Enquanto um ser está vivo, a quantidade de carbono
14 nele existente não se altera. Quando ele morre, essa
quantidade vai diminuindo. Sabe-se que a meia-vida do
carbono 14 é de 5 730 anos, ou seja, num fóssil de um
organismo que morreu há 5 730 anos haverá metade do
carbono 14 que existia quando ele estava vivo. Assim,
cientistas e arqueólogos usam a seguinte fórmula para
saber a idade de um fóssil encontrado: Q(
t) = Q
0 . 2
-t/5730 em que
t é o tempo, medido em ano, Q(
t) é a quantidade
de carbono 14 medida no instante
t e Q
0 é a quantidade
de carbono 14 no ser vivo correspondente.
Um grupo de arqueólogos, numa de suas expedições,
encontrou 5 fósseis de espécies conhecidas e mediram
a quantidade de carbono 14 neles existente. Na tabela
temos esses valores juntamente com a quantidade de
carbono 14 nas referidas espécies vivas.
O fóssil mais antigo encontrado nessa expedição foi