Questões do ENEM 2013 para Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia
Foram encontradas 35 questões
Ano: 2013
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Prova:
INEP - 2013 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia |
Q355146
Português
Texto associado
Futebol: “A rebeldia é que muda o mundo"
Conheça a história de Afonsinho, o primeiro jogador do futebol brasileiro a derrotar a cartolagem e a conquistar o Passe Livre, há exatos 40 anos.
Pelé estava se aposentando pra valer pela primeira vez, então com a camisa do Santos (porque depois voltaria a atuar pelo New York Cosmos, dos Estados Unidos), em 1972, quando foi questionado se, finalmente, sentia-se um homem livre. O Rei respondeu sem titubear:
— Homem livre no futeboi só conheço um: o Afonsinho. Esíe sim pode dizer, usando as suas palavras, que deu o grito de independência ou morte. Ninguém mais O resto é conversa.
Apesar de suas declarações serem motivo de chacota por parte da mídia futebolística e até dos torcedores brasileiros, o At leta do Século acertou. E provavelmente acertaria novamente hoje.
Pela admiração por um de seus colegas de clube daquele ano. Pelo reconhecimento do caráter e personalidade de um dos jogadores mais contestadores do futebol nacional. E principalmente em razão da história de luta — e vitória — de Afonsinho sobre os cartolas.
ANDREUGCI, R.
Disponivef em: http://carosamigos.terra.com.br.
Acesso em: 19 ago. 2011.
Conheça a história de Afonsinho, o primeiro jogador do futebol brasileiro a derrotar a cartolagem e a conquistar o Passe Livre, há exatos 40 anos.
Pelé estava se aposentando pra valer pela primeira vez, então com a camisa do Santos (porque depois voltaria a atuar pelo New York Cosmos, dos Estados Unidos), em 1972, quando foi questionado se, finalmente, sentia-se um homem livre. O Rei respondeu sem titubear:
— Homem livre no futeboi só conheço um: o Afonsinho. Esíe sim pode dizer, usando as suas palavras, que deu o grito de independência ou morte. Ninguém mais O resto é conversa.
Apesar de suas declarações serem motivo de chacota por parte da mídia futebolística e até dos torcedores brasileiros, o At leta do Século acertou. E provavelmente acertaria novamente hoje.
Pela admiração por um de seus colegas de clube daquele ano. Pelo reconhecimento do caráter e personalidade de um dos jogadores mais contestadores do futebol nacional. E principalmente em razão da história de luta — e vitória — de Afonsinho sobre os cartolas.
ANDREUGCI, R.
Disponivef em: http://carosamigos.terra.com.br.
Acesso em: 19 ago. 2011.
O autor utiliza marcas linguísticas que dão ao texto um caráter informal. Uma dessas marcas é identificada em:
Ano: 2013
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Prova:
INEP - 2013 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia |
Q355147
Português
Texto associado
Disponível em: http://clubedamafalda blogspot.com.br.
Acesso em: 21 set. 2011.
Disponível em: http://clubedamafalda blogspot.com.br.
Acesso em: 21 set. 2011.
Nessa charge, o recurso morfossintático que colabora para o efeito de humor está indicado pelo(a)
Ano: 2013
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Prova:
INEP - 2013 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia |
Q355148
Português
Texto associado
Disponível em: www.fifosofia.com.br
Acesso em: 30 abr. 2010
Disponível em: www.fifosofia.com.br
Acesso em: 30 abr. 2010
Pelas características da linguagem visual e pelas escolhas vocabulares, pode-se entender que o texto possibilita a reflexão sobre uma problemática contemporânea ao
Ano: 2013
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Prova:
INEP - 2013 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia |
Q355149
Português
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens” . O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar” . Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.
RODRÍGUES, S. Sobre pâlâvrâs.Veja, São Paulo. 30 nov. 2011.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
RODRÍGUES, S. Sobre pâlâvrâs.Veja, São Paulo. 30 nov. 2011.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
Ano: 2013
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Prova:
INEP - 2013 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia |
Q355151
Português
Texto associado
Para Carr, internet atua no comércio da distração
Autor de “A Geração Superficial’’ analisa a influência da tecnologia na mente
O jornafista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar.
Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.
Mais: Carr afirma que há empresas obtendo lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. “Quanto mais tempo passamos on-line e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem”, avalia.
“Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que eias têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia’’
ROXO, E. Folha de S. Paulo, 16 fev. 2012 (adaptado).
Autor de “A Geração Superficial’’ analisa a influência da tecnologia na mente
O jornafista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar.
Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.
Mais: Carr afirma que há empresas obtendo lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. “Quanto mais tempo passamos on-line e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem”, avalia.
“Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que eias têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia’’
ROXO, E. Folha de S. Paulo, 16 fev. 2012 (adaptado).
A crítica do jornalista norte-americano que justifica o titulo do texto é a de que a internet