Questões de Vestibular
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Ano: 2023
Banca:
COMVEST - UNICAMP
Órgão:
UNICAMP
Prova:
COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular - Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2327116
Filosofia
Excerto 1
Quase todos estão de acordo que a felicidade é o maior de todos os bens que se pode alcançar pela ação; diferem, porém, quanto ao que seja a felicidade. A julgar pela vida que os homens levam em geral, a maioria deles, e os homens de tipo mais vulgar, parecem identificar o bem ou a felicidade com o prazer, e por isso amam a vida dos gozos.
(Adaptado de: Aristóteles. Ética a Nicomaco, Livro I, seções 4 e 5.)
Excerto 2
O conhecimento seguro dos desejos leva a direcionar toda a escolha e toda recusa para a saúde do corpo e para a serenidade do espírito, visto que essa é a finalidade da vida feliz. O prazer é o início e o fim de uma vida feliz. Embora o prazer seja nosso primeiro bem inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer.
(Adaptado de: Epicuro. Carta sobre a felicidade. São Paulo: Editora UNESP, p. 35-37, 2002.)
Considerando os excertos dos filósofos gregos Aristóteles e Epicuro, ambos do século IV a.C., é possível afirmar que
Quase todos estão de acordo que a felicidade é o maior de todos os bens que se pode alcançar pela ação; diferem, porém, quanto ao que seja a felicidade. A julgar pela vida que os homens levam em geral, a maioria deles, e os homens de tipo mais vulgar, parecem identificar o bem ou a felicidade com o prazer, e por isso amam a vida dos gozos.
(Adaptado de: Aristóteles. Ética a Nicomaco, Livro I, seções 4 e 5.)
Excerto 2
O conhecimento seguro dos desejos leva a direcionar toda a escolha e toda recusa para a saúde do corpo e para a serenidade do espírito, visto que essa é a finalidade da vida feliz. O prazer é o início e o fim de uma vida feliz. Embora o prazer seja nosso primeiro bem inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer.
(Adaptado de: Epicuro. Carta sobre a felicidade. São Paulo: Editora UNESP, p. 35-37, 2002.)
Considerando os excertos dos filósofos gregos Aristóteles e Epicuro, ambos do século IV a.C., é possível afirmar que
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070939
Filosofia
“Consideramos que o saber e o entender são mais próprios
da técnica do que da experiência, e julgamos os que possuem a
técnica mais sábios do que os que só possuem a experiência. E isso
porque os primeiros conhecem a causa, enquanto os outros não a
conhecem...”
ARISTÓTELES. Metafísica, 981a25. Tradução do italiano por Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
Em diálogo com a citação acima, é correto afirmar que
ARISTÓTELES. Metafísica, 981a25. Tradução do italiano por Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
Em diálogo com a citação acima, é correto afirmar que
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070938
Filosofia
“A relação que constatamos entre o nascimento do filósofo
e o aparecimento do cidadão não é para nos surpreender. A Cidade
(pólis) realiza no plano das formas sociais uma separação entre a
sociedade e a natureza; e essa separação pressupõe, no plano das
formas mentais, o exercício de um pensamento racional. Com a
Cidade, a ordem política se separou da organização cósmica; a
Cidade aparece como objeto de uma constante indagação e
reflexão, de uma discussão apaixonada e, ao mesmo tempo,
argumentada”.
VERNANT, J.-P. A formação do pensamento positivo na Grécia arcaica. In: Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganuch Sarian. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 462-263. (Texto adaptado)
Com base na citação anterior, é correto afirmar que a filosofia grega nasceu
VERNANT, J.-P. A formação do pensamento positivo na Grécia arcaica. In: Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganuch Sarian. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 462-263. (Texto adaptado)
Com base na citação anterior, é correto afirmar que a filosofia grega nasceu
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070936
Filosofia
“A explicação de que foi a ‘ideia’ de independência que
constituiu a força propulsora da renovação que se operava no seio
da colônia parece, no mínimo, arriscada. Mais coerente com os
acontecimentos é que as várias ideias de ‘se livrar’ do português
comerciante ou taberneiro, bem como outras que também se
agitavam, embora fossem menos faladas, tais como a libertação
dos escravos, a supressão das barreiras de cor e de classe, não
fossem mais que reflexos, no pensamento dos indivíduos, de
situações objetivas, exteriores a seu cérebro, situações que estão
nos fatos, nas relações e oposições dos indivíduos entre si: o
senhor de engenho ou fazendeiro devedor que é perseguido pelo
comerciante português credor; o pés-descalço que o comerciante
português não quer como vendedor; o mulato que o branco exclui
da maior parte das funções e o despreza, o humilha; o agricultor
pobre que se sente espoliado pelo senhor de engenho que mói sua
cana; o escravo que se quer libertar...”
PRADO JUNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2000, p. 387 (Texto adaptado)
A orientação filosófica dessa interpretação do filósofo e historiador brasileiro Caio Prado Junior (1907-1990) acerca da declaração formal da independência brasileira, em 1822, é
PRADO JUNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2000, p. 387 (Texto adaptado)
A orientação filosófica dessa interpretação do filósofo e historiador brasileiro Caio Prado Junior (1907-1990) acerca da declaração formal da independência brasileira, em 1822, é
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Vestibular - Conhecimentos Específicos - 2ª Fase - Filosofia e Sociologia |
Q2064869
Filosofia
“Parece ter havido para a poesia em geral duas causas
naturais. Uma é que imitar é natural nos homens desde a
infância e nisto diferem dos outros animais, pois o homem é o
que tem mais capacidade de imitar e é pela imitação que
adquire os seus primeiros conhecimentos; a outra é que todos
sentem prazer nas imitações. [...] A razão disto é também que
aprender não é só agradável para os filósofos, mas é-o
igualmente para os outros homens, embora estes participem
dessa aprendizagem em menor escala. E que eles, quando
veem as imagens, gostam dessa imitação, pois acontece que,
vendo, aprendem e deduzem o que representa cada uma, por
exemplo, ‘este é aquele assim e assim’.”
ARISTÓTELES. Poética, 1448b5-20. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
Com base na passagem anterior, marque a alternativa correta sobre a teoria aristotélica da mímesis (imitação).
ARISTÓTELES. Poética, 1448b5-20. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
Com base na passagem anterior, marque a alternativa correta sobre a teoria aristotélica da mímesis (imitação).