Questões de Vestibular
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Q2082131
Filosofia
A naturalização da vida moral ocorre quando não notamos a origem cultural dos valores morais, do senso
moral e da consciência moral porque somos educados para eles e neles, como se fossem naturais ou
fáticos existentes em si por si mesmo. Isso acontece porque, para garantir a manutenção dos padrões
morais através do tempo e sua continuidade de geração a geração, as sociedades tendem a naturalizá-la,
isto é, a fazer com que sejam seguidos e respeitados como se fosse uma segunda natureza.
https://brainly.com.br/tarefa/1416322
Quando os valores são naturalizados em uma sociedade e perdemos a origem deles, temos dificuldade para
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Quando os valores são naturalizados em uma sociedade e perdemos a origem deles, temos dificuldade para
Q2082130
Filosofia
Tradicionalmente, costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria do objeto
pelos sentidos e pela razão. E para compreender o mundo, a razão vai além das informações concretas e
imediatas dos sentidos.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013,
Sentidos e razão se apoderam dos objetos, respectivamente, por
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013,
Sentidos e razão se apoderam dos objetos, respectivamente, por
Q2081792
Filosofia
Leia esta breve reflexão conceitual.
O que é cultura? Cultura tem vários significados, como cultura da terra ou cultura de uma pessoa letrada, “culta”. Em antropologia, cultura significa tudo o que o ser humano produz ao construir sua existência: as práticas, as teorias, as instituições, os valores materiais e espirituais. Se o contato com o mundo é intermediado pelo símbolo, a cultura é o conjunto de símbolos elaborados por um povo.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013, p. 37
Considerando a definição de cultura da perspectiva antropológica, não se pode naturalizá-la porque a cultura é
O que é cultura? Cultura tem vários significados, como cultura da terra ou cultura de uma pessoa letrada, “culta”. Em antropologia, cultura significa tudo o que o ser humano produz ao construir sua existência: as práticas, as teorias, as instituições, os valores materiais e espirituais. Se o contato com o mundo é intermediado pelo símbolo, a cultura é o conjunto de símbolos elaborados por um povo.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013, p. 37
Considerando a definição de cultura da perspectiva antropológica, não se pode naturalizá-la porque a cultura é
Q2081791
Filosofia
O século XVIII da história humana foi marcado por grandes revoluções, entre elas a francesa. Foi um século
de muitas dúvidas e novas conquistas para o conhecimento humano. Nesse período, duas correntes de
pensamento sobre o conhecimento, denominadas racionalismo e empirismo, se colocavam como detentoras
da verdade sobre o conhecimento, o que levou os pensadores a refletirem sobre o problema.
Essa teoria do século XVIII que juntou racionalismo e empirismo é conhecida como
Essa teoria do século XVIII que juntou racionalismo e empirismo é conhecida como
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Vestibular - Conhecimentos Específicos - 2ª Fase - Filosofia e Sociologia |
Q2064853
Filosofia
No Discurso do método (1637), o filósofo racionalista
René Descartes (1596-1650) estabelece para si o seguinte
critério.
“[...] jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresentasse tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida”.
DESCARTES, René. Discurso do método, II, 7. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
Em se tratando de um filósofo racionalista, podemos entender que os critérios de evidência, clareza e distinção
“[...] jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresentasse tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida”.
DESCARTES, René. Discurso do método, II, 7. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
Em se tratando de um filósofo racionalista, podemos entender que os critérios de evidência, clareza e distinção