é um dos equipamentos do veículo.
O caro leitor sabe o que vem a ser o bendito “Optical
Parking System”? Bem, para ser justo, convém dizer que o
próprio anúncio explica (quase em português): “Display do
sensor de estacionamento”. Para quem não entendeu, explico:
na tradução, foi empregada a palavra “display”, que talvez
pudesse ser substituída por “mostrador”, “painel” ou sabe
Deus o quê.
Antes que alguém se empolgue e comece a pensar que este
texto é um manifesto contra todo e qualquer estrangeirismo ou a
favor de purismos linguísticos, vou logo dizendo: devagar com
o andor, por favor.
Nada de pensar que temos de trocar “futebol” por “ludopédio”,
“bola-pé” etc. ou que temos de banir termos mais do que consagrados como “show”, “gol” ou “know-how”.
O problema é outro. Mais precisamente, é a bizarrice de
certos usos de estrangeirismos. Se um publicitário usa “target”
no seu meio profissional, vá la. Qualquer publicitário sabe o que
é isso, mas quem não é do ramo não tem nenhuma obrigação
de saber o que é essa bobagem, sobretudo porque há na língua
materna o termo “alvo”, que é absolutamente equivalente e infinitamente mais conhecido.
Voltemos ao “Optical Parking System”. Não lhe parece
bizarro, caro leitor, que a peça publicitária se valha de uma
expressão alienígena, pouco compreensível para muita gente,
e (bizarrice das bizarrices) imediatamente a apresente mais ou
menos traduzida? Sob o ponto de vista da comunicação, não
seria mais eficiente e racional apresentar a informação só em
português mesmo?
Aliás, por que será que as fábricas de automóveis instaladas no
Brasil insistem em montar em seus produtos painéis com informações e respectivas abreviações em inglês? Será que nossa produção
em larguíssima escala – somos ora o quarto, ora o quinto mercado
do mundo – não justifica o custo de um painel tupiniquim?
Que fique claro: isto nem de longe é um manifesto purista,
xenófobo ou algo do gênero. O problema é outro; é o uso gratuito
do estrangeirismo, o que quase sempre se dá por esnobismo ou
tolice mesmo. Xô, complexo de vira-lata! É isso.
(Pasquale Cipro Neto. Folha de S.Paulo, 06.12.2012. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que a frase elaborada a partir das ideias
do texto está de acordo com a norma-padrão.
Q1337016
Português
Texto associado
Capítulo um
Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho.
Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o
desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas;
João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição
tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do
Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as
despesas e poria o meu nome na capa.
São Bernardo, Graciliano Ramos.
Propõem-se, nas alternativas abaixo, reformulações para diferentes frases do texto. A única correta,
do ponto de vista da norma-padrão, é:
Ano: 2017
Banca:
Cepros
Órgão:
CESMAC
Prova:
Cepros - 2017 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional-2018.1- AGRESTE |
Q1331337
Português
Texto associado
Nós sempre fomos invisíveis. O povo indígena, os povos
indígenas, sempre foram invisíveis para o mundo. Aquele
ser humano que passa fome, que passa sede, que é
massacrado, perseguido, morto lá na floresta, nas estradas,
nas aldeias. Esse não existe. Para o mundo aqui fora,
existe aquele indígena exótico: o que usa cocar, colar, que
dança, que canta. Coisa para turista ver. Mas aquele outro
que está lá na aldeia, esse sofre de uma doença que é a
doença de ser invisível. De desaparecer. Ele quase não é
visto. Tanto para o mundo do Direito, principalmente para o
mundo do Direito, como ser humano. Ele desaparece. Ele
se afoga nesse mar de burocracia, no mar de teorias da
academia, ele é afogado no meio das palavras. Quando a
academia, os estudiosos, entendem mais de indígena, de
índio, que o próprio índio? Ele é individualizado pela própria
academia
Almires Martins. Disponível em:
http://alice.ces.uc.pt/news/?p=4203. (Acesso: 23 02 2016).
As normas que regulam o uso culto da sintaxe
portuguesa foram integralmente seguidas na seguinte
alternativa: