Questões ENEM de Português

Foram encontradas 1.083 questões

Q1863087 Português

TEXTO I


        Para que seja caracterizada como bullying, e não como uma agressão ocasional, a ação praticada e sofrida pela vítima deve responder a alguns critérios: a agressividade (física, verbal, social) e a intencionalidade do ato, ou seja, o desejo de causar dor e constrangimento; a frequência da agressão, uma vez que o bullying é um ato repetitivo; e a desigualdade na relação de poder, manifestada pela diferença de força física ou social entre o agressor e a vítima.


ABDALLA, S. Bullying na escola: uma ameaça que não é brincadeira.

Disponível em: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 9 ago. 2017 (adaptado)



TEXTO II


Imagem associada para resolução da questão




De acordo com as características apresentadas nos textos, depreende-se que o bullying nas aulas de educação física escolar tem sido resultante das 

Alternativas
Q1863085 Português

TEXTO I


Imagem associada para resolução da questão

TOHAKU, H. Floresta de pinheiros. Nanquim sobre papel, 1,56 m x 3,47 m.

Museu Nacional de Tóquio, Japão, 1595.


Disponível em: https://medium.com. Acesso em: 19 jun. 2019.



TEXTO II

Arte japonesa


        O zen (chán, em chinês) enfatiza a autoconfiança e a meditação, rejeitando os estudos tradicionais das escrituras budistas e a realização de complicados rituais. O zen foi introduzido no Japão no século XIII por monges japoneses que viajaram à China a fim de estudar as mais recentes doutrinas. A simplicidade e a autodisciplina rígida ensinadas pelos mestres zen atraíram a classe dos samurais (guerreiros), e muitos templos zen foram construídos no Japão entre os séculos XIII e XV.


ARICHI, M. In: FARTHING, S. (Ed.). Tudo sobre arte. Rio de Janeiro:

Sextante, 2011 (adaptado).



A obra Floresta de pinheiros, do artista Hasegawa Tohaku, expressa influências do zen-budismo ao

Alternativas
Q1863084 Português

TEXTO I


Imagem associada para resolução da questão

Artista Efigênia Ramos Rolim vestindo uma de suas criações.

Disponível em: www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br. Acesso em: 18 jun. 2019. 


TEXTO II


        Artista popular, inquieta e sonhadora, mais conhecida como a “Rainha do Papel de Bala”, Efigênia Ramos Rolim dá vida à sua arte usando o lixo como matéria-prima para construir objetos artísticos que refletem seu olhar fantástico do cotidiano. Sua produção inclui peças de vestuário, carrinhos de madeira customizados e um grande número de personagens realizados com material reciclado que remetem a histórias irreais, surgidas da sua imaginação. Já teve sua obra exposta ao lado de nomes como Arthur Bispo do Rosário e recebeu a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, a mais alta honraria concedida pelo órgão aos artistas brasileiros.

Disponível em: http://bienaldecuritiba.com.br.

Acesso em: 18 jun. 2019 (adaptado).


A artista Efigênia Ramos Rolim destaca-se por produzir peças que, ao serem vestidas, 

Alternativas
Q1863075 Português

        Google, Apple, Facebook, Amazon, Microsoft. Esse conjunto de grupos empresariais — ocasionalmente designado como Gafam, Big Tech ou Big Five — é conhecido por sua hegemonia na indústria de tecnologia digital. Nós utilizamos seus sistemas operacionais, fazemos compras e buscas por meio de suas plataformas, mantemos contas em suas redes sociais e conhecemos os nomes e rostos de seus fundadores. Isso ocorre, muitas vezes, sem que sequer tenhamos consciência: quando mandamos áudios por WhatsApp ou vemos stories no Instagram, não é óbvio que esses serviços pertençam à Facebook Inc. Similarmente, o usuário padrão ignora que o sistema Android é desenvolvido pela Google e que ela pertence à Alphabet Inc., conglomerado que também é proprietário do YouTube. Os problemas associados a essa concentração de poder econômico, político e cultural têm sido um foco cada vez maior de atenção pública. Muito se fala sobre como filtros-bolha, bots e desinformação fragilizam a democracia, e manchetes sobre violações da privacidade e da liberdade de expressão dos usuários pelas empresas se tornaram comuns nesta década.


Disponível em: https://irisbh.com.br. Acesso em: 29 maio 2019 (adaptado).



Esse texto problematiza os resultados do desenvolvimento tecnológico da sociedade contemporânea, denunciando o(a) 

Alternativas
Q1853357 Português
    No ano em que o maior clarinetista que o Brasil conheceu, Abel Ferreira, faria 100 anos, o choro dá mostras de vivacidade. É quase um paradoxo que essa riquíssima manifestação da genuína alma brasileira seja forte o suficiente para driblar a falta de incentivos oficiais, a insensibilidade dos meios de comunicação e a amnésia generalizada. “Ele trazia a alma brasileira derramada em sua sonoridade ímpar. Artur da Távola, seguramente seu maior admirador, foi quem melhor o definiu, ‘alma sertaneja, toque mozarteano’”. O acervo do músico autodidata nascido na mineira Coromandel, autor de 50 músicas, entre as quais Chorando baixinho (1942), que o consagrou, amigo e parceiro de Pixinguinha, com quem gravou Ingênuo (1958), permanece com os herdeiros à espera de compilação adequada. O Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro tem a guarda do sax e do clarinete, doados em 1995. Na avaliação de Leonor Bianchi, editora da Revista do Choro, “a música instrumental fica apartada do que é popular porque não vai à sala de concerto. O público em geral tem interesse em samba, pagode e axé”. Ela atribui essa situação à falta de conhecimento e à pouca divulgação do gênero nas escolas.

FERRAZ, A. Disponível em: www.cartacapital.com.br. Acesso em: 22 abr. 2015 (adaptado).
Considerando-se o contexto, o gênero e o público-alvo, os argumentos trazidos pela autora do texto buscam
Alternativas
Respostas
46: A
47: B
48: E
49: C
50: C