Questões ENEM de História - História Geral

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Q1863149 História

O processo formativo do Estado desenrolou-se segundo a dinâmica de dois movimentos contraditórios e simultâneos: fragmentação e centralização. De um lado, fragmentação na medida em que os príncipes europeus tiveram de lutar contra o poder universalista do papa; e centralizador na medida em que os príncipes tiveram que lutar contra o poder político e militar de outros chefes políticos rivais. Desse processo resultaram as características fundamentais do Estado moderno: exército e burocracia civil permanentes, padronização tributária, direito codificado e mercado unificado.


GONÇALVES, W. Relações internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2008 (adaptado).



A institucionalização política mencionada teve como uma de suas causas o êxito de alguns príncipes em

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Q1863146 História

A “África” tem sido incessantemente recriada e desconstruída. A “África” tem sido um ícone contestado, tem sido usada e abusada, tanto pela intelectualidade quanto pela cultura de massas; tanto pelo discurso da elite quanto pelo discurso popular sobre a nação e os povos que, supostamente, criaram e se misturaram no Novo Mundo; e, por último, tanto pela política conservadora como pela progressista.

SANSONE, L. Da África ao afro: uso e abuso da África entre os intelectuais

e na cultura popular brasileira durante o século XX. Afro-Ásia, v. 27, 2002.


As diferentes significações atribuídas à África, citadas no texto, são consequências do(a)

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Q1863145 História

O nacionalismo curdo é um nacionalismo muito antigo. Os curdos são um povo que tem uma língua própria, uma cultura, uma história, uma tradição. O Curdistão já existe no papel, num tratado do início dos anos 1920, mas que depois foi quebrado porque não interessava nem aos turcos, nem ao Irã e, principalmente, à Grã-Bretanha e à França, que eram as potências dominantes na região. Então, o nacionalismo curdo é consequência dessa história.


RAUPP, E.; SPARREMBERGER, V. Entrevista com Luiz Antônio Araújo:

perspectivas sobre o Oriente Médio. Novas Fronteiras: Revista

Acadêmica de Relações Internacionais da ESPM-Sul, n. 1, jan.-jun. 2015 (adaptado).




Um empecilho para a autodeterminação da nação em questão é o(a) 

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Q1863135 História

            A produção de um ou dois cultivos de exportação transformou-se em regra em 1935: cacau na Costa do Ouro, amendoim no Senegal e em Gâmbia, algodão no Sudão, café e algodão em Uganda, café e sisal na Tanzânia etc. O trabalho forçado e o abandono da produção alimentar provocaram muita desnutrição, graves surtos de fome e epidemias, em certas partes da África, no início da Era Colonial.


BOAHEN, A. A. O legado do Colonialismo. Correio da Unesco, n. 7, jul. 1984 (adaptado).



Nos termos apresentados no texto, o Neocolonialismo europeu deixou o seguinte legado para as áreas ocupadas: 

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Q1863131 História

            No Império do Brasil, apesar do apego a certo ideário do Antigo Regime, as ideias e práticas políticas inéditas que se moldaram e se redefiniram naquela conjuntura acabaram por converter a Coroa em Estado e fizeram com que a política deixasse os círculos palacianos privados para emprestar uma nova dimensão à praça pública. Por conseguinte, o novo império não mais podia fugir à obrigação de conduzir a sociedade, fazendo- -se reger por uma Constituição, ainda que outorgada, e articulando-se por meio de uma divisão de poderes que respeitasse, a princípio, pelo menos, a participação daqueles considerados cidadãos.


NEVES, L. M. B. P. O governo de D. João: tensões entre ideias liberais e

práticas do Antigo Regime. In: CARVALHO, J. M.; CAMPOS, A. P. (Org.).

Perspectiva da cidadania no Brasil Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.



Com base no texto, na formação do Estado brasileiro prevaleceram ideias e práticas derivadas dos princípios

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Respostas
6: A
7: D
8: D
9: B
10: A