Questões Militares de História - Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889
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(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos. 6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)
O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. Outros motivos pertinentes para se estimular a migração foram:
Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se
“Por volta da década de 1880, era óbvio que a abolição estava iminente. O Parlamento, reagindo ao abolicionismo de dentro e de fora do país, vinha aprovando uma legislação gradualista. As crianças nascidas de mães escravas foram declaradas livres em 1871, e em 1885 a liberdade foi garantida para os escravos com idade superior a 65 anos. O movimento abolicionista tornou-se irresistível nas áreas cafeeiras, onde quase dois terços da população escrava estava concentrada. Com uma nova consciência de si mesmos e encontrando apoio em segmentos da população que simpatizavam com a causa abolicionista, grandes números de escravos fugiram das fazendas. A escravidão tornou-se uma instituição desmoralizada. Quase ninguém opunha-se à idéia de abolição, embora alguns reivindicassem que os fazendeiros deviam ser indenizados pela perda de seus escravos.”
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos)
Considerando o excerto e o que se sabe sobre o assunto discutido, é correto afirmar que
O historiador Caio Prado Jr. afirmava que “É este o caráter mais saliente da formação étnica do Brasil, a mestiçagem profunda das três ‘raças’ que entram na sua composição.”
(Caio Prado Jr. A formação do Brasil contemporâneo – colônia)
O sentido e a formação do escopo populacional do Brasil, segundo Caio Prado, guardavam características marcantes, tais como o escravismo indígena e africano. No processo abolicionista de fins do século XIX, ainda no período Imperial, é correto considerar
(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República: momentos decisivos. Fund. Ed. Unesp, 1999)
Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se